A Cultura
Nacional é Predatória ... e Cínica!
Vendo a política do ponto de vista do Congresso
Nacional e da cobertura jornalística seduzida, induzida, a criar cisão de todas
as formas possíveis (e isso é um objetivo, uma estratégia), é
impossível não cair em suas ‘armadilhas e não reproduzir exatamente e com ‘lindas nuances de
oposição, o que se quer que se
reproduza, ou seja, o que se diz no Congresso, acontece, ao contrário, nas
cidades. Em Foz do Iguaçu, ‘a esquerda se fundiu à direita e vice versa e o
que determinou isso foi a ECONOMIA, desta feita, por modelos direcionados pelos
donos do dinheiro e o ‘futuro, modelo
da virtualidade das cédulas de papel e as moedas. Quanto às ‘propinas de alto
valor e as aquisições ou não de ilustres parlamentares ... isso
acontece diariamente, nos municípios nas formas: de aluguel dos amigos do
poder, negociatas nas licitações, nos IPTU’s de quem tem muitas propriedades;
no uso da lei que criam multas e apreensões; na aprovação da construção de
obras voltadas a um sistema de economia em declínio e particular a uma classe
de pessoas etc. O que aconteceu após o drama do CVD? por exemplo, na saúde? Não
foi enviado aos municípios fortunas imensas? e, o que aconteceu? Não aumentou
substancialmente, o número de consultórios de dentistas impagáveis pelo povo e
planos de saúde privados; e a indústria de laboratórios, farmácias, ao mesmo
tempo que, o SUS, criava ‘filas mortais para operações de prioridade ou não? E
esse plano, no caso da saúde, ‘sem falar da habitação é coisa da direita? da
esquerda? ou de ambos? E, apesar de a cidade dar 70% dos votos a Bols. o poder constituído
era e continua sendo 80% Lula e a mesma oposição [...] que se identifica em
Brasília, ou se identificou nos ‘movimentos de oposição antes da eleição e
depois, é aquela que, assim como a esquerda ..., busca a permanência e a
continuidade de seus privilégios tomados ao 'Estado abstrato que não identifica
ideologias e distribui verbas segundo interesses privados e de grupos e não dos
interesses de cuidados com o povo, caso em que, seria inconcebível, tanto os
crimes de todas as espécies, exclusões sob o título de proteção em troca de vantagens e a maldosa
Concentração Populacional, que acontece ao mesmo tempo do fenômeno da
industrialização para durar 20 anos! E criou a discriminação entre o Sudeste e
o Nordeste. Enquanto o Sudeste ‘pregava o progresso de algo, que poderia ser
uma doença ... o Nordeste formava o bloco a que deu o título de Esquerda,
oportunamente buscando se identificar com o povo através do ‘populismo, para
aumentar o seu poder político nacional.
Não seria oportuno que, em meio a esse 'inferno mundial, que os grupos políticos, em cada cidade, dessem substancialidade a seus argumentos? e projetassem outras modalidades de sistemas econômicos fora do vínculo de mercado e da decadente Bolsa de Valores? Como por exemplo, oferecer terrenos, 'caso os tenha e quem tem é o Brasil como continente..., para que as pessoas pudessem construir e assim o fazendo, reagiriam com o mercado de forma volumosa? De outra forma, quem pode garantir que, a Saúde, não seja um objeto, também, para enriquecimento de laboratórios e congêneres? Entre absurdo (dar terrenos) por absurdo (criar doenças para vender mais), o mais legítimo é dar terrenos, como pretendeu o governador Tarcísio e foi rejeitado pelo STF! Afinal, de que lado está o Brasil, com o Brasil?
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