domingo, 26 de janeiro de 2020

Às quantas [...] andam, o jornalismo [...] em Foz do Iguaçu? Uma boa pergunta!


Às quantas [...] andam, o jornalismo [...] em Foz do Iguaçu? Uma boa pergunta!




1 - Qual a situação real? Um único jornal escrito, diário! Algumas emissoras de televisão, vários sites de notícias e algumas rádios, ambos funcionam como clubes sociais [...]. Digo, clubes sociais, no sentido em que formam <<grupinhos>> de ouvintes conhecidos [...] que sabem, do que eles estão falando. Qualquer pessoa de fora [...], não entende o que eles dizem. É como diz o radialista ... “A Chica do Morumbi, manda um recado para o seu querido esposo” etc. Algo como quermesse!
2 – Para se ter uma ideia, “os trabalhadores” do setor privado [...], alguns anos atrás, ainda liam as manchetes do único jornal, hoje, sequer tem acesso aos jornais de TV, nem do meio dia e nem à noite. É certo que não perdem nada com isso. Aliás, não assistir isso, é uma benção! E as emissoras de TV apelam às crianças, às festas nos bairros, dão prêmios às pessoas, prêmios como são os brindes de candidatos políticos. Curiosamente fazem associações com a prefeitura nas festas [...], quando seu papel seria de acompanhar a política e economia de forma independente.
3 – Os patrocinadores desse único jornal diário e das redes de televisão são os que criam [...] a pauta e, a programação. Em primeiro lugar, a Itaipu [...] em segundo, o poder político [...] em terceiro as empresas privadas. Creio eu, que seja exatamente assim [...], pelo que se vê.  Agora, existe outro fenômeno antes deste, os meios de comunicação mais ricos [...], não diria importantes, porque realmente não importam, eles são comandados, controlados, desde fora do município. Agem como um Estado. Você nunca vai pedir emprego no Estado. Os concursos abrem os empregos! Todo mundo sabe disso. Nesses ambientes <<de comunicação>> se sucede o mesmo. “A coisa vem dos céus”. Sempre tem <<uma mente>> nada brilhante atrás dessas <<agências de informação e ou, desinformação>>. É algo paralelo à realidade de qualquer cidade, seja ela qual for.  
4 – A autonomia é apenas uma palavra dispensável, inútil, nesse meio político, nesse meio de comunicação, nesse meio estatal, Et cetera. Até onde isso afeta o setor privado se é que afeta? Bem, basta ir ao SINE, agora, deve ter outro nome. Ou seja, a impossibilidade de se conseguir um emprego [...] nesses ambientes de comunicação e política, parece que contagia [...] o setor privado. Eles, do Setor Privado dos trabalhos manuais, também querem “se fazer de difíceis” ou, realmente não existe emprego! Mas, creio eu, que em se considerando, o que foi dito acima a respeito da <<ignorância geral>> que é visível [...] visível no patamar de quem informa e de quem deveria [...] ser informado [...], considerando isso, posso entender que houve uma estagnação, uma paralisação, no processo produtivo e, um refluxo.
5 - A Associação Comercial de Foz do Iguaçu inaugurou um novo espaço de trabalho para onde convergiram mais de 20 entidades do mesmo nível [...] e ironicamente, a Associação fez isso, no momento de crise daqueles a quem ela representa. A Associação não é nem comercial, nem industrial ela representa, isso. E a mensagem que ela passou aos associados é que a Associação enriqueceu e mantém bons empregos! O que não é, bem, verdade. Ela cede alguns espaços a um custo! Mas nem a Associação discute questões pertinentes à produção! E isso é uma falha do tamanho do município e porque insistem nesse erro [...], de uma representação que não representa [...] se não, para cumprir alguma agenda política? Então, fica a questão, a quem realmente – essas tantas associações – representam? Representam o mundo político [...], ou a economia municipal?  Quando chegamos ao ponto extremo, de pagar para outras cidades, produzirem um natal, pagão!
6 – Basicamente o sindicato de hotéis (patronal) e alguns sindicatos, como do Estado municipal é que cumprem [...] um papel midiático e sempre com os mesmos temas de louvores ao seu sucesso, ou solicitações da categoria. Os outros sindicatos, do setor privado e alguns importantes do Estado, como o sindicato dos eletricitários (para Foz do Iguaçu) [...], não usam a imprensa local. Precisamente porque nada, têem a informar. Por várias vezes e a muito anos venho <<cobrando>> do sindicato privado da Área de Serviços, uma discussão sobre a jornada de trabalho e geração de mais empregos com os recursos do turismo, algo próprio da cidade. Mas, eles se recusam a pensar em discutir o assunto! Em se tratando de cultura, isso é miserável.
7 - O “meio político”, a câmara municipal de Foz do Iguaçu é um fracasso político. E esse fracasso ficou evidente, com a quantidade de votos nulos e não votos. É evidente que a política nacional no período de FHC a Temer, foi feita para cumprir uma agenda internacional e que essa <<agenda>> só fez denegrir o Brasil em todos os sentidos, na educação, na saúde e nas moléstias [...], no emprego do Setor Privado e na canalhice das corporações. Em meio a isso, a imprensa também se rebaixou ao nível mais chulo, para tentar sua comunicação reversa do ponto de vista de um “mundo melhor”, que na prática se mostra o “pior dos mundos”: a ignorância promíscua ao nescientes.
8 – Nesse interim, o ultrapassado [...], em termos de informação e discussões pertinentes à realidade, o ultrapassado, se reformula segundo seu fracasso, quando reproduz as mesmas falhas, com novas versões. Por exemplo, justifica-se a inapetência em discussões sérias, pela eventualidade [...] de uma possível inteligência artificial [...], onde justifica-se, pela simples aquisição de câmeras e centrais de computadores [...].  Garantindo para si os melhores empregos, sem perguntar ao público, o que é mais importante, com aquilo que se faz com os recursos públicos [...] si, se deve espalhar câmeras pela cidade (a um custo de uma máquina) ou, negociar junto ao setor privado novas tecnologias para, pelo menos, tirar o peso do trabalho manual.
9 - E mais, nesses dias o Sesi lançou 12 cursos a um custo e condições inapropriadas a quem realmente precisa dos cursos. E isso, considero, um disparate, um nonsense. Me pergunto que tipo de gente, faz isso? E a resposta é clara, um tipo de gente que não percebe que <<ajudou a danificar o mercado>> permitindo privilégios insanos às corporações do Estado, salvando-se a si próprio, e agora, quer responder ao próprio setor privado lhe oferecendo cursos que são impraticáveis no próprio setor privado! Isso, não é normal!
10 – Evidente que vivemos um <<fingimento>>, uma <<mentira>> e, acreditam, que isso deva permanecer até que JB saia do governo! Tudo indica isso. Ou seja, segundo essas classes falantes e bem colocadas [...], tudo o que JB fizer, vai estar na contramão de seus interesses. Isso parece muito esclarecedor. Basta um exemplo, o ministro da economia disse sobre a possibilidade de abaixar o custo da energia elétrica (impostos e tal) e isso foi negado por uma comissão de mais de 200 indivíduos! Claro que JB poderia criar uma comissão maior! E aprovar o que lhe interessasse, mas, seria um ato fraudulento. E ele não faria isso, que exatamente <<eles>>, seus inimigos, fazem! Esse é o fingimento, a mentira, esse é o Brasil de uma imprensa dominada e políticos com a mente, dos inimigos do Brasil.
11 – À parte, com relação às pessoas que querem discutir a realidade da cidade, elas são perseguidas e prejudicadas. E fazem isso, como se isso, fosse algo rotineiro, há um toque criminoso nisso. E não se dão conta, de que pessoalmente, afundam um pouco mais no próprio lamaçal em que chafurdam toda a cidade, pois que, eles ainda estão no poder político e econômico e isso, é imperdoável [...]. Por outro lado, nas eleições de outubro, quais a reais possibilidades de aparecer algo diferente disso que acontece? Nenhuma! Precisamente porque isso só acontece, como um FRUTO, de um ambiente de discussões sérias, que justamente, não existe no município. Á propósito! E convenhamos, esse meio político não é cínico e não esconde o que é! Qualquer um pode ver isso! 



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