sábado, 22 de junho de 2019

Eles Não Querem Contratar Profissionais ...


22062019 0606 Notas: Não querem contratar profissionais – Tema

“Eles Não Querem Contratar Profissionais”.

(Eles quem, Et? Aqueles, que lhe venderam ou deram, uma promessa a ti, que não podiam cumprir ou que, estavam usando-o para que eles próprios fossem contratados? .... Quando o corporativismo Estatal, vem se esgotando?)

Para quem sabe ler! E não faz uso da paralaxe cognitiva mudando o lugar – do contexto do texto para alterar o ponto de observação. O que é próprio de algumas profissões de humanidades: interpretar um texto segundo as suas concepções, colocando-o ao texto, no exercício da leitura, em condição inferior para um entendimento, próprio, do que é a ação de um juiz em vias normais. .... Escrevi um parágrafo, e não fui feliz ao fazê-lo, então, a pessoa começou a lê-lo palavra por palavra e buscando imaginariamente, sentidos diversos em cada uma – portanto, fora do contexto, não só do parágrafo, más do que vinha antes e depois dele. Observei atentamente a cada gesto, o olhar superior, cada tom que dava à palavra etc. Creio ter aprendido com isso e espero haver ensinado algo à pessoa, de si para si mesmo, e sua arrogância pré-formatada (de ambientes coletivos), que finge entender até mais do que está escrito, quando não quer entender o que está escrito. E tem como obrigação de si, para si (...), transformar aquilo que lê, em algo que possa submeter pela força de truques, tirados oportunamente às fórmulas alquímicas, a quem escreveu. Ora, porque se daria a tanto trabalho? Se não, para negar, por um parágrafo, tudo o que lhe havia sido apresentado? Incluindo a pessoa!


Além do inverno natural, que começa agora, como em todos os anos para esse país tropical ..., outro, longo inverno para as relações humanas se prenuncia em todos os países cujos governantes: política, economia, exército e as novas modalidades de religião, se lançaram no intento de "administrar o mundo" e não só, aquilo que lhe compete. E além do mais, se juntaram a outros reinos e hoje, chamam a isso de Globalização.
Tenho algumas opções para falar a respeito disso, esse começo, do primeiro parágrafo, é promissor e também complexo. Não é, uma única política, economia e religião. Isso é uma impossibilidade, para civilizações diferentes. E tudo que se pensar em torno dessas civilizações, soará artificial e hipotético. Não há civilização, não há iluminismo, não há apelo religioso, que possam equalizar essas civilizações, naquilo que é próprio de cada civilização. Obrigatoriamente, uma se imporá a outra e outra, a uma. De outra forma o mal pode ter duas formas: uma, macro e outra, familiar ...
Como disse são várias maneiras de se falar a respeito do tema em questão ou, da revolta “profissional”. Desta forma, considerando "o ponto" de onde estou falando, e também considerando que neste local, como diz a mídia, são 80 etnias, sendo uma com preponderância religiosa e outra econômica e uma terceira que, como os índios no passado, se dá em troca de coisas miúdas e alguma educação “civilizacional”, que não lhe serviu para nada, então considerando isso, o melhor foco para se falar é o mais elementar possível. O que é um sinal de um ambiente cultural, afetado.

.... Tirando fora o peso da arrogância pueril do título (dito pela pessoa na TV e que de fato, ocupa a mentes dessas pessoas), considerando que, se fossem “profissionais”, ou se isso existisse: “profissionais”, como aqueles que vestem “avental branco” e se transmudam; como quem “veste um terno e cravo, no bolso do lenço” em festa de aniversário de bairro ..., se isso existisse, com alguma substancialidade, com uma simples impostação de voz, olhar enviesado ou, maquiagem para quem vai à boate ..., se isso existisse, como dado histórico, no contexto da história, ao menos entenderiam porque, “não estão sendo contratados”!  
O que existe como dado histórico, não são caricaturas, “como o crente que mete a bíblia debaixo do sovaco, se sentindo o próprio profeta”, mas vocações reais, que jamais competem no mercado (...). O que seria uma contradição, afinal ou se tem autoridade moral, ou não! Não se forja uma, à custa de mentiras, exceto mentindo a si mesmo, isto é, uma fantasia. E esse é um caráter nacional: o fingimento. (Primeiro sinal de barbárie).
Vamos aos resultados, do sistema da “educação (superior) ”, que criaram nos últimos 40 anos. .... Sendo assim, um comerciante (sistema de concessão) compra um canal de televisão e ele, comerciante, decide os destinos do jornalismo! Não há nada de vocação nisso, há interesse e ambição plural de interesses: política e economia. É preciso dizer mais alguma coisa? Supondo que sim, vamos continuar ... “ Que tipo de faculdade de jornalismo, interessa ao comerciante da mídia, para com outro comerciante da educação? ”. Um profissional vocacionado que eleve o nível do jornalismo, na leitura da realidade e as diversas hipóteses ou, outro que respeite o nível de jornalismo ditado pela emissora do comerciante/político?
De outra forma, que tipo de assessor, de um parlamentarentendendo o termo parlamentar, como profissão rentável, o que já é, a contradição, e à qual posso ter a liberdade de comentar dessa forma, pelo simples desagravo nacional da corrupção endêmica –, que tipo de assessor ele contrataria? Quando ele mesmo, ascendeu ao cargo por algum fetiche publicitário daquele jornalismo, ou acordos políticos?
No caso particular de uma cidade, o que é visto, existem “coletivos de profissionais”, em situações diferentes ..., uns, tratam da “consciência”, outros da “tecnologia” e outros “do clima” e outros de temas diversos, conforme a “conjuntura” e todos eles, custeados com dinheiro público e, informações privilegiadas. E, nenhum deles nunca mostrou nenhum trabalho, exceto o deles próprios, que pudesse ser aplicado à sociedade, no sentido de emancipar economicamente a sociedade! Ou seja: colocar dinheiro no “bolso das pessoas” e não, tirá-lo com mais impostos a fim de destruir a economia capitalista básica dos comerciantes, que empregam a maior parte da população.   
Vejamos assim, tudo isso, não acontece em meio ao dito, “mundo profissional”? Não está “na cara” dessas pessoas ..., e não é o próprio “profissionalismo (a Ordem, o Sindicato, os Partidos, a corporação etc.) ”, que não os deixam ver, à própria decadência da sociedade da qual existem como profissionais, somente nessas condições? E isso não é uma história contada em versos e prosas desde ates do início do iluminismo? Iluminismo, como um movimento para encobrir a realidade, sobre o que nada sabem, daquilo que é fundamental: “o Ser Humano”. E, para encurtar esse assunto, não é? nesse momento histórico, que querem substituir o iluminismo pelo ilusionismo, com o Globalismo e a fantasia do mundo melhor? Para sufocar o mundo real? latente: “ não querem contratar profissionais! ”. Assim, como sufocaram os vocacionados e os excluem pela própria incompreensão e seus interesses sujos, na forma, como se furtam da existência real, dando preferência ao fingimento profissional? Precisamente, quando não querem discutir ou ajustar as enormes falhas criadas e deixadas pelo anti-profissionalismo? Ao longo de décadas e séculos. Ora, quantos bons profissionais, na área de comunicações, relações públicas, política, secretarias, bancos etc., não foram substituídos por outros, inapetentes, más, “filhos e parentes dos donos”, ou “fiéis, ao seu dono”, como são os cachorros? (Segundo sinal de barbárie).
Ora, um efeito imediato disso para a mídia, política e a psicologia foi o fenômeno da “Espiral do Silêncio” de duas formas: escondendo o que o outro diz, porque não havia formas de contradizê-lo e, escondendo-se a si próprio, atrás de temas insossos e infantis, trazendo a esse nível, toda a população que acreditam que possam ter influência sobre ela, simplesmente e, aos olhos dela, ingênuos, se nivelando por baixo para simular uma impossível igualdade, que na realidade e um grande aumento de diferença de poder de um e outro homem. (Terceiro sinal de barbárie).
De outra forma, a decadente psicologia, entregou-se “de-vez” à concupiscência filosófica, sem imaginar o que seja a filosofia, que não seja aquela didática, quando os mortos falam e outros repetem ..., conspurcando-a, à própria psicologia, com uma pseudo “engenharia do comportamento”, criada por notórios inimigos da humanidade, desde Frankfurt e as evoluções do comunismo prático.

Para simplificar, digamos que, precisam definir de forma universalizante (para o País), o sistema de governo e economia. E não digo mais nada. O resto é vigiar! Voltando...
Sendo assim, no âmbito de profissionais que acabaram de receber o batismo do “nível superior”, é possível, se falar a respeito, com bases mais realistas e mostrar a esses “profissionais”, que eles foram enganados por profissionais do mal ou, exatamente igual a eles, quando não conseguem somar dois mais dois com o realismo de suas pretensas funções, e os resultados humanos, são pífios. A eleição de Dilma foi forjada por um escrutínio arranjado por Toffoli e 23 petistas e isso gerou o impeachment! E se Toffoli foi indicado para ser o profissional, ele foi reconhecido por outros tantos profissionais.  E mesmo assim, vendo estes resultados ao longo de décadas, insistem no erro, oportunamente, quanto surpreendentemente se vêem sem emprego! Cobram algo, de quem?
Ora, ambicionaram tanto a concentração de dinheiro, ambicionaram tanto a riqueza e, os serviços “de Estado” enriquecidos pela procura, que acabaram por fazer exatamente o contrário do que poderia fazer, hipoteticamente, um profissional, que por princípio Ocidental, não se vale pelo dinheiro! Mas, fizeram o contrário se valendo do dinheiro e poder! Talvez, agora, possam entender que o dinheiro não é tudo, quando se sentem fora do jogo ao qual impuseram as regras. É a velha pergunta que se faz ao advogado: “como você tem coragem de defender um assassino declarado? ”. Ora, a única explicação do advogado, não é a explicação do advogado, mas o contexto do mundo em que ele vive onde prevalece os nobres conceitos da civilização Ocidental (judaico, cristã, greco-romana), que evita a barbárie, especialmente quando não sabe e não quer saber como lhe dar com ela, por nega-la, por princípio. Digo civilização Ocidental, Não, a civilização africana, não a civilização indígena, ou a civilização Oriental e Médio Oriente para, o Ocidente.
É preciso deixar claro, que o objetivo disso, é que, o ser, aquele vocacionado, que ele se sinta justiçado secularmente, frente ao desespero não, da pobre pessoa iludida, que pode eventualmente “acordar para a realidade” (um belo chavão) mas, se sinta justiçado de um sistema decadente, para o qual se obrigam a agregar adereços como: “meio ambiente”, “movimentos sociais”, “higienistas”, “berço de nascimento”, “apelo à honestidade”, “fingimento” e claro, esquemas políticos para alimentar agregados, como as ONGs etc.
O sistema de educação, alijado de um processo produtivo pulverizado, em cada cidade e não, monopolista; que é contra a desconcentração da economia etc., um sistema de educação não pode funcionar e muito menos, funcionar para todos, é bem verdade, mas, dê a uma pessoa vocacionada uma missão de “reciclagem de lixo, ou tratamento de esgoto ou transportes de massas, e ela fará disso uma “obra de arte”, na forma de trabalho e que será tão atrativo e agradável quanto qualquer outro trabalho “ministerial (...)”. Eis o enigma! Ou como dia o professor Viecelli: “ Eis a questão! ”.  
O profissionalismo do homem prático, dos trabalhos manuais, não se mistura ao profissionalismo abstrato, como formas diferentes de ver a mesma coisa, assim como o ser vocacionado à pintura não se confunde ao pintor de paredes. Mas nada impede, que um outro vocacionado em mecânica e robótica, crie formas de emancipar a profissão de pintor de paredes ou, rebocador de paredes – essa máquina já existe, não obstante a “arquitetura”, para a pintura e reboco, desapareceu na prática! Pela economia. E isso significa que a “exigência profissional de especialização”, está mais para a empresa, que para o empregado e não ao contrário, como se faz ..., culpando as pessoas pela ineficiência dos modos de produção. Ou cobrando a elas muito mais do que eles podem oferecer.
No contexto geral, uma profissão, uma vocação, não exclui a outra, ao contrário, uma precisa da outra e, se auxiliam ou, se auxiliariam se souberem ou quisessem fazê-lo! Pois que esses profissionais, que encontrariam formas de fazê-lo, também foram excluídos. Para isso é preciso cultura e sapiência e não apego ao dinheiro e poder. Oportunamente se emancipou o “ódio ao conhecimento”.
A emancipação, a riqueza social, são coisas que os agentes do mal não aceitam. Elas “são a condição sem o que” os seus planos não evoluem e involuem. Eles se adonaram, ou pensam ter tomado conta do “pensamento nacional” segundo as regras de Gramsci e outros, e foram derrotados na cultura, pela ação de “um único homem” e seu livro “O Imbecil Coletivo” e, não obstante, já haviam contaminado o tecido social: “o quando pior melhor, para a revolução sem armas”.  
Eles não aceitam nada que seja diferente deles ou, diferente daquilo que eles pregam. E a emancipação, seja do que for, não lhes interessa, ao contrário, lhes interessa a “massificação sob o seu controle”. E, a certeza doentia, de que controlam o que é impossível de ser controlado (no contexto Ocidental), que seja, as ações diárias, por minuto, de cada ser, (do planeta). Quem ambiciona esse controle, a partir de cidades até o contexto nacional, sem considerar as ações individuais ou, passando por cima delas, como um trator com cilindro de aço, passa por cima de armas ..., é um inimigo da humanidade, um sociopata.







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