domingo, 20 de agosto de 2023

Luciano Alves, Enfrenta Temas Complicados, que Poucos ousam!

 

Luciano Alves, Enfrenta Temas Complicados, que Poucos ousam!

Deputado Federal Luciano Alves busca cuidar do << lixo >> que é jogado ‘nos cantões (terrenos abandonados etc.) e para isso sugere que se coloque caçambas (com tamanhos avantajados para caminhões próprios e específicos) em locais próximos e se institua uma ‘programação de coleta e assim por diante. Pois digo que, coisa semelhante vem sedo feito com o << lixo eletrônico >> e, com o << lixo – vidro, garrafas, lâmpadas >>. Quanto, aos outros << lixos >> uns são coletados, por ‘catadores, coletores e outros, são coletados pela empresa contratada por licitação.

Curiosamente, em todos os casos e mesmo, a proposta do deputado que ousou propor algo de extrema e ‘estratégica importância, nunca se sabe a real destinação destes modelos que são: econômicos e semelhantes, os coletores, por exemplo, ‘catam o lixo como as formigas colhem as folhas caídas no chão e levam ao formigueiro, como são folhas elas sevem de alimento e são consumidas no formigueiro ... no caso do lixo reciclável, o material e levado ao celeiro ou, galpão e a única garantia que têm os coletores do ‘lixo catado é que receberão um salário que é o dobro de um auxilio emergencial e um pouco mais, a partir daí, tudo é obscuridade. O que não acontece com o << lixo recolhido >> pela empresa, que recebe uma bolada de dezenas de milhões de reais ao ano. Com relação ao aterro, ‘sanitário, por cortesia de uma figura hipotética que querem fazer crer que seja o suficiente, ninguém pode dizer com certeza se tudo que vai para o aterro, pode ir para o aterro, como materiais contaminantes, radioativos etc., pois que, se câncer tem grande volume o é, em sua maior parte por radiação. Com relação aos << lixos >> como, os eletrônicos e vidros, eles seguem para empresas discretas, porém, o destino é o mesmo da reciclagem, a obscuridade, no sentido TRIBUTÁRIO, de quem ganha, como ganha e em que medida o que se repassa, desse MODELO de ganho, é justo e tem uma lógica econômica.

Assim sendo, como disse um ‘presidente de sindicato (da saúde), que ele próprio faz ‘compostagem em sua residência e que isso é algo que todo mundo deveria fazer ..., entretanto, ao menos, na cidade de Foz do Iguaçu, os espaços são mais reduzidos do que os espaços do Japão, basta ver a densidade populacional versus a ocupação do solo e verá uma impossibilidade: 256 mil metros quadrados de pessoas ‘em pé, para 609 mil metros quadrados de terra, segundo o Google, quer dizer, se cada pessoa resolver deitar, ter um fogareiro e uma privada vai ‘usar e fixar bem mais, de um metro quadrado a que tem direito (?). De outra forma a pessoa tem que se manter em permanente movimento ou locomoção para não estagnar, igual aos pântanos ou, água parada, pois que favoreceria doenças endêmicas. Logo, não há espaços para se fazer o que deveria ser feito em cada volume específico de lixo, em cada bairro, de outra forma, se isso fosse feito, como é feito no Japão, comunidades que cuidam do lixo e ainda não é a reciclagem industrial, as empresas de coleta perderiam o sentido de existir da forma que existem e teriam que se adaptar e dividir consensualmente o volume de recursos que advém do << lixo >>.  

No mais, agradeço ao deputado Luciano Alves pela preocupação legítima e de real acesso econômico de grande parte do povo. E deixemos, a << história do lixo rico das instituições e a questão tributária >> e o << Banco de Matérias Primas >>, para outra oportunidade.

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