Luciano Alves, Enfrenta Temas
Complicados, que Poucos ousam!
Deputado Federal Luciano Alves busca cuidar do
<< lixo >> que é jogado ‘nos cantões (terrenos
abandonados etc.) e para isso sugere que se coloque caçambas (com tamanhos
avantajados para caminhões próprios e específicos) em locais
próximos e se institua uma ‘programação de
coleta e assim por diante. Pois digo que, coisa semelhante vem sedo feito com o
<< lixo eletrônico >> e, com o << lixo – vidro, garrafas,
lâmpadas >>. Quanto, aos outros << lixos >> uns são
coletados, por ‘catadores, coletores e outros,
são coletados pela empresa contratada por
licitação.
Curiosamente, em todos os casos e mesmo, a
proposta do deputado que ousou propor algo de extrema e ‘estratégica importância, nunca se sabe a real destinação destes
modelos que são: econômicos e semelhantes, os coletores, por exemplo, ‘catam o lixo como as formigas colhem as folhas caídas no
chão e levam ao formigueiro, como são folhas elas sevem de alimento e são
consumidas no formigueiro ... no caso do lixo reciclável, o material e
levado ao celeiro ou, galpão e a única garantia que têm os coletores do ‘lixo catado é que receberão um salário que é o dobro
de um auxilio emergencial e um pouco mais, a partir daí, tudo é obscuridade. O
que não acontece com o << lixo recolhido >> pela empresa, que
recebe uma bolada de dezenas de milhões de reais ao ano. Com relação ao aterro,
‘sanitário, por cortesia de uma figura
hipotética que querem fazer crer que seja o suficiente, ninguém pode dizer com
certeza se tudo que vai para o aterro, pode ir para o aterro, como materiais
contaminantes, radioativos etc., pois que, se câncer tem grande volume o é, em sua
maior parte por radiação. Com relação aos << lixos >> como, os
eletrônicos e vidros, eles seguem para empresas discretas, porém, o destino é o
mesmo da reciclagem, a obscuridade, no sentido TRIBUTÁRIO, de quem ganha, como
ganha e em que medida o que se repassa, desse MODELO de ganho, é justo e tem
uma lógica econômica.
Assim sendo, como disse um ‘presidente de sindicato (da saúde), que ele próprio faz ‘compostagem em sua residência e que isso é algo que
todo mundo deveria fazer ..., entretanto, ao menos, na cidade de Foz do Iguaçu,
os espaços são mais reduzidos do que os espaços do Japão, basta ver a densidade
populacional versus a ocupação do solo e verá uma impossibilidade: 256 mil
metros quadrados de pessoas ‘em pé, para 609 mil metros quadrados de terra,
segundo o Google, quer dizer, se cada pessoa resolver deitar, ter um fogareiro
e uma privada vai ‘usar e fixar bem mais, de um
metro quadrado a que tem direito (?). De outra forma a pessoa tem que se manter
em permanente movimento ou locomoção para não estagnar, igual aos pântanos ou,
água parada, pois que favoreceria doenças endêmicas. Logo, não há espaços para
se fazer o que deveria ser feito em cada volume específico de lixo, em cada
bairro, de outra forma, se isso fosse feito, como é feito no Japão, comunidades
que cuidam do lixo e ainda não é a reciclagem industrial, as empresas de coleta
perderiam o sentido de existir da forma que existem e teriam que se adaptar e
dividir consensualmente o volume de recursos que advém do << lixo
>>.
No mais, agradeço ao deputado Luciano Alves pela
preocupação legítima e de real acesso econômico de grande parte do povo. E
deixemos, a << história do lixo rico das
instituições e a questão tributária >> e o << Banco de Matérias Primas >>, para outra
oportunidade.
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