Pequenos monopólios grandes negócios
- Luiz Carlos SilvaTCE tribunal de contas e eleitoral. Eles são chamados de "barões do transporte" porque DOMINAM esse modelo de economia, assim como, aqueles chamados "latifundiários urbanos" que DOMINAM todos os "terrenos" da (s) cidade (s). Entretanto, não é só de MONOPÓLIOS que vivem os supostos magnatas. Eles vivem ATUANDO no poder, nos TRÊS PODERES. Digo, SUPOSTOS magnatas, porque há uma CONIVÊNCIA social para que eles sejam o que são. E o que eles são é o que é a sociedade em termos de economia e religiosidade. Veja o histórico da hotelaria que passou de milhões de visitantes para quase nada no período da pandemia e agora, pretende retornar aos "bons tempos". Como v. acha que isso se sustenta se não, por uma conivência e acordos no poder e, depuração dos pequenos?
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- Luiz Carlos SilvaBem a depuração é a própria AÇÃO dos MONOPÓLIOS aliado às CORPORAÇÕES do Estado que, são sempre ELES MESMOS. Veja um tipo de acordo NÃO ACORDO ... Exigem da empresa de transporte que ela COLOQUE em cada ônibus, CATRACA ELETRÔNICA e RAMPA DE ACESSO. A (s) Empresa (s) fazem isso e dizem que o custo foi de 10 milhões (2010) e querem ser ressarcidas. No entanto, o representante político DELES MESMOS, diz que não vai ressarcir ninguém NAQUELE MOMENTO e cria a FICÇÃO, de COBRAR os mesmos 10 milhões pela LICITAÇÃO. E isso, foi declarado em público na câmara municipal, passados alguns anos, pelo próprio ARTICULADOR do dinheiro público. Claro, alguma estória, tinha que ser contada. De fato, o ARTICULADOR, havia criado uma POUPANÇA para as Empresas de ônibus, pois que, o ARTICULADOR foi à câmara, impelido pelo seu CONCORRENTE e ETERNO VICE, a responde pela DÍVIDA - a POUPANÇA, que "ROLOU" nos anos que se passaram e que foi cobrada pelo AGENTE das Empresas e que segundo ele, seria de 40 milhões na primeira semana, 43 milhões na segunda semana e assim por diante.
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- Luiz Carlos SilvaO curiosos nessa história é o EGO do ARTICULADOR, que em resposta ao CONCORRENTE na prefeitura da cidade que esteve como VICE quando da licitação "dos 10 milhões", buscou, sugeriu uma ORIENTAÇÃO ao concorrente, com relação às dívidas do município para com o transporte. E o fez, precisamente, por se sentir à vontade com relação aos "Barões", pois que, FÔRA ele mesmo, como articulador entre MONOPÓLIO e município que criara a poupança, certamente DEPOSITADA nas mãos da JUSTIÇA e que seria paga de qualquer forma pois que, ninguém ousaria DOCUMENTAR atos de improbidade como por exemplo, obrigar RAMPAS DE ACESSO em todos os ônibus e criar a ideia de Catraca Eletrônica para, como os bancos, dispensar mão de obra.
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- Luiz Carlos SilvaAgora, com relação ao TCE, a questão é: quanto desse capital gerado no transporte de massas (ou, caça níqueis) e impostos para pagar passagens gratuitas {...], foi para a eleição de candidatos? E isso denuncia algo pior. Realmente não importa qual "suposto político" foi beneficiado com, o que se pode chamar de comissão SE É que existe na forma como é declarada, SE É, declarada. Mas a gravidade disso, incide nos MODELOS DE ACORDO e CONTRATO que visam ALGO MAIS, além do objeto óbvio a que se propõe e isso, esse MODELO IRREGULAR é DISSIPADO entre os poderes, onde cada um assume a sua parcela de responsabilidade e, ocultação da verdade das intenções, que seria uma espécie de EGO de classe, que por exemplo, considera o POVO (usuário), a MASSA, uma espécie separada da realidade e que pode ser USADA em nome próprio, dela mesma, para que ARMEM suas estratégias econômicas para retirarem dinheiro dos impostos pagos por essas mesmas pessoas. Ora, não seria mais simples, se cada empresa de transporte e digo mais, se cada pessoa ou grupo de pessoas, que tivessem o "seu veículo" de transporte, pudesse ARRISCAR o seu capital, no transporte de pessoas e, separando uma parte ao Estado? Mas, sem a interferência daqueles "gênios do mal" que nunca usaram o transporte e são eles, quem mais palpitam?
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