domingo, 19 de janeiro de 2020

Quer conversar sobre o Setor Privado?



Quer Conversar sobre o Setor Privado?

Nós precisamos conversar sobre isso. Afinal, ninguém quer pagar impostos, para que eles prejudiquem o trabalho do Setor Privado. Mas, é o quem vem acontecendo! Por quê agem assim?



Diria que é um artigo dedicado a pessoas responsáveis, no sentido de respeito às pessoas, e que não vivem por uma agenda social ... Haddadiana. 




Discriminação e um leve desinteresse: plataforma e reciclagem.

A situação mundial aparenta um lindo caos. Um caos controlado por forças malignas.[LCS1] oh!  A situação econômica e política brasileira acompanha isso [...], sob a condição de continuar existindo com vem existindo [...]. Quem “salvou” o Brasil com FHC e o plano Real foi o FMI, que é um banco subordinado de outro grande banco. A corrente do bem sem saber para quem? Esse é o fato. A par com isso, tem a questão de um novo governo mundial, já admitido pela Rainha da Inglaterra [LCS2] e o engraçadíssimo Pope. E isso, de um governo mundial, como nos filmes de Startrek, quer dizer controle e domínio sobre a vida de tudo que tem vida. Por exemplo, “este espectro de governo mundial (representado, hoje, pela ONU), em nome de um fundamento criado por eles mesmos, por conta do que acreditam [...], que o ‘homem fez ao meio ambiente [...], dividiu o mundo em 10 regiões produtoras [...]”. Isso não inibiria a civilização?  No caso do Brasil, lhe coube ser “eminentemente agrícola”. A questão mundial é tão abrangente quanto se queira falar a respeito, é um assunto tão rico e tão oculto que poucos sabem a respeito que seja, o tema da Antártida; o resultado real da 2ª. GG; os fortes indícios da última guerra mundial, a concentração econômica relativamente à AI (inteligência artificial) que literalmente dispensa a mão-de-obra. As grandes alterações prometidas para 2030, a começar por agora, 2020, com a alteração Alimentar, as vacinas [...], o ataque ao cristianismo, à família, a religião ateísta, cienticista Et cetera. (Bildenberg) [LCS3]
As pessoas se preocupam mais com os assuntos atuais, por exemplo, fugiram (19012020 madrugada/túnel) da penitenciária do Paraguai 92 presos do PCC que são ligados ao 4° Comando da Capital. O Paraguai cansou de cuidar desses presos [...] e eles retornam ao Brasil para suas funções de origem. 
Nesta semana o Brasil vai ter que se posicionar claramente e publicamente ao mundo, com relação ao Irã - a Pérsia – aquela mesmo que as esquerdas sempre apoiaram em oposição ao “imperialismo”, segundo eles. É uma decisão simples e só não pode “ficar-em-cima-do-muro”. De fato, EUA precisa saber se vai contar com o Brasil ou não. E isso quer dizer investimentos de monta.
Já, internamente, a política econômica interna, continua sendo de fortalecimento do Estado. Afinal, apesar de JB [...], quem comanda o Estado brasileiro na maioria dos municípios, desde a mídia ao parlamento, é aquilo que podemos chamara provisoriamente de “esquerda” e incrivelmente, na figura de Haddad. Estamos assistindo ao vivo e à cores a luta de Abraham no Ministério da Educação e Cultura. Cada vez mais fica evidente que as universidades são um “poleiro de empregos e negociatas” [...] e isso já foi dito com todas as letras, por um ministro. E foi daí que surgiu um candidato a presidente do país o senhor Mauro Iasi do PCB que desejou uma “boa-cova-rasa” aos seus oponentes [...]. Mas, não é aí que as coisas acontecem, isso foi um acidente de percurso da esquerda. A rede Globo, resolveu assumir o seu lado “cientificista”, e está jogando com as ferramentas da inteligência artificial: as câmeras, os drones e na economia a velha fórmula do “empreendedorismo e os startups como maquiagem de uma economia igualmente artificial. Evidente, que a rede Globo é apenas uma emissora que ainda tem uma concessão, mas, a mídia é muito maior que isso, porém, a rede Globo parece ser uma mentora das opiniões, ou seja, é quem “lança a moda", segundo uma agenda internacionalista”. 


Logo, meus amigos, neste artigo onde digo sobre Foz do Iguaçu, uma cidade entre seis mil municípios, me poupem da rotulação infantil de direita e esquerda que, como se diz, isso “são duas faces da mesma moeda”; tudo acontece em um grande salão citadino, dividido em centenas de clubes a que chamam de associações, sindicatos, mídia, câmara etc.


Este artigo é mais uma tentativa de fazer a cidade política e midiática [...] algo muito amplo, pensarem a cidade e não, o mundo! Deixem isso, aos ministros e senadores [...]. O próprio Cristovam Buarque, o senador, admitiu em público que “a esquerda deve rever a sua política”. Considerando que a esquerda esteve no comando do país por décadas e ainda está no Estado [...], e isso, que admite Buarque é o reconhecimento tácito da falência do modelo econômico estatista. É uma questão de tempo. Digo, não há perspectiva econômica nos modelos de economia do Estado, apenas despesas e em algum momento isso pode causar desastres terríveis e sempre piores que os anteriores. Porque nunca pararam para pensar sobre o Capital Social empreendido pelas empresas? Ora, são tão socialistas e não enxergam o óbvio! A foto da introdução do artigo mostra isso, uma contradição evidente: de um lado uma plataforma da Petrobras com helicóptero, do outro lado, uma “empresa de reciclagem”. Ou seja, uma turbina do helicóptero vale mais que toda a empresa de reciclagem! E a Petrobras, todos sabemos a forma como ela foi vilipendiada nos governos confusos [...], a que o esquerdista Buarque se refere. De outra forma, e fazendo referência a rede Globo e seu cientificismo [...], a Inteligência Artificial (AI), deixa claro que vai <<dispensar a mão-de-obra>> e aumentar a vigilância sobre cada pessoa dentro de suas cidades monitoradas 24 h por dia. Pois que, pensar que o “monitoramento” vai atingir as periferias, favelas e morros, isso é uma irrealidade. O que sobrará a essas pessoas desses locais (a maioria), serão, as funções mais degradantes [...] nas cidades. A relação “das periferias concentradas” com a, ou as metrópoles vigiadas [...] é uma relação visível nos dias de hoje [...], quando do desprezo “social” aos trabalhos manuais (do Setor Privado) e a ausência de técnicas para executá-los, o que leva a inúmeras situações de desgaste e anulação profissional na contramão de vícios, mormente machistas com vínculo a trabalhos forçados em uma economia [...] que despreza o trabalho; é uma situação comum, o sujeito rico, herdeiro [...], que nunca trabalhou na produção seja do que for, excetuando a “produção cultural”, e esse sujeito resolve “deixar a sua marca” construindo um edifício suntuoso (pirâmide). Esse sujeito nunca vai imaginar, o trabalho real que foi empreendido na construção do “seu sonho”. #E jamais, vai perceber, a diferença entre uma produção social de benefício social, tendo a produção como a única referência civilizacional [...] e, a produção artificial criada em laboratórios [...] e sempre privilegiando o que chamam de “classes sociais”, segundo, o marxismo. As “classes sociais” são eles mesmos! Não se dão conta de que a produção, os modos de produção definem uma civilização, não eles! que criam a artificialidade, querem “a obra final do artista [...], mas pouco se importam com as dificuldades do artista em conseguir as matérias primas para consecução da obra, quando isso é o que importa: a cadeia produtiva! Bastaria comparar um “lixeiro nos EUA e Europa, com um lixeiro no Brasil! ”. Em Índia, religiosamente o sujeito acorda, cava um pequeno buraco, defeca e tampa! É uma situação cultural e higiênica, o problema é “cavar” um buraco usado recentemente. O ocidente resolveu esse problema, só não aplica em todos os municípios. Essa é a relação que consigo fazer, entre os playboys tecnológicos do mundo artificial [...], higienistas por consequência e, a realidade da maioria das pessoas; os playboys querem tudo “certinho” e para tanto é preciso que “outros” cuidem de seus dejetos [...], antes que ele se afogue naquilo que é próprio dele produzir em demasia. Eles se preocupam com o “tabaco” e relevam os alimentos [...], a água, as pestes, os excessos das vacinas, a corrupção endêmica (desde cargos a tudo o mais) amparada nas leis criadas por eles mesmos, a concentração de pessoas [...] Et cetera.  

O que ainda existe de sóbrio são algumas correntes conservadoras que entendem de - forma humana e cristã - o valor da vida e, a morte. Mas, neste caso específico, da cidade de Foz do Iguaçu e outras cidades do mesmo porte [...] porte de cidade média de 200 a 400 mil habitantes, o que é exagerado para um continente com apenas 200 milhões de habitantes e indica uma concentração de pessoas [...] então, o que deveria importar para o Reino [LCS4]  de Foz do Iguaçu, é o seu povo e não, “as tendências do mundo”.



Os dois quadros que aparecem, eles mostram essa tendência de a economia na cidade, se ocupar com os “interesses do mundo” e não, da maioria das pessoas da cidade. A começar pela “integração Latino-Americana”; a interferência da ONU pelo viés de Itaipu no “Parque Nacional”; a integração de 54 municípios em nome do “meio ambiente”, quando na verdade querem “poder político”. Ora, eles podem até estar preocupados com a “moda ambiental”, mas de fato, procuram sacramentar suas conquistas políticas e mais uma vez, o povo das cidades, ficam à mercê de uma inteligência estranha ao município e isso, segundo eles, deve ser regrado com muitas e insistentes propagandas e representações de símbolos ou, suas marcas
Esses quadros evidenciam uma movimentação econômica singular em Foz do Iguaçu – Exceto a foto do CERN brasileiro, no 2° quadro, que uso como representação de arrogância e da flagrante separação entre as pessoas do Setor do Estado e as pessoas do Setor Privado médio-pequeno, das cidades médias.


Isso foi um apanhado das notícias mais importantes, do único jornal diário da cidade, no período de um ano [...] e que dizem respeito à prêmios amigos, autoelogios, construção de escolas [...], parquímetros, as vantagens do Parque Nacional de Getúlio, vacinação [...], o Templo de Buda, a Mesquita, 2ª. Ponte, Carnaval, Abin [...]. Eventos felizes do Sindhoteis [...]; .... da mesma forma como a FIESP tentou compensar – na mídia – a decadência do setor industrial no Brasil, essas entidades como ACIFI, Parques Tecnológicos [...], e outras, tentam compensar a decadência da economia capitalista original, nas cidades. Bem, há uma mudança generalizada na economia com forte tendência ao fortalecimento da "economia" de Estado. Diria que, o efeito disso é idêntico, ao camarada que compra uma teve enorme para assistir dois canais de exibição satânica: HBO e Netflix ou remake [LCS5]  de Hollywood. De outra forma a câmara municipal tem uma comissão de economia voltada especificamente para o Estado municipal.

Fora essa observação, fica evidente que há um interesse do Estado municipal e principalmente da organização política, econômica e estratégica de Itaipu (binacional) em direcionar, administrar e controlar a economia e a política local, privilegiando eventos que atraiam turistas [...] e eventualmente se usam do Setor Privado para o serviço pesado (e, a rapidez), não obstante é um uso temporário. E isso também tem o direcionamento da ONU, portanto com um caráter artificial.
O segundo quadro apenas confirma o primeiro e se confirma. É notável dois modelos de inserção ao dinheiro de impostos, ou do dinheiro tirado do “bolso das pessoas”, como bem disse Margareth Thatcher: uma forma é através da estatal Itaipu com foco publicitário para o turismo, de integração dos municípios (54) e de integração latino-americana, outra forma são os discretos investimentos do meio político municipal, como por exemplo, construção de uma sede da câmara, considerando que a atual é alugada [...].
Muitos são os alugueis praticados pelo governo municipal cujo objetivo é manter uma renda garantida aos proprietários dos imóveis. Se eles precisam ou não, essa questão nunca foi posta-na-mesa. Parece que há um acordo e não vou citar nomes. Mas é importante notar que o meio político municipal – independente do governo – pode interferir e interfere na economia local, inclusive através de alugueis (terrenos) [...] que podem ser considerados uma forma de investimento especulativo. Assim sendo, porque? esse capital entre outros, não poderia intervir, de forma positiva e próspera, nos modos de trabalho no município, no mesmo setor privado? [LCS6]  Por exemplo, aumentando a tecnologia de trabalho, de fato? Qualquer trabalho pode ser agradável essa é a ideia e nessas condições econômicas que vive o país, o Estado tem que dar a sua cota de esforço e não, o empresário.
Ora, se fazem um tipo de acordo que favorece a especulação no setor privado, alteram o regime de trabalho no setor estatal, porque não, um outro tipo de acordo positivo ao trabalho no setor privado? Sem onerar o empresário, por conta de melhoras nas condições de trabalho. Segundo o atual prefeito, C.B. o município ocupa 350 imóveis!  [LCS7] 
Penso, que estes senhores (as) que estão o poder, em Foz do Iguaçu, seja na mídia, nas associações, na câmara, no executivo, na direção de Itaipu, nos conselhos, no fórum, nas direções das universidades [...], nas direções de grandes empresas, no Sebrae, no Senai, na ACIFI Et cetera, penso que eles não sabem o que fazer, com relação aquilo que pretendem demonstrar à sociedade para se manterem nessa posição de destaque. Mais ou menos, com a FIESP de São Paulo que tem um lindo prédio na Av. Paulista, ou seja, a FIESP é um órgão político federativo da Indústria, QUE, UM DIA FOI (Parque Indl. Brasileiro), quando a grande indústria pagava a esses senhores para que fizessem o que sempre fizeram: aparentar um poder político, na política.
Veja, a “febre” da transparência, ela é um exemplo típico de restauração da moralidade em meio a imoralidade absurda em que chegou o País nas mãos de governos entregues à ONU e ao que eles chamam de Nova Ordem Mundial. Esse plano de NOM vem desde 1980 e eles entraram-nessa-onda e nunca mais saíram. Formaram seus grupinhos e conselhos fundados nesse pensamento. A Itaipu em-nome da “Água Boa”, conseguiu muitos recursos, inclusive da ONU, creio, e trouxe para si o controle político de 54 municípios do Paraná. Evidente que isso, em nada ajudou concretamente a vida das pessoas nos municípios, mas criou um “ambiente político favorável a NOM”. E é nesse meio que surge a “transparência”, precisamente depois, de terem cometido todos os desmandos possíveis em muitas cidades, incluindo Curitiba  [LCS8]  que imagina ter reagido com Ratinho Jr. Mais um engano ou, mais um “instituto”.
Mas, vou me ater à “invenção” da tecnologia, após a quebra do parque industrial brasileiro. A Itaipu, empolgada com a nova missão [...], na época, inventou um carrinho de catador de lixo reciclado movido à bateria, que funcionaria perfeitamente em chão liso e plano e com carregador à disposição, perfeito para ambientes industriais, mas nunca, aos catadores, que precisariam de caminhões pequenos. Um carrinho destes de Itaipu ou PTI, na época custava em média 4.500 reais, (depois, 1.500) um caminhão Agrale 12 mil reais! 

Nunca imaginaram o quão útil, ele adaptado [...] com talhas [...] e redutores de peso [...], não pensaram o quanto seria bom para as indústrias brasileiras nas médias cidades. Obviamente desde que houvesse um diplomata para negociar preços e isenção ou redução de impostos para não sobrecarregar o empresário e melhorar as condições de trabalho de todas as empresas do município. Nunca pensaram nisso? Os <<sindicatos e as classes sociais de Marx>> os cegaram para a realidade, dos que constroem o pais no cotidiano.  É nesse sentido que questiono todos os investimentos demonstrados nos quadros [...], o PTI e o CERN brasileiro. Acredito que isso tenha muito sentido.
Mas, não podemos nos esquecer de que país estamos falando. [LCS9]. O curioso é que todos parecem querer esse país doente, ao invés do contrário. As notícias de jornais, elas estão enlouquecendo, a si mesmos e ao público: são incêndios, assassinatos, roubos filmados, depredação, pestes [...] Et cetera e nada de positivo que não sejam "notícias felizes" sem sentido algum para a realidade local, vítima desses "acidentes, em boa parte manicomiais", quando não, desesperançosos.

Não pense que estou <<atacando>> as instituições e a Estatal Itaipu, não! Não se trata de atacar, mas de mostrar ou, fazer ver, os resultados reais do que eles acreditam que seja muito bom e que, no entanto, as notícias diárias dizem o contrário, além do emprego maltratado no Setor Privado. Mesmo porque, se a questão é a cidade de Foz do Iguaçu, o dinheiro <<grosso>> do turismo, que poderia mudar a cidade [...], desaparece! O que a Itaipu faz, com relação à F. do Iguaçu, já que a questão é F. do Iguaçu, é uma espécie de "cortesia à federação [...] com o chapéu alheio". Ora, se um senhor “X” enriqueceu brutalmente em uma importante função do Estado [...], é porque algo não funcionou bem para o lado que era para funcionar.

Tudo o que foi dito aqui tem relação direta com os empresários e empregados que se usam do capital social da empresa, portanto o respeito é o mesmo para empregado e empregador. As exceções dos maus empresários e maus empregados, ficam por conta da justiça. E também neste ponto é importante que se diga que a legislação do trabalho para o setor privado é uma legislação falha!

 .... É como se vivêssemos do outro lado do rio, na parte miserável das cidades, que são os assalariados do Setor Privado, onde me incluo. E aproveito o ensejo para dizer que "nosso dinheiro" é controlado desde a empresa, o sindicato, o banco ou, ”cooperativa”, a receita federal, os impostos municipais, o governo do estado, os mercados, o transporte, a saúde etc. Acredito que muitos não entendam o que estou dizendo e se entendem é do "seu ponto de vista", de pessoas que estão do outro lado, feliz [...], mas não se penalizem por isso, sequer a câmara municipal de Foz do Iguaçu, ou a Itaipu, ou as associações diversas, comentam sobre a situação difícil e desassistida em tecnologia dos trabalhos no setor privado, na relação direta do esforço hercúleo de muitos bons empresários sujeitos à loucura dos impostos [...] e que os impedem de desenvolver. Na verdade desenvolvem sozinhos e por sua conta e risco. Chegamos ao ponto de não poder aumentar “as telhas” sem não ter que pagar mais impostos. Quando as telhas protegem as pessoas do sol de verão e das chuvas. Recentemente tivemos um exemplo desse absurdo [...] com 113 pequenas indústrias e seus 700 funcionários, segundo eles, o problema é fiscal! Creio que seja muito mais que isso! Não é uma questão de “dinheiro” é uma questão de penalização pelo trabalho, por consequência da inoperância política governamental maior. De um governo jovem que jamais trabalhou em indústria ou comércio [...] e quando vê uma montadora de veículos e uma embasadora de líquido, acredita que está no ápice da industrialização! E ainda se deixa enganar pelos sindicatos das "indústrias". Nesse sentido é que digo sobre algo que não existe no município: alguém com capacidade diplomática para alavancar e integrar (também tecnologicamente) o setor privado, para melhorar o ritmo de trabalho e as condições de trabalho para o empregado e empregador. Se o próprio governo do Estado não enxerga isso, esperar o quê, dos subordinados? As empresas privadas das cidades médias [...], até que gostariam de se especializar [...], mas, o Estado controlador parece não se agradar em absoluto de qualquer coisa que pareça capitalismo [...]. Aí voltamos ao início do texto. É mais ou menos assim: na área de serviços se trabalha de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana e não existe final de semana e feriados, apenas as férias no final do ano. E ninguém se incomoda com isso, porque não vive isso e são justamente essas pessoas que são os representantes da cidade? Uma cidade como Foz que recebe 2 milhões de turistas ao ano e não poder criar vários turnos de trabalho para gerar mais empregos, mais opções e uma melhor perspectiva de vida à pessoa só pode ser maldade. O que lembra muito a frase de Bildenberg: "não fazemos o que o povo quer, fazemos com que eles façam aquilo que queiramos que eles façam" ... 

Não tenha timidez em divulgar esse tema. Faça-o, force-os aos homens públicos, a dizer coisas que tenham substância real ao povo! (Eleições em outubro de 2020) Até quando, seremos assemelhados, ao <<gado>> como dizem, aqueles que se pretendem "donos do mundo"? 






 [LCS2]   



 [LCS6]    Fazem isso com relação aos empregados do município (funcionários públicos). Várias vezes ao ano, a câmara decide sobre a legislação do trabalho, na saúde, na educação etc., a pedido das corporações.


 [LCS7]      Se os 350 prédios forem alugados isso deve dar uma média de 11 milhões de reais ao ano. Esse é um valor especulativo. 


 [LCS9]   









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