sábado, 11 de fevereiro de 2023

Riqueza e Pobreza vem se tornando uma ficção com duas vertentes ...

 

Riqueza e Pobreza vem se tornando uma ficção com duas vertentes ...

Aos senhores jornalistas, mestres universitários, agentes dos direitos humanos, funcionários dos Estados (Municipal, Estadual e Federal) e extensões “privadas” com ação política e econômica, associações diversas, diria que, existem assuntos muito mais importantes do que o próprio destino do país, que já está programado e não há como se furtar. A América do Sul não vai fugir ao seu destino é coisa “selada”. Lula, Bols, são ocasiões oportunas, “causos contados”. A “coisa”, o fenômeno, o “inferno” a que a religião se refere ... acontece em cada cidade! e sequer, muitas vezes, nem o prefeito tem noção disso e muitas vezes é culpado por coisa em que ele não pode agir.

Convenhamos, se um grupo de 1000 pessoas de uma população de 250 mil, decidisse cotizar 100 reais por mês, por um ano (e a partir do primeiro mês), daria um milhão e duzentos mil reais (ou, mil e duzentos reais na casa, no cofre de cada um, cofre da organização). Ora, com valores semelhantes, isso acontece se não em algumas igrejas e associações, na sua totalidade e fazem o quê? com esse dinheiro senão, manter o mesmo do mesmo? É um movimento estático, não move nada, exceto os empregos e movimentos de construção, manutenção etc.

Agora, se as mil pessoas organizadas decidirem construir centros de produção do necessário, como por exemplo, a cultura das hortas verticais e adjacências nas residências com terrenos, onde acontece o trabalho chamado de “bico”, ou o desemprego ... da mesma forma, na pesca, da mesma forma no tratamento dos pequenos rios, da mesma forma no tratamento do lixo que se acumula nos aterros ... e muito, muito mais as pessoas teriam ocupação, enquanto embelezam seus bairros, não para valorizar e aumentar o IPTU, mas para que se crie o aspecto de esperança, daquilo que só povo pode fazer.

Claro que, o exemplo, pode ser contagioso, no bom sentido e as organizações se multiplicarem, considerando que desta feita, não há “jogos políticos de interesse” e os resultados são visíveis e acompanhados por todos, todos os dias. Como, por exemplo, se gerencia uma aldeia, uma tribo, uma comunidade. Nada tão espetaculoso, mas criador de vida.

As classes remediadas, das quais muitas saem desse meio em que vive o povo em geral, elas buscam diplomas e qualificações cujo retorno REAL de trabalho já está viciado e nada cria de novo. Um exemplo, falam muito da agricultura, entretanto, essa agricultura, a maior ela, na verdade produz dólares, vive à parte da sociedade e se vangloria das prateleiras de mercado, mercado, que são os seus monopólios ou estandes de venda ao povo. Ok! Geram empregos, mas também podem não gerar, como fizeram os bancos ... E aí, a máscara cai! E isso não é crítica é um processo que vem se deteriorando, por isso a “definição” dos “destinos” de América do Sul.

Existem duas vertentes, não três. Uma é “A Ordem pelo Caos”, que oferece diplomas, como símbolo de uma realidade fictícia que vive da busca de oportunidades. Ora, todos sabem, que muitos diplomados em São Paulo e região, com a “quebra do parque industrial, que duraria 20 anos”, acabaram por abandonarem seus diplomas e abrirem negócios, bem diferentes e mais vocacionados, ou necessitados. A outra vertente, exige que o povo se organize e recrie a vida, isso, para que o outro modelo da primeira vertente, também se reinvente, com alguma dignidade.

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