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quem governa sua cidade? O prefeito?
Senhores jornalistas de Foz do Iguaçu ... os
senhores são pessoas bem intencionadas, da qual o “inferno” está cheio. E isso
é um vício sociológico, social, como o cara, que cria uma “loteria” com milhões
de pessoas pagando e apenas uma ou duas ganham, depois que “eles” tiram a sua
parte GARANTIDA ... isso é ilusão, mas a intenção é boa! O que não o impede de
ir para o “inferno” do mundo cristão e a coisa continua, num sem fim, igual à
rosca ...
Essa conversa de banditismo nos jornais, na
televisão ocupa todo o espaço televisivo, por exemplo. Curiosamente, arrisco a
dizer que os “ladrões” são sempre os mesmos, a política é sempre a mesma, e as
notícias são sempre as mesmas. Salvo algumas nuances apelativas. A isso, os
senhores chamam de PAUTA! Pauta que pariu! Isso, a pauta, sofre alternância
para o “jogo político” municipal, onde são sempre os mesmos e sempre as mesmas
coisas: problemas internos ao Estado Municipal, de gestão. Gestão é um termo “lindo”
e até existem cursos universitários à respeito. O cara faz um curso de quatro
anos e sai como Gestor ... Bem, é engraçado! O que não fazem? Para vender ...
(uma contradição)
Existe na cidade um sujeito, que deve ter
orientação de outros, que quer, porque quer, criar uma ponte circular ligando
os três países, v. sabe quais países! O sujeito é uma boa pessoa, está motivado
e é bem intencionado, quanto a isso não há dúvidas. Entretanto, há uma
contradição enorme entre o que ele busca e a realidade da cidade. Por exemplo,
os pequenos rios são tratados como esgoto! Não é preciso dizer mais nada. A
engenharia, da construção da 2ª. ponte, por exemplo, me parece “vesga”, ou
sofre do complexo do cavalo, com o “tapa olho”, quando só deve olhar para a
frente ... Por quê? não voltam seus olhos para a cidade, cidade que teve 200
quilômetros quadrados tomados por um “lago artificial” e lhe restou 500 quilômetros
quadrados e então por quê? não cuidar de forma inteligente, estes parcos 500
km²? Por quê, o rio Paraná não tem margem pública? Por quê? só vemos o rio
quando estamos encima da ponte? Por que? Não é desenvolvido o sistema de
tratamento de lixo e esgoto, o que geraria rendas ao povo? Descarto a “entulhação,
ou aterro”. Enfim, porque se apegar no caos e na desgraça dos outros (irmãos
compatriotas, parentes, amigos) e insistir no erro que gerou esse caos?
Quero dizer com isso, que a PAUTA do jornalismo
está equivocada e tão pouco há “boa intenção”. Ela tem lado, porque não propõe
nada, não discute nada, não quer saber de nada. Não porque os jornalistas não
tenham capacidade de discussão, mas porque a “corporação jornalística”, dita
uma regra e quem não a segue está fora. Agora pergunto a v. jornalista ... como
combinar a ação dos “donos dos meios de comunicação” que querem “informar” o
que querem informar ... combinar isso, com a realidade que corre ao lado? E que
ninguém dos meios de comunicação podem discutir? Afinal, onde entre o dilema da
Boa Intenção? Como reagir a isso?
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