Riqueza e Pobreza vem se tornando uma ficção com
duas vertentes ...
Aos senhores jornalistas, mestres universitários, agentes
dos direitos humanos, funcionários dos Estados (Municipal, Estadual e Federal)
e extensões “privadas” com ação política e econômica, associações diversas,
diria que, existem assuntos muito mais importantes do que o próprio destino do
país, que já está programado e não há como se furtar. A América do Sul não vai
fugir ao seu destino é coisa “selada”. Lula, Bols, são ocasiões oportunas, “causos
contados”. A “coisa”, o fenômeno, o “inferno” a que a religião se refere ...
acontece em cada cidade! e sequer, muitas vezes, nem o prefeito tem noção disso
e muitas vezes é culpado por coisa em que ele não pode agir.
Convenhamos, se um grupo de 1000 pessoas de uma
população de 250 mil, decidisse cotizar 100 reais por mês, por um ano (e a
partir do primeiro mês), daria um milhão e duzentos mil reais (ou, mil e
duzentos reais na casa, no cofre de cada um, cofre da organização). Ora, com
valores semelhantes, isso acontece se não em algumas igrejas e associações, na sua totalidade e fazem o quê? com
esse dinheiro senão, manter o mesmo do mesmo? É um movimento estático, não move
nada, exceto os empregos e movimentos de construção, manutenção etc.
Agora, se as mil pessoas organizadas decidirem
construir centros de produção do necessário, como por exemplo, a cultura das
hortas verticais e adjacências nas residências com terrenos, onde acontece o
trabalho chamado de “bico”, ou o desemprego ... da mesma forma, na pesca, da
mesma forma no tratamento dos pequenos rios, da mesma forma no tratamento do
lixo que se acumula nos aterros ... e muito, muito mais as pessoas teriam ocupação,
enquanto embelezam seus bairros, não para valorizar e aumentar o IPTU, mas para
que se crie o aspecto de esperança, daquilo que só povo pode fazer.
Claro que, o exemplo, pode ser contagioso, no bom
sentido e as organizações se multiplicarem, considerando que desta feita, não
há “jogos políticos de interesse” e os resultados são visíveis e acompanhados
por todos, todos os dias. Como, por exemplo, se gerencia uma aldeia, uma tribo,
uma comunidade. Nada tão espetaculoso, mas criador de vida.
As classes remediadas, das quais muitas saem desse
meio em que vive o povo em geral, elas buscam diplomas e qualificações cujo
retorno REAL de trabalho já está viciado e nada cria de novo. Um exemplo, falam
muito da agricultura, entretanto, essa agricultura, a maior ela, na verdade
produz dólares, vive à parte da sociedade e se vangloria das prateleiras de
mercado, mercado, que são os seus monopólios ou estandes de venda ao povo. Ok!
Geram empregos, mas também podem não gerar, como fizeram os bancos ... E aí, a
máscara cai! E isso não é crítica é um processo que vem se deteriorando, por
isso a “definição” dos “destinos” de América do Sul.
Existem duas vertentes, não três. Uma é “A Ordem
pelo Caos”, que oferece diplomas, como símbolo de uma realidade fictícia que
vive da busca de oportunidades. Ora, todos sabem, que muitos diplomados em São
Paulo e região, com a “quebra do parque industrial, que duraria 20 anos”,
acabaram por abandonarem seus diplomas e abrirem negócios, bem diferentes e
mais vocacionados, ou necessitados. A outra vertente, exige que o povo se
organize e recrie a vida, isso, para que o outro modelo da primeira vertente,
também se reinvente, com alguma dignidade.
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