quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Uma introdução à adaptação peculiar de políticos e política

 

 

Uma introdução à adaptação peculiar de políticos e política

(O que os intelectuais deveriam discutir, antes de metamorfosearem em ‘homens públicos).


O grande problema político nacional é uma questão moral. A estupidez política se acumulou; de tanta estupidez, de grupos de oligarcas, feiticeiros [...], pessoas miseráveis e pessoas ruins, em postos decisivos; se acumulou pelos monopólios e corporações burras e oportunistas. Se acumulou em ‘grupos de defesa de interesses. Se usou e abusou do conhecimento deturpando-o com títulos abestados, quando uma suposta ‘ciência ideológica, na verdade, darwinista, se acha na condição de ensinar medicina a médicos experientes e cria, no mundo, a possibilidade absurda de Bill Gates e Melinda Gates – na verdade ‘filhinhos de papai e mamãe, outra deformação social, se envolverem no maior drama mundial, dos vírus e vacinas. De outra forma, outro ‘filhinho de papai, desta feita príncipe da Inglaterra, pretende islamizar a Inglaterra porque ele, Charles, participa de uma Tariqa islâmica!  Um clube religioso, orientado por um Sheik, que aceita o cristianismo desde que ele esteja sob a orientação do Islã. E quem é Charles para decidir isso? Um príncipe! Mas, e, se ele enlouqueceu ou está vendo luzes em meio a escuridão do inferno? Temos visto isso desde o STJ, onde não é aceitável nenhum erro, já que se fiam pela constituição, o entanto, o que eles fazem todo o tempo é errar, além de irritarem o povo! No Brasil, quantos não são os ‘filhinhos de papai que ocupam postos ‘hereditários?  A simples imposição disso no Brasil é uma doença, cujos sintomas, o principal deles, se não foi a criação do comunismo, certamente é o motivo de sua existência nos dias atuais, da forma como se apresenta nos dias atuais, por exemplo, mudando de partido a todo momento para confundir o público. Mas, o ‘comunismo, também é criado por ordens e grupos de pessoas da classe ou, da ordem dos intelectuais que se usam de parcelas das massas que eles próprios ‘inventam para as usar na política. 

Doria, o ‘governador de s. Paulo é um produto desse inferno moral que se permitiu à esquerda [...] quem permitiu? Em uma crise moral, cabe à ciência política, discuti-la primeiro entre os estudiosos e depois leva-la ao público. Porém, há aqueles que precisam da crise moral para que eles sobrevivam na política, logo a ‘crise moral, se torna mais uma ferramenta de ‘trabalho. Trabalho sujo, evidentemente, que o povo sabe reconhecer e odiar. Os militares de 64. Eles deram ao Brasil, em nome do que eles acreditavam fosse uma espécie de nacionalismo oportuno [...], eles deram ao povo, às massas, o modelo comunista que basicamente foi usado como seria um pedinte político, até quando, ‘ousa espertamente, para efeitos midiáticos e propaganda, combater a corrupção, até que ‘tome o poder e faça a maior de todas, as corrupções – do mundo! Lula foi direcionado ao sindicato por um general (Gen. Golbery do Couto e Silva) e a Villares (direção da indústria). E Golbery fez isso, pensando [...] combater os PC’s, que estavam ‘enfiados, dentro dos sindicatos desde Getúlio e sua CLT de Guerra! Hoje, Dória é francamente a favor da China comunista, que aliás, ninguém mais acredita que exista o comunismo, evidentemente porque não conhecem o comunismo, e não imaginam, o quanto eles podem se adaptar àquilo que querem e que vão fazer as pessoas pensarem. Eles próprios são isso; que acontece em suas reuniões semanais, quando ‘trocam figurinhas e cumprem uma agenda, que nunca se sabe exatamente, de onde ela vem [...]. E, quando Dória, fica a favor da China e contra, os EUA e, o Ocidente. Nesses tempos o Ocidente está em decadência moral, precisamente, por essa ‘modalidade de campanha anti-ocidental.  Mas, quem é Dória? Se não um ‘playboy da capital, agora, um velho cheio de botox! E como conseguiu votos, senão, pelo ‘fetiche da fé, na sua versão maligna, pois que é ato legitimo da cristandade, porém quando transportado à política é de alta malignidade e que nega o cristianismo, segundo uma metodologia política Oriental! Seu voto não foi baseado em teses de discussão acadêmica [...] de desenvolvimento [...] versus população versus espaços ... não! seu voto, foi baseado na exclusão de candidatos não paulistas, no entanto, isso era previsível. Logo, adaptável. O PT de Lula e as organizações clandestinas só teve seu aval fortalecido, quando trouxe para o seu lado a família Suplicy que por sua vez, induziu a outros que dependiam dela. Marta Suplicy, foi usada como se usa um ‘saco de coador de café, e pior, acreditou que estivesse fazendo o ‘seu melhor, hoje, está onde sempre deveria ter estado, no silêncio dos seus próprios infernos [...], quando desceu ao inferno e não conseguiu retornar com a sanidade, aquela sanidade que ‘sustenta o ser, que ninguém ousa duvidar (tem, dois milênios de fundamentos), mas, pode fugir dela, quando desce ao inferno e o que conta é o retorno, si retorna? E como?

Por vezes seguidas se disse e foi dito em público que ‘o governo no geral trata o empresário, como se ele fosse um bandido. E quem disse isso? Os próprios empresários contrariados com a política local de onde estão. No entanto, não são eles, os empresários com mais de 200 empregados, e outros empresários que ‘dele dependem para os seus negócios, que tem poder de intervir na política? E acaso, não seriam estes empresários ‘dependentes dos grandes, que seriam os ‘maiores prejudicados, precisamente por estarem entre: ser empregados ou, empresários? Bem, bastaria juntar 10 empresários e ‘seus colaboradores e clientes [...] e teriam poder para indicar qualquer político de ‘seu interesse. Ora, o ‘grupo SS não pode assumir a presidência do País (por ser uma barbada), mas assumiu governos! A suposta direita de F. do I. não teve a capacidade que a esquerda teve e tem, para tirar dinheiro ao empresariado a título de política. Claro que isso poderia indicar que os empresários [...] são de esquerda [...], mas, nem de esquerda e nem de direta, são empresários, e sua ‘visão social, quando tem uma, é a visão da esquerda [...] camuflada desde um empreendedorismo de faculdade e queima de gordura [...] para não ameaçar os seus negócios locais, com a expansão econômica da cidade, o que seria natural na história da humanidade. Logo, por simples egoísmo, adota um sistema político que dificulta a abertura de negócios, criando dificuldades aos negócios existentes, que certamente, são salvos através de ações de governo e licitações [...], onde entra a figura do ‘amigo (da onça) e criam a figura do dependente social para avalizar esse modelo ‘provisório de sociedade, sustentada pelo Estado enquanto ganha tempo e forma novos idiotas sociais. Evidente que são todos, boas pessoas, no entanto, em ciência política não se trata de ser ‘boa pessoa ou amigo ou ser do crime organizado.  Se trata de inteligência para saber lidar com as doenças oriundas da insegurança e instabilidade de si reproduzir a vida desde uma cidade que se liga a outra e outra, dentro do território nacional.  Outro exemplo, o povo no geral não acredita em político e quando apoia determinado político, o faz, mais, ‘com fé, do que, com o que seria natural, quando se exige do político (do candidato a função pública que vai lidar com leis e os recursos do tesouro) detalhamento e precisão pública de suas propostas e principalmente, de onde elas surgiram, que seja, se o político se diz defensor do ‘meio ambiente – ora, a princípio todos são – então, que ele declare em público – através de discussão pública nos jornais, rádio e televisão – que ele declare não sobre o fato de ser ‘defensor do meio ambiente, como um ‘zé ruela, si diz torcedor do Corinthians ..., o que é mais comum, mas, de onde ele tirou essa ideia, como isso apareceu em sua cabeça e o que ele viu, concretamente, no local onde ele existe e está, que afeta o meio ambiente? NO caso de F. do I. a questão do tratamento do lixo é uma evidência de caos, da mesmíssima forma, a questão tratamento do esgoto que acontece em outra absurdidade que são os ‘assentamentos e Et cetera. Mais recentemente, em F. do I., crescem o número de assassinatos nesses locais de assentamento. Não se ‘trata do esgoto, por motivos políticos [...] ou, para ‘dar nome, aos que são regiamente pagos para fazer o trabalho, mas, por prevenção de doenças, precisamente, essas doenças, com as quais estamos convivendo nesses dias: tuberculose, dengue, CVD19, alergias, hepatites Et cetera. Ora, existem duas formas de si ‘apoiar o meio ambiente: uma, é a geral, que diz respeito ao clima e etc. e essa forma ou, fórmula política, se mostrou agressiva e autoritária e tem o destino de um modelo de governo totalitário, nos moldes de George Orvil e Huxley que combinam com a ‘nova ordem mundial (originariamente, de Kant) e, o comunismo, diria, de Salomão, ‘aquele que, para descobrir [...] quem, de fato, ama a criança, sugere que a cortem ao meio, para que cada mãe (?) leve uma parte dela, acreditando [...], que a mãe verdadeira, cederia, para salvar a criança. Da mesma forma, o ‘comunismo, para salvar ‘a moral comunista, obviamente, pedem, a destruição da sociedade como a conhecemos e desta feita, ‘todos a querem na chon! Assim sendo, não é nenhuma surpresa, que qualquer ‘mané, possa se candidatar, basta se fingir de bom-moço e dizer meia dúzia de palavras com as quais as pessoas foram induzidas a concordar [...] é o afamado caso do ‘papagaio, que repete tudo, quando elas – pobres criaturas – repetem o que ouviram dos grupos de televisão. Digo, grupos de televisão, porque não é mais concebível se falar em ‘jornalista indivíduo, pois que um ‘jornalista, só é empregado em uma empresa de comunicação, mediante a aprovação do grupo, logo é um jornalismo de ‘grupos políticos, neste caso brasileiro, de esquerda. Poderia ser de direita, mas precisamente, pôr, a direita, agir como indivíduo, quando existia [...] – que tem um pensamento, um estudo e quer expô-lo ao público, ela se fragilizou e perdeu seus espaços em nome do ‘suposto coletivo, que cumpre agendas abrangentes que dão a impressão de importância, quando, ao município ou, lugarejo, isso não tem a menor importância, os exemplos são fartos e um deles, o mais restritivo e falso, é o meio ambiente para F. do Iguaçu em nome da ‘Água boa, das reservas de mato [...], que na verdade esconde uma política de dominação, à qual já nos referimos. (... nos referimos [...], por cortesia).  

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