Uma introdução à adaptação peculiar de
políticos e política
(O que os intelectuais deveriam
discutir, antes de metamorfosearem em ‘homens
públicos).
O grande problema político nacional é
uma questão moral. A estupidez política se acumulou; de tanta estupidez, de
grupos de oligarcas, feiticeiros [...], pessoas miseráveis e pessoas ruins, em
postos decisivos; se acumulou pelos monopólios e corporações burras e
oportunistas. Se acumulou em ‘grupos
de defesa de interesses. Se usou e abusou do conhecimento deturpando-o com
títulos abestados, quando uma suposta
‘ciência ideológica, na verdade,
darwinista, se acha na condição de ensinar medicina a médicos experientes e
cria, no mundo, a possibilidade absurda de Bill Gates e Melinda Gates – na verdade
‘filhinhos de papai e mamãe, outra
deformação social, se envolverem no maior drama mundial, dos vírus e vacinas.
De outra forma, outro ‘filhinho de papai,
desta feita príncipe da Inglaterra, pretende islamizar a Inglaterra porque
ele, Charles, participa de uma Tariqa islâmica! Um clube religioso, orientado por um Sheik,
que aceita o cristianismo desde que ele esteja sob a orientação do Islã. E quem
é Charles para decidir isso? Um príncipe! Mas, e, se ele enlouqueceu ou está
vendo luzes em meio a escuridão do inferno? Temos visto isso desde o STJ, onde
não é aceitável nenhum erro, já que se fiam pela constituição, o entanto, o que
eles fazem todo o tempo é errar, além de irritarem o povo! No Brasil, quantos
não são os ‘filhinhos de papai que
ocupam postos ‘hereditários? A simples imposição disso no Brasil é uma
doença, cujos sintomas, o principal deles, se não foi a criação do comunismo,
certamente é o motivo de sua existência nos dias atuais, da forma como se
apresenta nos dias atuais, por exemplo, mudando de partido a todo momento para
confundir o público. Mas, o ‘comunismo, também é criado por ordens e grupos de
pessoas da classe ou, da ordem dos intelectuais que se usam de parcelas das
massas que eles próprios ‘inventam
para as usar na política.
Doria, o ‘governador de s. Paulo é um
produto desse inferno moral que se permitiu à esquerda [...] quem permitiu? Em
uma crise moral, cabe à ciência política, discuti-la primeiro entre os
estudiosos e depois leva-la ao público. Porém, há aqueles que precisam da crise
moral para que eles sobrevivam na política, logo a ‘crise moral, se torna mais uma ferramenta de ‘trabalho. Trabalho sujo, evidentemente, que o povo sabe reconhecer
e odiar. Os militares de 64. Eles deram
ao Brasil, em nome do que eles acreditavam fosse uma espécie de
nacionalismo oportuno [...], eles deram
ao povo, às massas, o modelo comunista que basicamente foi usado como seria
um pedinte político, até quando, ‘ousa
espertamente, para efeitos midiáticos e propaganda, combater a corrupção,
até que ‘tome o poder e faça a maior
de todas, as corrupções – do mundo! Lula foi direcionado ao sindicato por um
general (Gen. Golbery do Couto e Silva) e a Villares (direção da indústria). E
Golbery fez isso, pensando [...] combater os PC’s, que estavam ‘enfiados, dentro dos sindicatos desde
Getúlio e sua CLT de Guerra! Hoje, Dória é francamente a favor da China
comunista, que aliás, ninguém mais acredita que exista o comunismo,
evidentemente porque não conhecem o comunismo, e não imaginam, o quanto eles
podem se adaptar àquilo que querem e que vão fazer as pessoas pensarem. Eles
próprios são isso; que acontece em suas reuniões semanais, quando ‘trocam
figurinhas e cumprem uma agenda, que nunca se sabe exatamente, de onde ela vem
[...]. E, quando Dória, fica a favor da China e contra, os EUA e, o Ocidente.
Nesses tempos o Ocidente está em decadência moral, precisamente, por essa ‘modalidade de campanha anti-ocidental. Mas, quem é Dória? Se não um ‘playboy da capital, agora, um velho cheio
de botox! E como conseguiu votos,
senão, pelo ‘fetiche da fé, na sua
versão maligna, pois que é ato legitimo da cristandade, porém quando
transportado à política é de alta malignidade e que nega o cristianismo,
segundo uma metodologia política Oriental! Seu voto não foi baseado em teses de
discussão acadêmica [...] de desenvolvimento [...] versus população versus
espaços ... não! seu voto, foi baseado na exclusão de candidatos não paulistas,
no entanto, isso era previsível. Logo, adaptável. O PT de Lula e as
organizações clandestinas só teve seu aval fortalecido, quando trouxe para o
seu lado a família Suplicy que por sua vez, induziu a outros que dependiam
dela. Marta Suplicy, foi usada como se usa um ‘saco de coador de café, e pior, acreditou que estivesse fazendo o ‘seu melhor, hoje, está onde sempre
deveria ter estado, no silêncio dos seus próprios infernos [...], quando desceu
ao inferno e não conseguiu retornar com a sanidade, aquela sanidade que ‘sustenta o ser, que ninguém ousa
duvidar (tem, dois milênios de fundamentos), mas, pode fugir dela, quando desce
ao inferno e o que conta é o retorno, si retorna? E como?
Por vezes seguidas se disse e foi dito
em público que ‘o governo no geral trata
o empresário, como se ele fosse um bandido. E quem disse isso? Os próprios
empresários contrariados com a política local de onde estão. No entanto, não são eles, os empresários com mais de 200 empregados, e outros
empresários que ‘dele dependem para
os seus negócios, que tem poder de intervir na política? E acaso, não seriam
estes empresários ‘dependentes dos
grandes, que seriam os ‘maiores
prejudicados, precisamente por estarem entre: ser empregados ou,
empresários? Bem, bastaria juntar 10 empresários e ‘seus colaboradores e clientes [...] e teriam poder para indicar
qualquer político de ‘seu interesse. Ora,
o ‘grupo SS não pode assumir a
presidência do País (por ser uma barbada), mas assumiu governos! A suposta
direita de F. do I. não teve a capacidade que a esquerda teve e tem, para tirar
dinheiro ao empresariado a título de política. Claro que isso poderia indicar
que os empresários [...] são de esquerda [...], mas, nem de esquerda e nem de
direta, são empresários, e sua ‘visão
social, quando tem uma, é a visão da esquerda [...] camuflada desde um
empreendedorismo de faculdade e queima de gordura [...] para não ameaçar os
seus negócios locais, com a expansão econômica da cidade, o que seria natural
na história da humanidade. Logo, por simples egoísmo, adota um sistema político
que dificulta a abertura de negócios, criando dificuldades aos negócios existentes,
que certamente, são salvos através de ações de governo e licitações [...], onde
entra a figura do ‘amigo (da onça) e criam a figura do dependente social para
avalizar esse modelo ‘provisório de
sociedade, sustentada pelo Estado enquanto ganha tempo e forma novos
idiotas sociais. Evidente que são todos, boas pessoas, no entanto, em ciência
política não se trata de ser ‘boa pessoa
ou amigo ou ser do crime organizado. Se trata de inteligência para saber lidar com
as doenças oriundas da insegurança e instabilidade de si reproduzir a vida
desde uma cidade que se liga a outra e outra, dentro do território nacional. Outro exemplo, o povo no geral não acredita em
político e quando apoia determinado político, o faz, mais, ‘com fé, do que, com o que seria natural, quando se exige do
político (do candidato a função pública
que vai lidar com leis e os recursos do tesouro) detalhamento e precisão
pública de suas propostas e principalmente, de onde elas surgiram, que seja, se
o político se diz defensor do ‘meio ambiente – ora, a princípio todos são –
então, que ele declare em público – através de discussão pública nos jornais,
rádio e televisão – que ele declare não sobre o fato de ser ‘defensor do meio ambiente, como um ‘zé
ruela, si diz torcedor do Corinthians ..., o que é mais comum, mas, de onde ele
tirou essa ideia, como isso apareceu em sua cabeça e o que ele viu,
concretamente, no local onde ele existe e está, que afeta o meio ambiente? NO
caso de F. do I. a questão do tratamento do lixo é uma evidência de caos, da mesmíssima
forma, a questão tratamento do esgoto que acontece em outra absurdidade que são
os ‘assentamentos e Et cetera. Mais
recentemente, em F. do I., crescem o número de assassinatos nesses locais de
assentamento. Não se ‘trata do esgoto,
por motivos políticos [...] ou, para ‘dar nome, aos que são regiamente pagos
para fazer o trabalho, mas, por prevenção de doenças, precisamente, essas
doenças, com as quais estamos convivendo nesses dias: tuberculose, dengue,
CVD19, alergias, hepatites Et cetera. Ora, existem duas formas de si ‘apoiar o meio ambiente: uma, é a geral,
que diz respeito ao clima e etc. e essa forma ou, fórmula política, se mostrou agressiva e autoritária e tem o
destino de um modelo de governo totalitário, nos moldes de George Orvil e Huxley
que combinam com a ‘nova ordem mundial
(originariamente, de Kant) e, o comunismo, diria, de Salomão, ‘aquele que, para descobrir [...] quem, de
fato, ama a criança, sugere que a cortem ao meio, para que cada mãe (?) leve
uma parte dela, acreditando [...], que a mãe verdadeira, cederia, para salvar a
criança. Da mesma forma, o ‘comunismo,
para salvar ‘a moral comunista, obviamente,
pedem, a destruição da sociedade como a conhecemos e desta feita, ‘todos a querem na chon! Assim sendo,
não é nenhuma surpresa, que qualquer ‘mané,
possa se candidatar, basta se fingir de bom-moço e dizer meia dúzia de palavras
com as quais as pessoas foram induzidas a concordar [...] é o afamado caso do ‘papagaio, que repete tudo, quando elas –
pobres criaturas – repetem o que ouviram dos grupos de televisão. Digo, grupos
de televisão, porque não é mais concebível se falar em ‘jornalista indivíduo, pois que um ‘jornalista, só é empregado em uma empresa de comunicação, mediante
a aprovação do grupo, logo é um jornalismo de ‘grupos políticos, neste caso brasileiro, de esquerda. Poderia ser
de direita, mas precisamente, pôr, a direita, agir como indivíduo, quando
existia [...] – que tem um pensamento, um estudo e quer expô-lo ao público, ela
se fragilizou e perdeu seus espaços em nome do ‘suposto coletivo, que cumpre agendas abrangentes que dão a
impressão de importância, quando, ao município ou, lugarejo, isso não tem a
menor importância, os exemplos são fartos e um deles, o mais restritivo e
falso, é o meio ambiente para F. do Iguaçu em nome da ‘Água boa, das reservas
de mato [...], que na verdade esconde uma política de dominação, à qual já nos
referimos. (... nos referimos [...], por cortesia).
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