domingo, 18 de fevereiro de 2024

Privatizar ou Não, Têm Algum Sentido lógico?

 

Privatizar ou Não, Têm Algum Sentido lógico?

Dia 16 de fevereiro em um artigo << https://fozvox.blogspot.com/2024/02/os-diretorios-municipais-de-foz-e-seu.html >>, dizia sobre a reciclagem industrial do lixo, que já acontece, em parte necessária, na coleta do lixo. O termo, lixo, não é apropriado, mas vou usá-lo por ser popular. Então, no artigo, dizia que os diretório de partidos, sugerissem um modelo administrativo, tributário e trabalhista, considerando o valor industrial agregado ao resultado da coleta.

Coleta, da empresa de lixo paga pelos impostos municipais anualmente, com destino ao aterro; a coleta seletiva, igualmente subsidiada pela prefeitura e a coleta dos Catadores individuais, com destino aos galpões, alguns privados e outros mantidos pela prefeitura. E, as próprias empresas ..., que levam seu material aos galpões privados.

Um outro tipo de material, que está fora da conceituação de lixo, mas que tem o mesmo caráter de agregar valores pela industrialização, é o material contido em diversos depósitos, pátios, dos três estados: municipal, estadual e federal e que, é o mais rico em termos de matérias primas, como: cobre, bronze, alumínio, platina, inclusive filigranas de ouro dos circuitos eletrônicos.

O que há de comum entre esses processos que acontecem é que, em nenhum deles se agrega valores. Outra coisa, em comum, é que, por não agregarem valores, o volume de materiais tem que ser substancial, para justificar economicamente, uma Carga, onde em alguns casos, acontece o desperdício; digamos, que seja um caminhão de grãos que vaza pelo longo percurso.

Bem, estou dando palpites ... quando não deveria, não sou Diretório de organizações políticas e atuantes, a quem peço, que o façam. Como disse no primeiro parágrafo, que os diretórios de partidos, sugerissem um modelo administrativo, tributário e trabalhista, é na Reciclagem Industrial, com destino às indústrias de produtos. Creio que no processo de Reciclagem Industrial, ele próprio criará formas legais e justas, aos seus fornecedores de materiais e trabalhadores, sem desmerecer nenhum modelo.

Vejamos o seguinte: o setor privado precisa de gente, o setor NÃO privado precisa de gente. O que há de comum entre os dois é, Gente. Na linha do tempo, em termos de trabalho, qual é o melhor sistema, já que ambos usam Gente? Seria acaso, o modelo Misto? Um pouco privado, um pouco estatal? Você hipotético, pode dizer que o setor Estatal é perdulário, devido a ação corporativa que busca vantagens de forma voraz. Você também pode dizer que o sistema privado, busca riqueza de forma voraz e tudo isso é verdade. Também é verdade que existem modelos que evitam ao máximo, o uso de gente! O que é um princípio nada bom! Portanto, neste caso, << mínimo de gente >> seria um modelo saudável à sociedade? E porquê, justificadamente na lei, fariam isso, senão houvesse poderes estranhos ao desenvolvimento social? Assim sendo, qual a diferença das gentes que atuam em ambos os modelos econômicos? Creio que entre as pessoas que trabalham, se existe diferença na vida das pessoas, ela acontece pela forma de vantagens ou desvantagens, no modo de trabalho IMPOSTO, colocado, pelo sistema que administra e é administrado, pelo viés do poder econômico mundial.  

Vejamos ainda, o breve conceito de PRIVATIZAÇÃO ou NÃO PRIVATIZAÇÃO, desde Fernandinho, Cardoso. O que aconteceu com a CSN Cia Siderúrgica Nacional? De fato, importou a privatização ou não? A ideia no contexto internacional do FMI, não era reduzir drasticamente a produção de aço? Digamos, trilhos e rodas de trens; eixos e hélices, para impedir a produção naval de grande porte?

A Vale (do Rio Doce), Privada, não Privada, Mista, não expandiu suas estradas de ferro? Não fez plantio de árvores etc.? Na contrapartida do meio ambiente, não criou o fenômeno de Brumadinho? e outra cidade que não lembro qual? Na contrapartida das estradas de ferro privadas, não extrai matérias primas em volumes extraordinários? ‘como se, quisessem limpar o tacho? E isso tudo, não é feito por gente? Gente que poderia estar no comércio, no subemprego, na hotelaria, nas escolas, na saúde? Dessa forma, o que difere o fato de a empresa ser privada ou não privada?

Em outras palavras, como é possível, se não de forma deformada, um país ter variadas formas de relação de trabalho, com a mesma pessoa, SE NÃO, pelas LEIS DEFORMADAS pela influência e imposição de organismos internacionais? como o FMI (Um exemplo). Organismos, que criam a deformação para depois, resolve-la, a seu modo! A não ser que você hipotético, acredite que FHC e a falecida Ruth, criaram o Bolsa Família por sua conta e risco, sem sequer prever publicamente, o que isso significaria na contrapartida da ‘ajuda humanitária ...

Creio de verdade, que ‘a corrida pelo Estado, tanto de gente quanto de empresas privadas ..., ela existe para dividir a população e criar fenômenos sociais diversificados em permanente estado de conflito, sugerindo a uns grandes vantagens a outros, absoluta desvantagem e ainda se usando de argumentos criados ao longo das décadas, que sugerem conflitos variados, inclusive nas eleições, sempre no mesmo modelo onde dois brigam e um terceiro ordena. Por isso e muito mais, é necessário que os diretórios políticos se manifestem publicamente sobre questões pontuais, para que a sociedade tenha a liberdade de errar com alguma consciência para que a próxima geração tenha algum vetor de racionalismo, lógica e não seja um mero autômato.  

Agora, se v. tem um inimigo em potencial, chamado, apelidado, convencionado se chamar de MERCADO ... o mais razoável é agir como o velho e bom sindicalista que negocia 100 para conseguir 10. Mas os trabalhos continuam e é precisamente neles, que as pessoas devem buscar o melhor possível, sem o apelo Estatal Corporativo, que vislumbra um futuro maravilhoso, aos seus convivas, sem se dar conta, da própria cisão nacional, que cria e 'alimenta o conceito torpe de monopólios ou, ao contrário. Mas isso é outro assunto.

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