domingo, 2 de fevereiro de 2020

Professores de candidatos a Vereadores


Notas 02022021 - Foz do Iguaçu - PR

Os professores de candidatos a vereadores e, prefeito (?).



       Se o objetivo é elevar o nível [...] da política na cidade, por princípio isso não procede, considerando que todos [...], de alguma forma, já estão no contexto político desde sempre [...]. E isso é afirmado em seguida, quando dizem que: “vão ensinar como ganhar eleições”. Não será, ensinando a prática legislativa, com 60 hs que mudará patamar da política. 
Mais que essas horas [...], eles aprendem nos partidos, quando começam a se manifestar publicamente no facebook [...]. A prática legislativa é maçante. Na verdade, os diretórios dos partidos indicam os vereadores <<carimbados>> e indicam outros [...] vereadores do partido, para apoiarem os carimbados. Os diretórios, executivas, dos partidos são a própria câmara e o executivo e todas as associações [...] reunidas na ACIFI, o conselho de Itaipu Et cetera. Seria como querer ensinar o Bispo a rezar missa. Os 32 "empresários", eles sim, deveriam se candidatar e apresentar um projeto municipal que diminua a <<diferença>> criminosa entre o Setor do Estado e o Setor Privado. Em especial na questão dos empregos e jornada de trabalho. Fariam o maior sucesso. E legítimo. É preciso que <<o Estado Municipal>> perceba que o Setor Privado também faz parte do Brasil e é um componente importante no Estado brasileiro e que suas representações não fazem e nunca fizeram jus à representação, assim como os sindicatos “dos trabalhadores” mais ferraram os trabalhadores do que ajudaram. E percebam também que, o que vem <<regendo>> as políticas no Brasil é uma maldita agenda da ONU, que só nos traz pesares, aos municípios e não, ao Brasil de verdade que alimenta um bilhão e duzentos milhões de pessoas. Esse é outro Brasil. Mas isso é outra história.




Esse último quadro é um apanhado de notícias em um ano ou mais e não existe sequer uma matéria que tenha substancialidade à maioria da população. Mormente são temas do próprio Estado Municipal, da economia municipal [...]; do poder político de Itaipu [...], dos prêmios do Turismo [...], das Associações do município e seu benemérito [...], notícias que sufocam e tomam os meios de comunicação. Essas últimas são notícias às classes falantes, notícias que eles reproduzem com intensa felicidade. As notícias relacionadas <<ao povo da cidade>>, normalmente postas no meio mais poderoso de comunicação, depois da internet, tem duas vertentes, como no teatro grego: a tragédia e a comicidade, algo mental (espiritual) que coloca a pessoa entre duas linhas de <<comunicação>> paralelas e assíntotas (que nunca se cruzam). De imediato, isso fez com que as pessoas deixassem de ler (jornais) e seu <<conhecimento>> fosse manipulado por dois modelos básicos de equilíbrio emocional tendendo, a doenças depressivas por um lado e agressividade por outro; pessoas com limites de expressão [...], que tem a sua representação popular em músicas agressivas de um realismo miserável e convincente. Algo como, “cada macaco no seu galho” [...], uma reedição às classes <<distintas>>, como são os “artistas” por exemplo, do mesmo marxismo das “classes sociais” e curiosamente feita por um público midiático agregado aos “socialistas”, no modelo do “globalismo e integração”.

Dito isso, como podem pretender um <<bom nível político>>, quando criaram [...] – na sociedade – a principal distinção de blocos de poder como o Setor do Estado – privilegiado – e, o Setor Privado – sem privilégio algum. Me refiro às pessoas que trabalham nesses ambientes, pois só existem esses dois, no contexto de um Estado autoritário, próprio do socialismo: “eles sabem tudo, vigiam e controlam tudo” é o que acham! Para essa gente JB é apenas um mostruário saudosista e passageiro. Nesse modelo de política, esses modelos, no que se refere às condições de trabalho eles se excluem, um do outro. Não se misturam de forma alguma. Têm legislações de trabalho, próprias. Na contrapartida, se é que se pode colocar dessa forma, na contrapartida do sacrifício do Setor Privado (ao “trabalhador”), aliciam o maior número de empresários no contexto político – sindical, associativo, economia e política – que eles próprios, os políticos agentes, “costuram”: PPP, terceirização, licitação, corporativismo etc. E isso mantém incólume o mesmo sistema desde a criação dos sindicatos, no período da 2ª. GG e CLT de Itália fascista. Não vou entrar no mérito dessa questão. A outra divisão é, a das classes falantes e do povo pagão [...] para esse sistema de “luzes”, que pregam em um futuro hipotético. Daí a tentativa arrogante de constituição de uma classe social [...], onde eles os antigos burgueses [...] aliados, aos socialistas, comunistas, cumprem as ordens ambientais e de depopulação mundial. Logo se vê que não há nível político algum, porque não há política, há uma agenda a ser cumprida. Estamos no seguinte estágio como diria o CIAEC: estágio consciencial [...], onde, se, o narcotráfico for destruído [...], haverá uma crise econômica. O narcotráfico, salvo engano, é o terceiro maior investidor na bolsa de New York. Porém, a convivência com o crime, o terrorismo, mais para alguns países (Europa), do que para outros, apenas reforça e certifica o isolamento do povo, ora tratado como “gado”. Desta forma, podem ameaça-lo o quanto quiser, que seja com a Inteligência Artificial, que trará empregos especiais a pessoas especiais [...]. E quem seriam elas? Certamente ninguém do povo.

Fim da primeira aula. 


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