O ... CORRE ...
O programa de TV da Rede Massa, mostra um sujeito
do SINE (sistema nacional de empregos) dizendo sobre empregos na cidade de Foz
do Iguaçu. Ele diz que tem empregos para TODOS (todas e todes) grifo meu. Dito
isso e considerando que qualquer << enxada >> pode gerar ocupação,
segundo a mesma TV ... então, comentam sobre crimes, assaltos, de dez reais e
dizem sobre um suposto << serviço alternativo >>, ao institucional
e que esse << CORRE Alternativo >>, desta feita se
referindo ao transporte ilegal de mercadorias, pode ser e é rentável ou não,
enquanto a << polícia não vem >>.
E a << coisa >> fica nesse nível e não
muda. Bem, quando dizem sobre emprego no setor privado, um emprego de <<
serviços >> sinto como se tivesse levado ‘um chute nas partes baixas. Absolutamente, não culpo o empresário por
esse meu desalento, mas sim, a forma como acontece as relações de trabalho no << mundo
dos serviços >>.
Por exemplo, a maior e total vantagem do TURISMO
na cidade de Foz do Iguaçu fica nas mãos da ICMBio. Quer dizer que, toda a movimentação do turismo,
aquela que anuncia mais de dois milhões de visitantes, e tais e quais
investimentos e concessões, em se tratando de arrecadação, passa pelas mãos
do ICMBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio
Complexo Administrativo EQSW 103/104 s/n - Cruzeiro / Sudoeste / Octogonal CEP
70670-350 / Brasília – DF, quer dizer que, toda
a propaganda do turismo é do governo federal, o município assiste
graciosamente.
Certa
feita o governo Beto Richa, se não me falha a memória do caso,
contestou a propriedade, pelo Estado, das Cataratas. Vejam que, é ‘briga de foice no
escuro. Voltando ... com isso quero
dizer que, o setor privado de serviços da cidade de Foz do Iguaçu ele funciona
como o que foi no passado a Rota 66 que,
enquanto tinha movimento existiam as cidades, quando acabou o movimento, as
cidades definharam. E olha que não havia o ICMBio! Sabendo disso,
logo, posso dizer de forma muito gentil, que os empregos na área de serviços,
considerando que está área viva em situação de permanente adequação, o que é o
próprio caráter do turismo! Pois que, o que arrecada determina as condições de
trabalho, nos vários hotéis,
restaurantes etc. E isso está sempre na ‘linha de risco, como
vimos na pandemia, de imediato a hotelaria demitiu 4 mil pessoas! Um sinal
claro de insegurança e instabilidade. Mas, certamente isso não ocorre em
Brasília.
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