sábado, 25 de janeiro de 2020

Setor Privado também é Estado!


Qual o Plano do Governo para Aprimorar os Serviços no Setor Privado?





Aproveito o gancho do deputado Luiz Ph. de O. e Bragança que comenta sobre as perspectivas dos empresários [...] segundo, o ponto de vista da Confederação Nacional das indústrias. A foto mostra um laboratório tecnológico. Isso é provável em metrópoles onde existem um grande número de indústrias possantes e os empregos são de qualidade boa e os “empregados”, são os maiores interessados em que a empresa prospere.

Agora, quando saímos desse ambiente, para as cidades médias de 200 a 350 mil habitantes a coisa muda de figura. Aí só existem dois tipos de empregos os estatais que são considerados bons e os ruins, no setor privado. Ou seja, em um, tudo de bom, em outro, tudo de ruim, a começar pelo horário de trabalho. A velha fórmula do 8 ou 80, não existe meio termo. E isso é federal! Nesse janeiro de 2020 o Sesi do sistema Fiep lançou na praça (F. do Iguaçu – PR), cursos de qualificação profissional e cursos técnicos. Por exemplo, soldador, carga horária 160 h. Forma de pagamento 5 vezes de R$368,80. São 12 cursos. O mais caro é o curso em eletrotécnica 2 anos e R$8.376,00. Evidente que não serve ao trabalhador assalariado [...]. Mas, serve ao funcionário público. O que, de certa forma, mostra que o “emprego de estado” chegou no seu limite.
Nesse caso, desses cursos do SESI (Serviço Social da Indústria) existe uma única saída estratégica para que eles funcionem para a pessoa e não para a instituição local [...]. Ora, as “faculdades” só servem aos professores na relação com verbas [...]. Digo isso, porque o cartaz, ele próprio é uma propaganda que precisa ser vendida – se diz, internacional, trilíngue –, logo seu interesse pode ser a si próprio (um movimento, uma jogada política Et cetera) e não, a quem precisa de melhorias tecnológicas e que são as empresas e não, os empregados, mas, sendo às empresas é aos empregados.
Também neste janeiro de 2020 escrevi um artigo sobre essa especialização do trabalho e nela procuro não sobrecarregar, de forma alguma, o empresário das cidades médias. Onde a construção de um “telhado” ou, investimentos nos modos de produção e mais empregos [...], aumentam os impostos e, não consideram o <<capital social>> investido pelo empresário. Um capital social que serve a todos, na empresa, enquanto ela existir. E quando <<o governo>> cobra impostos sobre o trabalho ou, sob quem produz, o governo está indo na contramão do benefício empresarial que é o <<capital social>>, que gera empregos. Por isso, a falsa angustia sindical [...] com relação aos salários e condições de trabalho [...], para esconder a realidade da finalidade do <<capital social>> que é uma parceria entre o empresário e o empregado e que, segundo o ponto de vista do governo [...] e lógico, dos sindicatos, não deve prosperar.  (E isso é uma visão meramente política e suja). Daí a corrida aos empregos estatais, como se esses empregos, existissem realmente e fossem importantes e não, “poleiros dourados com ouro dos tolos”, para alguns filhos [...] das cidades. É ridículo comparar pessoas a uma herança de know-how, do que aconteceu aos país em um momento de prosperidade nacional. De outra forma, a discriminação entre o Setor Estatal e Setor privado é um sinal de barbárie que objetivamente <<trava>> o desenvolvimento e as melhorias do trabalho no Setor Privado. Dizendo de outra maneira, o Setor Privado trabalha demais pelo-menos, para favorecer o Setor Estatal, por nada. Ora, falar de saúde, com alimento, água, e condições de vida, alterados para pior é uma sádica banalização do sofrimento do povo brasileiro.
A única perspectiva possível para os cursos servirem a pessoas reais, do setor privado, é o curso se integrando ao <<capital social>> das empresas. Afinal, apesar dos preços dos cursos [...], o Sesi – Serviço Social da Indústria, foi criado pelas indústrias. Assim como, o Senac – Serviço Nacional do Comércio foi criado pelo Comércio. Ou seja, se cobrava uma <<taxa>> da indústria e do comércio para manter uma escola aos empregados. Isso fazia sentido, aos mais jovens. Quando jovens podiam trabalhar (meio expediente). Certamente, isso funcionou no período da industrialização com as multinacionais [...], quando se criou a Fundação Getúlio Vargas para se conseguir administradores de empresas [...]. Hoje, a situação é outra; as empresas brasileiras [...] no setor privado, elas trabalham com <<a força física>> do empregado, porque não têm condições e tão pouco tem perspectivas [...] de crescimento, se cresce com crescem as cidades e as ervas daninhas [...] e isso me foi dito por um gerente geral de indústria em F. do Iguaçu.
Os trabalhos no Brasil, nas cidades médias [...], eles vêm funcionando conforme “passa o caminhão de soja e esparrama soja pelo asfalto”. E quem alavanca esse “crescimento artificial”, são justamente os funcionários públicos de médio e alto escalão, aliados à alguns empresários. Se supõe corretamente que sejam grupos políticos, os conselhos [...]. Logo, não se pode contar, com uma “economia” de favores [...] ou, de funcionários que querem “marcar o seu nome”, como faziam os faraós no Egito, construindo lindas pirâmides e inúteis.
O Setor Estatal precisa entender que o Setor Privado [...] e com os próprios recursos e isso é importantíssimo [...], o Setor Privado é um componente do Estado se não, o mais importante componente do Estado. É ele que, pelo volume de negócios, é quem mais emprega. E ele também, com os seus milhões de empregados que <<lavam o dinheiro no Estado>>, sendo um pouco irônico. E vem fazendo isso sob condições difíceis, ao empresário e ao empregado. Já suportou, o sindicalismo ardiloso, suportou fiscais propineiros, de uma receita “sem eira, nem beira” e rica, suportou políticos sem caráter e até polícias de ponto [...], com relação ao trânsito de mercadorias. E suportou isso porque era uma questão de opção, ou isso, ou nada! Bem, as “botas Zebu” mudaram de país! É, desse “mato sem cachorro”, que acontecem muitas contravenções na <<fusão oportuna>> através de favorecimentos entre o Setor Privado e Setor do Estado [...], quando este último é quem tem o poder de <<investimentos>> e subjuga o Setor Privado. A lavagem de dinheiro serviu para algo. E quem não é subjugado está fora do jogo nas cidades médias, isso é visível.
Deixo um alento ao funcionário público, pois sei que, ele é apenas um cumpridor de regras [...]. O presidente JB, em vários momentos, tentou alterar essas <<regras>> e nunca foi bem-sucedido. O ministro da economia tentou discutir a tarifa da energia elétrica e foi <<barrado>> pelos <<conselhos>>. Vivemos uma farsa, todos sabemos disso. Quem vive junto ao povo [...], sabe o quanto, ele ignora [...], a única coisa que lhe ocupa a mente é o cotidiano do serviço, as conversas baratas, e a diversão [...] extrema e narcotizante de uma violência latente. Ninguém das cidades, se preocupa em lhes garantir ao menos, informações úteis à vida, quanto mais outras informações.
A pergunta que faço é onde se pretende chegar com isso e essa resposta já é a confirmação de uma tragédia pré-anunciada. Logo, insistem em manter a tragédia como meio comum de informação e isso, em se tratando de um país, não pode ser considerado normal. A questão é saber, quando se está enfermo [...], considerando que o sanatório é o próprio Estado, disfarçado de louco para se fingir de normal, veja o STJ, veja os partidos de esquerda e de direita se não são assemelhados, quando no palco público?  


https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/746542189204315/


O salário mínimo é pouco para quem recebe e muito para quem paga!

Decifre isso!

Se o Brasil não pode pagar um salário adequado deve reduzir a carga horária.

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