Privatizar ou Não, Têm Algum Sentido lógico?
Dia 16 de fevereiro em um artigo << https://fozvox.blogspot.com/2024/02/os-diretorios-municipais-de-foz-e-seu.html
>>, dizia sobre a reciclagem industrial do lixo, que já acontece, em parte necessária, na coleta do lixo. O termo, lixo, não é apropriado,
mas vou usá-lo por ser popular. Então, no artigo, dizia que os diretório de
partidos, sugerissem um modelo administrativo, tributário e trabalhista,
considerando o valor
industrial agregado ao resultado da coleta.
Coleta, da empresa de lixo paga pelos impostos municipais anualmente, com
destino ao aterro; a coleta seletiva, igualmente
subsidiada pela prefeitura e a coleta dos Catadores individuais,
com destino aos galpões, alguns privados e outros mantidos pela prefeitura. E,
as próprias empresas ..., que levam seu material aos galpões privados.
Um outro tipo de
material, que está
fora da conceituação de lixo, mas que tem o mesmo caráter de agregar valores pela
industrialização, é o material
contido em diversos depósitos, pátios, dos
três estados: municipal, estadual e federal e que, é o mais rico em
termos de matérias primas, como: cobre, bronze, alumínio, platina, inclusive
filigranas de ouro dos circuitos eletrônicos.
O que há de comum
entre esses processos que acontecem é que, em nenhum deles se agrega valores.
Outra coisa, em comum, é que, por não agregarem valores, o volume de materiais
tem que ser substancial, para justificar economicamente, uma Carga, onde em
alguns casos, acontece o desperdício; digamos, que seja um caminhão de grãos
que vaza pelo longo percurso.
Bem, estou dando palpites ... quando não deveria,
não sou Diretório de organizações políticas e atuantes, a quem peço, que o
façam. Como disse no primeiro parágrafo, que os diretórios de partidos,
sugerissem um modelo administrativo, tributário e trabalhista, é na Reciclagem
Industrial, com destino às indústrias de produtos. Creio que no
processo de Reciclagem Industrial, ele próprio criará formas legais e justas,
aos seus fornecedores de materiais e trabalhadores, sem desmerecer nenhum
modelo.
Vejamos o seguinte: o setor privado precisa de
gente, o setor NÃO privado precisa de gente. O que há de comum entre os dois é,
Gente. Na linha do tempo, em termos de trabalho, qual é o melhor sistema, já
que ambos usam Gente? Seria acaso, o modelo Misto? Um pouco privado, um pouco
estatal? Você hipotético, pode dizer que o setor Estatal é perdulário, devido a
ação corporativa que busca vantagens de forma voraz. Você também pode
dizer que o sistema privado, busca riqueza de
forma voraz e tudo isso é verdade. Também é verdade que existem modelos que
evitam ao máximo, o uso de gente! O que é um princípio nada bom! Portanto,
neste caso, << mínimo de gente >> seria um modelo saudável à
sociedade? E porquê, justificadamente na lei, fariam isso, senão houvesse
poderes estranhos ao desenvolvimento social? Assim sendo, qual a diferença das
gentes que atuam em ambos os modelos econômicos? Creio que entre as pessoas que
trabalham, se existe diferença na vida das pessoas, ela acontece pela forma de
vantagens ou desvantagens, no modo de trabalho IMPOSTO, colocado, pelo sistema
que administra e é administrado, pelo viés do poder econômico mundial.
Vejamos ainda, o
breve conceito de PRIVATIZAÇÃO ou NÃO PRIVATIZAÇÃO, desde Fernandinho, Cardoso.
O que aconteceu com a CSN Cia Siderúrgica Nacional? De fato, importou a
privatização ou não? A ideia no contexto internacional do FMI, não era reduzir
drasticamente a produção de aço? Digamos, trilhos e rodas de trens; eixos e
hélices, para impedir a produção naval de grande porte?
A Vale (do Rio Doce),
Privada, não Privada, Mista, não expandiu suas estradas de ferro? Não fez
plantio de árvores etc.? Na contrapartida do meio ambiente, não criou o
fenômeno de Brumadinho? e outra cidade que não lembro qual? Na contrapartida
das estradas de ferro privadas, não extrai matérias primas em volumes
extraordinários? ‘como
se, quisessem limpar o tacho? E isso tudo, não é feito por gente? Gente
que poderia estar no comércio, no subemprego, na hotelaria, nas escolas, na
saúde? Dessa forma, o que difere o fato de a empresa ser privada ou não
privada?
Em outras palavras, como é possível, se não de
forma deformada, um país ter variadas formas de relação de trabalho,
com a mesma
pessoa, SE NÃO, pelas LEIS DEFORMADAS
pela influência e imposição de organismos internacionais? como o FMI (Um
exemplo). Organismos, que criam a deformação para depois, resolve-la, a seu
modo! A não ser que você hipotético, acredite que FHC e a falecida Ruth,
criaram o Bolsa Família por sua conta e risco, sem sequer prever publicamente,
o que isso significaria na contrapartida da ‘ajuda humanitária ...
Creio de verdade, que ‘a corrida pelo Estado, tanto de
gente quanto de empresas privadas ..., ela existe para dividir a população e
criar fenômenos sociais diversificados em permanente estado de conflito,
sugerindo a uns grandes vantagens a outros, absoluta desvantagem e ainda se
usando de argumentos criados ao longo das décadas, que sugerem conflitos
variados, inclusive nas eleições, sempre no mesmo modelo onde dois brigam e um
terceiro ordena. Por isso e muito mais, é necessário que os diretórios
políticos se manifestem publicamente sobre questões pontuais, para que a
sociedade tenha a liberdade de errar com alguma consciência para que a próxima
geração tenha algum vetor de racionalismo, lógica e não seja um mero autômato.
Agora, se v. tem um inimigo em potencial, chamado,
apelidado, convencionado se chamar de MERCADO ... o mais razoável é agir como o
velho e bom sindicalista que negocia 100 para conseguir 10. Mas os trabalhos
continuam e é precisamente neles, que as pessoas devem buscar o melhor
possível, sem o apelo Estatal Corporativo, que vislumbra um futuro maravilhoso,
aos seus convivas, sem se dar conta, da própria cisão nacional, que cria e 'alimenta o conceito torpe de monopólios ou, ao contrário. Mas
isso é outro assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário