quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Nas eleições - O Ato de Fingir é prejudicial à Saúde!

 


Nas eleições - O Ato de Fingir é prejudicial à Saúde!

 

Após ouvir o candidato a prefeito do PRTB, no programa Acontece na Fronteira, chego à conclusão, que ele, de certa forma é um tipo, político ‘reparador inconsciente dos erros do PT, do PT de antes de 2002. Em 2002, o Foro de s. Paulo já tinha 12 anos de idade! Bastante conveniente, que o PT assumisse a presidência da república em 2002, após alguns anos de ‘combate à corrupção, quando não estava no governo, parecia, que era um PT honesto, porque combatia a corrupção e vivia do dinheiro das contribuições dos militantes e do sindicalismo. As ‘tendências comunistas dentro do PT (trotsquistas, leninistas, marxistas) , seus líderes eram subsidiados e sustentados desde organizações internacionais, que forneciam por exemplo, máquinas gráficas rotativas pequenas, vindas de ‘associações da Alemanha [...]; pagavam alugueis, indiretamente, das ‘casas de cultura à essas organizações de dentro do PT e abriam ‘sedes partidárias nos bairros etc. É justamente quando a ‘militância política, abaixo dos líderes de grupos e eles próprios, os líderes de grupos, pelo viés de ‘tomada dos sindicatos na década de 70 (sindicato dos professores, do jornalismo etc.) começam a recorrer aos serviços públicos como: caixa econômica, escolas, quase sempre empresas do Estado, mas, nem sempre, se considerarmos que associações, sindicatos e os meios de comunicação não são estatais, porém, ligados ao círculo do poder e também ligados, a empresários, então, simpáticos, à ‘luta contra a corrupção. Quem não seria a favor disto? Como única opção?

Nisso tudo, o senhor R do PRTB, candidato a prefeito, está certo. O PT lutou contra a corrupção como um ‘candidato distribui santinhos ou, visita bairros. Vi, isso acontecer na Grande São Paulo. O QUE não está certo foi a obviedade do uso de uma estratégia – de combate à corrupção – para tomar o poder e nunca mais sair! Os militares haviam feito isso, entraram para ficar seis meses que durou 20 anos. O próprio termo <<estratégia>> era uma orientação gramscista (para o Ocidente) embutida no marxismo/leninismo, dos grupos comunistas, assim como, o Foro de s. Paulo, criado por organizações comunistas e fundado por Fidel e Lula. Fidel e Lula, a fim de, digamos, ‘legalizar, no modo internacional [...], uma organização ‘amiga dos comunistas de outros países de América do Sul (FARC, MIR etc., mais de 200 organizações), a que batizaram de América Latina [...] e, elegeram diversos presidentes, incluindo Lula e Dilma, quase 16 anos ‘em-carreirinha, no poder. O propósito das organizações comunistas e até então e, como forma de existir em qualquer tempo, clandestinas, era ocupar o poder se usando da forma PT de partido, que começa como partido de massas e atrai as massas e depois se transforma e organização de esquerda, não mais [...], afeta aos ‘trabalhadores, do início e que deu o nome ao partido, mas, ao lumpemproletariat, que são pessoas que não têm nada a perder. E porque eles quereriam pessoas que não tinham nada a perder? Posso entender que a ‘luta política, seria permanente [...] – hoje, ele acontece no seu município, no processo eleitoral e os movimentos de homofobia, gaysismo, racismo – e, que aqueles que nada tinham a perder, jamais poderiam ter o que perder, caso em que abandonariam a luta, como fizeram os ‘trabalhadores, quando compraram carros, apartamentos, desde os empregos nas indústrias que curiosamente, boa parte delas, saíram do país, para um país comunista, poderíamos ver isso, como uma vingança em ‘prato-frio? E em seguida a debandada nacional para o comércio da China no Paraguai, exclusivamente ao mercado brasileiro! De outra forma, criou-se a ‘mentalidade subliminar, nos meios de informação, de que só teriam algo a perder si, se afastassem daqueles que os usaram e usam, como força política. E, não fugindo à regra, quando começam a ‘ganhar, não conseguem se desvencilhar deste círculo de dependência às ordens que os promoveram para se promoverem e os manterem no poder, à custa de suas existências. O MST vem sendo [...] promovido à órgão de guerrilha, inicialmente, pelo processo de Invasões.

Mas, se ele, o candidato do PRTB e toda a sociedade em torno, não faziam ideia do que seria o Foro de s. Paulo e no entanto, o Foro de s. Paulo acabara de eleger Lula. E isso acontecia mediante um acordo entre FHC (do grupo Fabianos Socialistas) e Lula em 1993 em Princeton – EUA. Confuso, não? E depois elegeria outros tantos presidentes de América do Sul. Obviamente, algo não constitucional, tanto que, a política institucional, estava sendo discutida desde fora do País (creio em 1994 FHC seria presidente por dois mandatos). Mas o ato de 'não saber sobre o Foro de s. Paulo, isentava a todos pelo dramático erro, que mudaria o cenário Latino, por exemplo, Venezuela: de um país rico para um miserável país [...], agora, Argentina e depois ... Brasil? E o senhor R., agora, sabendo da sorrateira atuação do Foro de s. Paulo, não guarda rancores políticos, este parecer sobre o evento histórico, os fatos históricos [...] nunca o alcançou e ‘ficou para trás, ‘no passado. E eles sintetiza isso em uma generalização geracional: pessoas de tantos anos, lembram disso; pessoas de tantos anos lembram daquilo etc. O senhor R. frente a esse fato, que é irreversível, o fato da atuação do Foro de s. Paulo, frente a isso, ele tem uma atitude conservadora, conservadora, de um cristianismo, pós concílio do Vaticano II, que está nos seus ‘piores dias. E no caso ‘evangélico, se revolve entre o protestantismo, o calvinismo e o luteranismo, o que os levam a pensar que ‘suas presenças, pacificam as ordens políticas desde dentro de suas cabeças e não, na realidade da política, que tem o formato não só do que seria o normal, de disputa e concorrência entre grupos iguais (o que não é normal), mas, de guerra! Creio que, a tentativa de assassinato de JB, sendo fraude ou não, como conclamam os contendores políticos e midiáticos é o prenúncio de uma guerra sem fim. Em F. do I. o PT não partido, mas o PT, esquerda, comunista, socialista, estatista, o PT Foro de s. Paulo, assumiu diversas formas [...] ao longo de anos em Foz do Iguaçu, mediante a ação econômica (e, turismo) do Mercado Chinês; a UNILA – enquanto representação da Integração Latino-Americana do Foro de s. Paulo; a ITAIPU e obviamente, o inarredável, fortalecimento do Estado, diria que, o teste do CVD19, em termos de mobilização social e mudanças na economia, é um pequeno mostruário de controle estatal, do que pretendem, afinal, ‘a luta continua cumpanheiro!

E isso não o exclui da 'direita, uma direita à esquerda e conservadora [...] conservadora, no sentido da ‘felicidade do indivíduo, que esteve em situação próspera, por oportunidades criadas no ambiente corporativo do Estado e que de forma contraditória, o faz declarar, ao senhor R do PRTB, sobre a necessidade de ‘enxugar a máquina pública, conquanto algumas empresas ‘associadas, juram empregos em massa ... ao mesmo tempo em que todas as suas ações supostamente econômicas a médio e longo prazo, estimulam as ‘forças do Estado. Neste ‘rumo, me parece que dois candidatos opostos, combinam, um é o senhor P, ou outro o senhor C.L. ambos candidatos a prefeito. E combinam, no sentido em que suas propostas políticas, aquelas que levam ao público, não estão baseadas ou, fundadas no fortalecimento do Estado. No primeiro caso, do senhor P ele pretende representar as forças econômicas e os grupos organizados da cidade e, a partir deles e com o aval do Estado Municipal, chegar às massas no contexto do assistencialismo criado desde o princípio de Estado forte [...]. No segundo caso, o senhor C.L. ainda não tive a oportunidade de conhece-lo e conhecer suas propostas, mas sei, que ele não se fia na ‘sociedade Estado, convenhamos que a ‘sociedade corporativa/Estado é algo insosso [...] esperar, que o Estado, a corporação [...] de funcionários públicos que atuam nos partidos políticos, sindicatos e universidades, alcance a realidade do que não é Estatal pode ser um grande engano. Por exemplo há candidatos que não conseguem dizer uma frase sequer, que não tenha a interveniência, a interferência, a aderência, do Estado! Ora, esses são os princípios do nazismo, fascismo, comunismo, socialismo e certamente do Globalismo e Nova Ordem Mundial e porque não? de Getúlio, da CLT em condições dramáticas de um fim de 2ª. GG mundial! E porque só agora, no século XXI se pensa em reformar a CLT, reforçando o Estado ou, dando fôlego ao setor privado? Ora, não saímos e talvez, nunca nos escapemos, de um estado de guerra permanente? Ou seria uma ‘luta permanente? Que, como as guerras, sustentam economias malditas? Veja o caso dos ‘terrenos nas cidades, os ‘alugueis na forma especulativa, que movimentam uma economia suja ... a evidência dramática dos ‘títulos universitários na contramão da inteligência ... a agressiva ação darwinista e eugenista da chamada ‘ciência partidária, desde os meios de comunicação, contra a prática médica de anos com doenças virais, na questão do CVD19!   

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