Sobre
regionalizar os CEMEIS
(Foz do Iguaçu – PR/ Matéria JNT News) – (Não busquei,
fui buscado, eis minha posição).
As declarações sobre regionalização dos CEMEIS
acontece por intermédio das Associações de Amigos de Bairro. No caso, se
apresentou um representante de uma associação. Região, regionalizar, regionalização,
só pode significar um CEMEI, ou um conjunto de CEMEIS para vários bairros,
absolutamente impessoal, por vezes, bairros, distantes uns dos outros. Considerando
a precariedade do transporte de pessoas em bloco, criou-se dificuldades à mais.
Um ponto de vista é sobre as condições de trabalho
no setor privado, outro ponto de vista é sobre o significado das ASSOCIAÇÕES DE
AMIGOS DE BAIRRO. No primeiro caso, fica evidente que “pai e mãe” trabalham o
dia todo e não podem cuidar, não só do filho, mas do “lar”. Vivem uma vida “apartada”
onde o ATO é o trabalho com sacrifício, o efeito, a desestabilização familiar.
E o que “atrapalha” o modelo de família NÃO SÃO somente a cultura da “mais
valia” das empresas [...], assim como para os bancos é a USURA, mas, muito
mais, os SINDICATOS e “suas leis trabalhistas” e logo veremos porque, NA
COMPARAÇÃO, entre o “Sindicato e as Associações ...”.
O rumo dos Sindicatos e Associações seguem para o
curso político. Normalmente, um sindicalista e um presidente de associação se
tornam, primeiro, vereador, depois busca outros cargos. E tudo isso acontece,
quero dizer, a CARREIRA, acontece em função de uma suposta “LUTA”, em prol dos “interesses
populares”. Aqui, abro um parênteses, quando em período eleitoral nas PESQUISAS
perguntam ao “povo” sobre o governo e o povo sempre repete a mesma coisa:
buracos nas ruas, eventualmente, saúde, transporte e coisas do tipo. E o pedido
é sempre o mesmo, mais recursos, mais isso, mais aquilo. E isso sempre se
reflete em mais impostos ou aumento de impostos. Logo, é o mesmo que “enxugar
gelo”.
Agora, se nas pesquisas em vias de eleições, “a crítica
sorridente do entrevistado”, são os buracos nas ruas, ou mais ônibus ... isso significa,
um total desprezo à sociedade real, que vive nos bairros populosos, que são eles
próprios. E esse é um dos motivos para existência de uma ASSOCIAÇÃO de AMIGOS
... traduzir os interesses reais de uma localidade E NÃO de uma REGIÃO. Afinal
são muitas associações, mais até que os CEMEIS e isso já é uma CONTRADIÇÃO. É
uma contradição porque, em tese, se existe uma associação (e um sindicato) em
cada bairro, as associações deveriam indicar pessoas experientes do bairro para
cuidar de crianças na própria associação, ou um espaço maior cedido pela
prefeitura. E o que fazem as associações de amigos? Elas sobrevivem de alguma
verba do governo e “churrascadas” de tempos em tempos para arrecadar verbas e
pagar contas. Então, na verdade, as pessoas que assumem as associações de
amigos, são realmente, pessoas populares sem a menor VOCAÇÃO para o tamanho da
responsabilidade que é PROTEGER, PREVER e PRECAVER e se preparar e preparar o
povo para o pior. Pior, independe de qualquer governo em qualquer nível. Ou
será que não houve um terremoto em Turquia que matou mais de 20 mil pessoas? Ou
será que a destruição de UCRÃNIA é apenas um vídeo game? Ou ainda, será que a
mais recente PESTE contra a humanidade foi apenas uma acidente no mundo? Um
rompimento de barragem é tão impossível? Será que um CHOQUE de realidade, na
realidade do povo, para o povo, não teria uma melhor consequência, que ELEGER,
digamos, “pessoas de outro mundo ECONÔMICO”, ou simplesmente ‘PAPAGAIOS, para
ditar regras onde apenas eles se favorecem, necessariamente!
Uma associação e todas as associações de uma cidade,
deveriam se proteger protegendo o povo, inclusive não atacando nenhum governo,
o que não quer dizer “babar ovos!”, mas impingir o RESPEITO e a DIGNIDADE
HUMANA. Ora, se a ONU fala de fome no mundo e o governo do seu Estado está
entregando toda a produção de alimentos fundamentais ao estrangeiro para “fabricar
dólares”, NA VERDADE, neste caso, não se produz alimentos, se produz dólares
[...] que vão melhorar a infraestrutura deles próprios [...] você, que mora em
bairros pobres, que são a maioria, deveriam se precaver e criar bases sólidas
de economia, na alimentação, nas matérias primas, no patrimônio do bairro. Ora,
a “vida individual” em termos de economia, faça o que puder, mas também
prepare-se para o imprevisto na “aldeia”, na “comunidade”. Se houver rios
cuidem deles e o preservem. Agora, como chegariam a esse ponto? Escolhendo
pessoas para ocuparem as associações que sabiam como difundir a prosperidade e
acumular pessoas em torno e aí sim, quando um governo puder ajudar melhor.
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