Em Foz do Iguaçu, são mais de 20 instituições, que falam de desenvolvimento, e porque nunca apresentaram um plano consistente?
O último “plano”
de desenvolvimento que apareceu não foi para a cidade de F. do Iguaçu, o foi,
para a fronteira do Brasil com o Paraguai, nos governos de Médici e Stroessner,
se usando do rio e das terras de ambos os países. No caso da CIDADE de F. do
Iguaçu quase 1/3 de suas terras e uma média de 40 mil pessoas, segundo dados
[...] foram usadas e desalojadas e indenizadas, para criação de um grande lago
artificial. Não sei em que medida isso possa parecer
<<desenvolvimento>>, para a cidades em questão, ao invés disso,
houve um <<encolhimento>> e não só das terras, mas, da concepção do
próprio desenvolvimento. Desenvolvimento que seria <<de forma
artificial>> suprido pelo “Mercado do Estado Chinês” com a participação
das dinastias do Ocidente. Considerando que a formação da “nova cidade”, após a
<<ocupação>> tenha sido direcionada a objetivos mais
<<gerais>> de uma, igualmente, “nova perspectiva” de concepção de
desenvolvimento em F. do Iguaçu, a partir das classes de maior relevância
econômica e associativa ao Estado e o poder político e econômico.
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