quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

O ... CORRE ...

 

O ... CORRE ...

O programa de TV da Rede Massa, mostra um sujeito do SINE (sistema nacional de empregos) dizendo sobre empregos na cidade de Foz do Iguaçu. Ele diz que tem empregos para TODOS (todas e todes) grifo meu. Dito isso e considerando que qualquer << enxada >> pode gerar ocupação, segundo a mesma TV ... então, comentam sobre crimes, assaltos, de dez reais e dizem sobre um suposto << serviço alternativo >>, ao institucional e que esse << CORRE Alternativo >>, desta feita se referindo ao transporte ilegal de mercadorias, pode ser e é rentável ou não, enquanto a << polícia não vem >>.

E a << coisa >> fica nesse nível e não muda. Bem, quando dizem sobre emprego no setor privado, um emprego de << serviços >> sinto como se tivesse levado ‘um chute nas partes baixas.  Absolutamente, não culpo o empresário por esse meu desalento, mas sim, a forma como acontece as relações de trabalho no << mundo dos serviços >>.

Por exemplo, a maior e total vantagem do TURISMO na cidade de Foz do Iguaçu fica nas mãos da ICMBio. Quer dizer que, toda a movimentação do turismo, aquela que anuncia mais de dois milhões de visitantes, e tais e quais investimentos e concessões, em se tratando de arrecadação, passa pelas mãos do ICMBio, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio Complexo Administrativo EQSW 103/104 s/n - Cruzeiro / Sudoeste / Octogonal CEP 70670-350 / Brasília – DF, quer dizer que, toda a propaganda do turismo é do governo federal, o município assiste graciosamente.

Certa feita o governo Beto Richa, se não me falha a memória do caso, contestou a propriedade, pelo Estado, das Cataratas. Vejam que, é ‘briga de foice no escuro. Voltando ... com isso quero dizer que, o setor privado de serviços da cidade de Foz do Iguaçu ele funciona como o que foi no passado a Rota 66 que, enquanto tinha movimento existiam as cidades, quando acabou o movimento, as cidades definharam. E olha que não havia o ICMBio! Sabendo disso, logo, posso dizer de forma muito gentil, que os empregos na área de serviços, considerando que está área viva em situação de permanente adequação, o que é o próprio caráter do turismo! Pois que, o que arrecada determina as condições de trabalho, nos vários hotéis, restaurantes etc. E isso está sempre na ‘linha de risco, como vimos na pandemia, de imediato a hotelaria demitiu 4 mil pessoas! Um sinal claro de insegurança e instabilidade. Mas, certamente isso não ocorre em Brasília.

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