Se Culpa o Padre pela Apostasia do Cristão?

 

Se Culpa o Padre pela Apostasia do Cristão?

Queridos jornalistas de Foz, seja de esquerda, direita, transumano ou do mundo Jesuítico, a questão da reforma do UPA do Morumbi, aconteceu!  É um fato. Agora, a questão da QUALIDADE da Reforma, as observações feitas, como: TOMADAS e AMPERAGEM, RAIO X, que não funciona [...], são pertinentes. O RAIO X, é uma máquina que usa material radioativo Césio 157, o Césio 157, é mais perigoso que cem pandemias juntas, se exposto ao ar livre.

Uma questão é, quem tem a autonomia de usar RAIO X é o Estado e Hospitais credenciados, no Estado Municipal. Quem decide sobre reformas em prédios públicos é o Estado. A Secretaria de Obras é do Estado. E tem engenheiros civis e elétricos. Se não tem engenheiro elétrico na Secretaria de Obras certamente, tem em Itaipu, que é um e o mesmo braço político da cidade, além de ser ‘uma outra ‘máquina geradora de campo eletromagnético. Talvez não tenha na cidade, um FÍSICO, para resolver problemas de alta gravidade, como o Césio 157, mas eles existem, ao menos, na prr da fábrica da máquina de Raio X. Gostaria de saber o nome da fábrica. Da última vez que ouvi dizer sobre o Raio X velho, quebrado, que a cidade usou ... é que, foi levado (s) ou deixado (s) em um depósito nas dependências do que era o Bordin. É preciso acompanhar isso, senhores jornalistas.

Até aqui, a sociedade, só tem a agradecer aos senhores jornalistas. O resto cabe à sociedade organizada, por exemplo, em dar subsídios ao jornalismo, do que fazem com as máquinas velhas e especialmente no caso do Raio X. Cabe à sociedade entender e buscar respostas do porquê? de tamanho erro técnico, considerando a quantidade de máquinas, na instalação de tomadas e disjuntores, em um prédio pequeno. Ora, talvez v. não conheça a máquina ... mas em um torno mecânico, Nardini, Home, que usa motores de 10 cavalos ... a instalação elétrica é absolutamente perfeita vários tipos de disjuntores e a rede elétrica tem que ser trifásica e reforçada, em uma máquina!

Creio que nos UPAS, as máquinas que mais funcionam são os ares condicionados. São motores de ½ cavalo, um pouco mais, um pouco menos, a questão é que, são em quantidade significativa. Depois, tem os refrigeradores, máquinas eletrônicas, TVs, Computadores e tudo usado o DIA INTEIRO sem parar, o que, em se considerando altas temperaturas e uso intenso, pode gerar aquecimento na rede. Portanto, a questão elétrica deve ser considerada, até para evitar incêndios, tão comuns nesses dias.

Com relação à figura representativa do Prefeito, que representa a sociedade organizada e o povo em geral, que culpa tem o prefeito se o projeto de reforma é falho em alguns pontos? A culpa é e não é, da secretaria de obras, que apresentou um projeto perfeito no que lhe diz respeito: construção civil. Agora, se a Secretaria de Obras, não se sentiu à vontade para contratar um engenheiro elétrico, ele deve ter tido seus motivos. Quais? Impedimento do prefeito? Falta de dinheiro? inexistência de um engenheiro elétrico na cidade? Mas, Itaipu tem que ter um bendito engenheiro elétrico! Mas, ele se dispõe a um serviço tão pequeno? De valor insignificante? O mesmo cabe para os cuidados com o Raio X, que precisaria de um FÍSICO.

Logo, quando ‘se joga, a responsabilidade, de uma evidente CRISE moral, social, nas costas de uma pessoa, se usando de uma situação imperfeita, isso tem apenas um conjunto de significados: impotência, despreparo, inconsequência e irresponsabilidade da sociedade civil organizada, que são os sindicatos, associações diversas, especialmente da indústria e comércio, a câmara municipal, diretórios de partidos, partidos e políticos, organizações religiosas, místicas, esotéricas, contratos, licitações e todos esses, inclusive aqueles, que se consideram acima do bem e do mal e sempre, mostram referências e nunca ações ... e que, todos institucionais, diariamente discutem sobre a sociedade, seus rumos, suas ilusões, seus investimentos etc. A coisa é simples, quando é para se construir uma Receita FEDERAL, em Foz do Iguaçu, o prédio, o galpão, é construído em torno de um ar condicionado central. Os espaços são enormes, são alguns andares etc. Naturalmente, a sociedade civil organizada local, não dá palpites e não interfere na obra federal.