sexta-feira, 4 de agosto de 2023

A Justiça em Conflito, o STF pode ter razões

 

A Justiça em Conflito, o STF pode ter razões ...

Que a própria razão desconhece!

(O que segue é escrito desde Foz do Iguaçu – PR)

Certa vez, tive a oportunidade de trabalhar como escrevente no Fórum de Osasco. Época que Osasco tinha, não sei se ainda tem, os micro-ônibus exatamente como é no Paraguai, um sistema de transporte livre em que a “engenharia de transporte” é a necessidade real do transporte. Enfim, o caso é que, um dia, presenciei a conversa entre um Juiz (Dr. Tedesco) com um ‘diretor dessas instituições de crianças, o que seria o velho ‘Juizado de Menores. A situação era a seguinte: quatro garotos haviam entrado no micro-ônibus como passageiros e no fim do trajeto haviam ‘limpado, o caixa do ônibus. Obviamente, um assalto suspeito de não ser só aquilo! A ação de moleques armados. E eles, o Juiz e o diretor, discutiam o quê? fazer com essas crianças na instituição e o que, a instituição podia fazer e que não surtia bons efeitos, ao contrário, criava ‘pequenos heróis da contravenção. E não chegaram a nenhum acordo, segundo o Juiz, tudo era devido ao abstracionismo do Estado o que é uma condição sem o que o Estado não existe.

No mesmo contexto de transporte e no caso, ‘transporte livre como é no Paraguai, o então prefeito de Foz do Iguaçu, no período em que era assinado a licitação do transporte e as exigências da ‘catraca eletrônica e da rampa de acesso ... o prefeito não se mostrou preocupado [...] com o transporte porque, segundo ele, a maioria da população já possuía algum meio de transporte individual. Isso demonstra incapacidade e ausência de lógica e um visceral apelo emocional de rancor.

Pois bem, dito isto, que foi dito acima, até o ‘dito de um ‘prefeito sobre o transporte e localizando a problemática do Juiz e, do Diretor ... posso retornar ao Título da Matéria. O conflito da justiça! E digo que, a Justiça está ‘fazendo justiça quando ‘guarda o preso por algumas horas, desde que não seja assassinato. E sabe por quê? porque não há o que fazer! É mais ou menos como a mesma situação do transporte subsidiado pelo Estado, e o transporte com iniciativa popular como é no Paraguai e era ou é, em Osasco. São fundamentos diferentes.

O homem de direito, o advogado ele sabe exatamente o que está fazendo. Aonde está metido! E se, ele se propôs a ‘fazer justiça, ele não pode esquecer o ‘outro lado daquilo que ‘parece justiça mas é injusto. No entanto, apesar de injusto e ‘por parecer justiça, segundo o ponto de vista de interessados [...],  é defendido pelos meios de comunicação de forma uníssona, por tanto, premeditado. Uma injustiça. Os meios de comunicação ‘variam nas técnicas de anunciação, entretanto, ‘o objeto é sempre o mesmo: crime, endemias, racismos etc. E isso fica claro quando ‘os meios de comunicação, se negam a discutir, ou colocar em pauta, no que seria, ‘a obrigação, via meios de comunicação de, uma assembleia legislativa sob a tutela da câmara de vereadores e Executivo, questões que afetam ‘mais ao povo em geral, do que aos ‘separados no ambiente de Estado em três versões: Municipal, Estadual e Federal e mais a versão Empresarial representada por associações festivas que ‘trabalham associadas ao Estado Municipal e outros. Por exemplo, um exemplo, são às centenas, a nova lei do governo municipal sobre a ‘multa de 20% para o ‘proprietário que enganar no preço venal do imóvel. Essa lei é corretíssima, entretanto, os valores dos imóveis, podem ser e são uma ‘bolha, criada de forma artificial. Para os grandes proprietários isso, dos  20% pouco importa, eles próprios apoiaram essa lei para inflar mais ainda a bolha ou ..., como fazem com o IPTU pago pelo locatário, quando buscam justificar, o injustificável. Afinal, a própria Câmara de Vereadores era ‘alugada aos senhores da terra. E assim, centenas de imóveis são alugados a eles próprios, entre eles próprios (e instituições que criam) e seria normal em termos de ‘anomalia social e de governo, que criassem MAIS leis confusas que no fim, acabam prejudicando aos mais fracos. Um exemplo dentro deste exemplo, “o sujeito foi transferir uma moto de baixo valor para outro e na ‘transferência o comprador teve que desembolsar 900 reais!”. Quer dizer [...] uma ‘lata velha com duas rodas, proporcionalmente, ficou mais valorizada por conta do imposto. A multa de 20% segue o mesmo curso e não pode ser coisa de governo, mas do mercado imobiliário, dentro do governo.

O assunto é extenso. A conclusão é simples. O bom homem, no caso, a Justiça e não o ‘representante, não pode se aliar à contravenção. Em meio à tantas contradições que se avolumam e se misturam, o sentido de ladrão se torna obsoleto! Como comparar um ladrão a um corrupto, um propineiro, um escroque, estelionatário, empregos hereditários no estado, empregos eternos, aposentadorias milionárias, auxílios paletó e dentista, o que é feito e o que deveria ser feito com o lixo rico das instituições (questão tributária); as apreensões de mercadorias em 100%, sem recurso ‘como objeto da lei etc. Quando uns (no mundo da ilegalidade) são pegos e outros ignorados! E as modalidades de crime se mesclam ao ponto de uma modalidade de ilegalidade precisar da outra como ‘cobertura! Ou, ‘escoamento dos dejetos supostamente morais de uma sociedade decadente e absolutamente imoral no seu ambiente ‘mais íntimo de sociedade. Desta forma, como julgar um ladrão? A contradição é tão grande, que no roubo real do cobre aconteceu outro fenômeno que foi, não o roubo, mas o ‘corte, de linhas de telefonia em maior volume que o roubo de cobre! Alguém, se perguntou por quê? Já que os fios de telefonia não tem valor para o mesmo ladrão de cobre? Vai ver, não é o mesmo ladrão de cobre, o cortador de fios ...

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário