Nada é tão Ruim, que não Possa Melhorar

 

Nada é tão Ruim, que não Possa Melhorar

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Atente para o termo NACIONAL e COLONIZAR. O Continente brasileiro e no “tempo Romano Jesuítico”, terra de santa cruz, tem 8.5 milhões de quilômetros quadrados, Foz do Iguaçu por exemplo, tem700 quilômetros quadrados (não sei quem mediu), 200 quilômetros foram alagados, nos 500 quilômetros restantes, existe uma LUTA insana por terrenos e domínio. De fato, os monopólios internacionais, através dos agentes nativos, buscam arrancar, o ÚLTIMO dinheiro ao povo, não pelo SISTEMA DE CAPITAIS, ou CAPITALISMO, que não existe mais, mas por um SISTEMA de EXPLORAÇÃO e EXTORÇÃO, como se explora o OURO, como o “Banco, ou Banca”, empresta dinheiro pelo sistema de USURA! Agora, aumente isso para um CONTINENTE! afinal 700 quilômetros não significam nada na razão de 8.5 milhões. O INCRA é apenas uma FACHADA de PODER. Quem vai comanda-lo ou não é o menor problema, o INCRA é a tentativa ARTIFICIAL, aparente, de NORMATIZAÇÃO de algo absolutamente estúpido, que permitiu que famílias nativas, supostamente nativas, tomassem Estados Inteiros, como é o caso de Maranhão, Pará, Amazonas, outros grupos tomaram o PARANÁ, estes, ficaram felizes quando o governo Lula, criou as cooperativas e investiu recurso federal. E, enquanto, eles faziam e fazem o papel REAL de INCRA, PARA SI, ninguém ousa se manifestar. Então, não é cabível dizer? que foram eles próprios, os grandes senhores supostamente nativos, que criaram o INCRA? para mediar uma situação que na FORMA LÓGICA e RACIONAL, com relação ao direito NATURAL à terra [...] seria desinteressante a eles?

Vamos além. A ONU, fechou os olhos com relação à MADURO, HUGO CHAVES, a ONU fez declarações sobre a FOME mundial, a ONU, ou dinastias e organizações exotéricas e não exotéricas, a religião comunista e as outras ORDENS, concordam com a REDUÇÃO POPULACIONAL. A FEMA, por exemplo, pode-se dizer que seja PREVENTIVO, isso seria magnânimo! Porém, quando a FEMA distribui seus SUPER CAIXÕES [...] e quem os transporta é a MAÇONARIA, isso denota relativa atenção, muito mais, do um miserável INCRA, que serviu e serve para CAMFLAR, um CRIME ECONÔMICO contra aquilo que chamavam de Pátria com um exército muito bem pago, à tira-colo, que hoje, curiosamente se transforma em Guarda Nacional o que é condizente com os outros “países” da ÁREA 6 (Seis). EUA se não me engano é Área 10, tudo muito esquematizado. O Crime econômico, foi a VENDA [...], por exemplo, de terras no Amazonas para a Coca Cola, Antártica, Grupo Silvio Santos etc. etc. etc. Alugar terras, sob o controle do Estado é uma situação, vender é outra MUITO DIFERENTE! Pergunte-se? Aonde foi para esse suposto dinheiro? Ninguém nunca vai saber.

Existe alguma perspectiva? Considerando que o Brasil é “Eminentemente Agrícola?” e, que isso pode mudar “da noite para o dia”. Assim como, Bols. serviu a um propósito, Lula serve a um propósito e certamente o fim da geração Lula, servirá a outro propósito. A situação internacional e altamente INSTÁVEL. O comunismo, a direita, a esquerda, são ficções ou narrativas que fazem a máquina andar, e GARANTEM o PODER de poder continuar fazendo o que sabem fazer de melhor.

Certamente, o povo, em cada cidade poderia reagir a isso, se libertando dos “AGENTES LOCAIS”, os políticos e etc. Buscaram fazer isso, desprezando políticos e partidos. E isso, facilitou aos políticos e partidos. Porque a ÚNICA resposta seria uma AÇÃO concreta, permanente. Uma organização fundada nos meios de vida: terra, produção, trabalho. Poderiam cotizar recursos para comprar ou construir galpões de produção, de matérias primas, com máquinas e afins. Mas isso só poderia ser feito pelas classes produtivas. Classes produtivas, quando existem. Os carnavalescos, por exemplo, tem o seu “galpão” para produzir “felicidade”, alguns dias por ano. No resto do tempo, fazem outras coisas. Fazendo isso de forma inteligente e racional. Porque tudo o que foi feito em termos de sociedade, foi feito de forma racional e inteligente, porém, quando USAM A LEI, para benefício próprio de classe e grupo de pessoas, a racionalidade “vai para o ralo”. E é exatamente o que acontece nas cidades. Ora, imagine os institutos de Saúde e Educação, humilhando e desprezando sua ÚNICA CLIENTELA! É um absurdo, más esse é o vetor. E sob outra perspectiva, BUSCAM INIBIR quaisquer iniciativas de produção, o que não é incoerente, considerando a escassez de matérias primas. Entretanto, o “meio ambiente” que RESTRINGE, também CRIA outras formas de produção, por exemplo, a RECICLAGEM INDUSTRIAL DO LIXO etc. E isso quer dizer, cuidar dos pequenos rios, inclusive. Cuidar dos Esgotos, cuidar do transporte de pessoas de forma civilizada e não como acontece. Apesar das “boas intenções”, do governo e as empresas de transporte, lá no fundo, o que importa é a MONOPOLIZAÇÃO de um SISTEMA. Sistema ultrapassado, assim como é ultrapassada a Legislação Trabalhista que sempre serviu de trampolim para as ambições do Estado e seus vassalos.