Apresentação da 3ª. Edição do blog FozVox
O blog
"FozVox.blogspot.com", entra na sua terceira edição. A edição
anterior não foi apagada, foi remanejada para outro blog. Até então, havia
atingido um número pequeno de leitores, 60 mil ao longo de alguns anos e com
mais visualização nos EU, quase o dobro, das visualizações do Brasil. Creio que
isso tenha acontecido devido a questões de política de fundo, aquela, com
aparência e jeito de conspiração que
ainda, não causam espécie ao leitor
brasileiro, especialmente, depois de tudo o que foi dito sobre o Foro de s.
Paulo de Lula e Fidel e que continua mais ativo do que nunca, e terá um encontro
a partir do próximo dia 24 a 26, para deliberar suas ações na América do Sul
ou, América Latina, como costumam dizer. Esta displicência, das pessoas com
relação ao real é uma falha que tentamos, eu e muitos outros, remediar
constantemente, à propósito nunca, sonegando tais informações.
O destino desta
3ª. edição do blog FozVox, creio que tenha seu
vencimento nas eleições municipais
de 2020. Enquanto, seja usado como uma ferramenta auxiliar de fundamentação dos
assuntos que eventualmente surjam no site Capitalismo
e CC. E que não têm espaço – teórico e estratégico – no próprio Jornal do Comércio, o que
transformaria esses órgãos primários (blog e site) em algo que nenhum de nós
desejamos, neste contexto em que se convida empresários e empregados à participação política
e que, de outra forma, poderia comprometer pessoas, com assuntos e temas delicados
para a cidade. Por isso, a separação das ferramentas de trabalho.
É dispensável
dizer com maiores detalhes, que no caso de F. do Iguaçu, as “classes falantes na
política”; nos três poderes, nas
universidades, sindicatos e mídia, estão
envolvidas em uma trama para desestabilizarem
o governo de Jair Bolsonaro, contra a vontade de 70% da população de F. do
Iguaçu. Pudemos ver isso nesses dias pela greve geral pretendida e com pífio resultado. Esse é o
ponto ... e, a necessidade deste
expediente do FozVox, que não se <<confunde
e nem se funde>>,
ao blog do Jornal do Comércio Foz e ao Site Capitalismo e Capital Circulante que se
atém a dados objetivos dos processos
econômicos na cidade e também na construção de um bloco de poder, tendo em vista as eleições de 2020, até então, um
bloco integrado pelos meios de internet e, de representação em tempo real e público.
Vou dar “uma cancha”, sobre o que o Jornal do Comércio poderá e deverá
falar, tenho dois exemplos disso: o primeiro é a Estrada do Colono, que
finalmente foi aprovada. Particularmente, do meu ponto de vista, creio que para
cruzar 17 quilômetros (extensão da Estrada do Colono) e ligar várias cidades, o
ideal mesmo, seria Estrada de Ferro por vários bons motivos de estabilidade, segurança e preço de passagem
e transporte de cargas. Ora, seria interessante saber o posicionamento dos
comerciantes. Um segundo exemplo é o Lago de Itaipu que me parece
estável, posso estar enganado. Em sendo estável são 170 quilômetros, que
poderiam ser ocupados, de tantos em tantos quilômetros, com novas pequenas
cidades de no máximo 10 mil habitantes.
Neste ponto, quando remetemos pessoas a outras cidades e ainda abrimos
o mercado à outras cidades ... prevemos uma <<especialização maior>>
do comércio nas cidades médias através de <<cotas de participação>> em grandes
projetos e isso significa subir um patamar e não, abaixar como vêm acontecendo.
Outra questão fundamental é a forma certa e justa de encarar a questão
ambiental, a mesma questão que até hoje e de forma falsa e hipócrita, impediu
o uso da Estrada do Colono. Logo, se vê a necessidade de os comerciantes das
cidades e seus colaboradores intervirem na política.
Claro que não poderia fazer essas sugestões ou opinião, no Jornal do
Comércio (que em tese pertence ao comércio, falta assumi-lo) e seu site, mas posso perfeitamente levantar essas questões neste blog
FozVox e esperar que alguém mais e muitos mais, se interessem pelos temas em
questão e levantem outros temas, que podem circular, (ao menos até esse momento) se usando do e-mail –
fozvox937@gmail.com.
Certamente é pedir muito, para pessoas que estão envolvidas em seus
negócios e já têm problemas suficientes para enfrentar no dia-a-dia. Não
obstante, a situação, se encontra desta forma – descontrolada, por parte do
conjunto da economia – devido, à perspectivas superficiais, criadas pelo governo municipal e corporações privadas, quando estes últimos, nos passam a impressão de que, de alguma forma ele (o executivo e legislativo) está preocupado com o
capitalismo local, quando não faz a menor
menção a respeito e sequer o fazem as representações do capitalismo. Por isso, apesar de a realidade dizer não,
ela também diz, sim. Sim à participação e, uma boa dose de confiança na própria
intuição.
Afinal, quem mantém um comércio nesses dias difíceis, tem méritos notáveis, enquanto outros, de aparência aristocrática ou não, correm para o Estado ..., correm, como galinhas ao ver o milho vazando pelas mãos do avicultor. E são estes em sua grande maioria que fazem a política e se arrogam iluminados.
Afinal, quem mantém um comércio nesses dias difíceis, tem méritos notáveis, enquanto outros, de aparência aristocrática ou não, correm para o Estado ..., correm, como galinhas ao ver o milho vazando pelas mãos do avicultor. E são estes em sua grande maioria que fazem a política e se arrogam iluminados.
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