sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Haverá alguma surpresa? ou não! Quem sabe?

 

A Esquerda [...] nada de braçada nas eleições em Foz do Iguaçu.

 

Vejo que a eleição para prefeito e vereadores em Foz do Iguaçu já está consagrada à esquerda [L1] – vamos ser tolerantes com este termo: esquerda, cujo significado vai muito além do símbolo: esquerda, foice, marreta, etc. Uma de suas definições pode ser, a de seus modelos aplicados, que vão desde a esquerda radical do PT, PSOL, PDT, PCdoB, PSB, PP à esquerda teoricamente menos radical do PSDB, PV etc. e, dos partidos de transmigração, que são aqueles que servem de ‘zona neutra. Zona neutra ou, de recuperação, aos políticos que sofreram desgastes pela ação política de seus partidos originais; como foi o caso do Partido PT cujo diretório Nacional, também é direção de relevância no Foro de s. Paulo. As ações mais notórias de desgastes da esquerda mais radical são: ‘o mensalão, o petrolão, as construções dadivosas em América do Sul e recursos enviados a governos africanos [...], a ação degradante de Haddad no governo de São Paulo; também a ação política miserável dos governos do Rio de Janeiro para sediar movimentos da esquerda internacional, pelo viés da ONU e OMS e os recursos que isso envolve; a eleição de Dilma com apuração secreta e, no conjunto, a clara definição de fim da democracia. O fim da democracia não é pouco [...] e, é uma grande parte do que eles queriam em termos estratégicos [...] e ainda contam com o apoio dos jovens a quem eles tem acesso através do que se conhece como Educação. Bem, quem Educa? Ora, os mesmos que criaram o fenômeno da desconstrução da educação anterior. Digamos, educação das igrejas? Não! Porque esse modelo de educação foi fechado há muito tempo. Diria que desconstruíram um sistema de educação mais exigente, na área de humanas, onde se ensinava Religião, Música, Artes, História, Filosofia, Sociologia, Educação Moral e Cívica. A Educação Moral e Cívica teria uma grande utilidade social, no sentido em que servia como <<termômetro social>>, diria que a Educação Moral e Cívica –, que poderia ter outro nome, pois que esse ‘nome, foi estigmatizado (marcado, a ferro rubro) pela esquerda à propósito [...]. A educação moral e cívica, ensinaria aos jovens, formas de defesa da liberdade, garantindo ao menos, que não fossem induzidos ou, cegados, à realidade do que realmente aconteceu com a absurdidade da ‘apuração secreta, quando da eleição de Dilma à Presidente de um País. [L2] E pior ainda, uma geração inteira de jornalistas, escritores, historiadores, sociólogos, psicólogos, agiram de forma torpe ou, imbecil, ao esconderem as ações discretas do Foro de s. Paulo como se o Foro de s. Paulo fosse a ‘referência última da civilização Ocidental, quando na verdade eram e são organizações comunistas articulando o domínio político da América Latina e por isso, os grandes investimentos de ‘Lula e, o movimento do comunismo internacional, não só na América do Sul como nas ditaduras socialistas de África. Lembro do filho de um desses ditadores de África, que em reconhecimento à visita-brinde de Lula a seu país, veio ao carnaval do Rio de Janeiro com 10 milhões (reais ou dólares?), o que na época significava uma grande quantia, época em que não se falava muito em bilhões e menos ainda, em trilhões de dólares.  

Vejo também que para um partido que até pouco tempo nem tinha diretório na cidade de Foz do Iguaçu [...], agora, ressurge das cinzas, como costumam dizer [...] com um bom recurso financeiro para campanha de prefeito e vereadores e um discreto apoio de todas as correntes políticas com os seus ‘lançamentos políticos, incluindo a direita, que não tem cacife político para coloca-los no lugar que deveriam estar. Afinal de onde vem o dinheiro? Lembro o senhor ‘Narizão em 2012 creio, que reclamava no balcão do café da câmara [...], que precisava de pelo menos 300 mil reais para realizar a sua campanha ... uma campanha humilde, dizia ele! E fazia referência a outras campanhas de 1 milhão de reais ... Lembro também as despesas de campanha política comparadas de Haddad e Bolsonaro, que foi algo vexatório para Haddad (coisa de 2 milhões de JB, para 40 milhões de Haddad). É justo, em qualquer caso, se perguntar de onde vem o dinheiro? quando, por muito pouco e mais uma vez pelos laços de amizades importantes, amizades construídas à custa de informações privilegiadas, foram salvos da extinção política, considerando o crime constitucional do que representam e são representados com o Foro de s. Paulo, como organização internacional de ação política que <<salta>> qualquer outro partido, mesmo de esquerda, que não esteja agregado ao Foro de s. Paulo ou, sob sua proteção. Proteção que dispensa tatuagens, mas não dispensa favores que são cobrados. O curioso e surpreendente nesta campanha política é a ousadia e a ‘cara de pau, de se confrontar publicamente, aos 70% de votos conseguidos por Jair M. Bolsonaro em Foz do Iguaçu, quando sabem (e, como sabem é outra história), que não há representação suficientemente poderosa, articulada e organizada, do lado daquele que alcançou o maior índice de aprovação jamais visto em F. do I. e mais precisamente, contra políticos e partidos, foi a reposta popular mais certeira, jamais vista no Brasil. Esta é a ousadia da esquerda, confronta-los e mostrar-lhes que perderam ... É certo, que talvez se surpreendam e certo que todos se surpreendam. A construção em propaganda política nas eleições, as estatísticas; o efeito CVD, o lockdown ou, fechamento do comércio; o fechamento de fronteiras, a abertura de fronteira; o auxílio emergencial; 6.600 desempregados; um quarto da população de Foz do Iguaçu dependente do Estado (Estado decadente, que ao longo de décadas, que criou o Bolsa Família e não soube e nunca quis, desenvolver planos de economia como aqueles que construíram riquezas em países alheios ou propiciou carnavais a vagabundos milionários) todos esses eventos no seu conjunto, são uma incógnita [...] são uma situação flagrante que vão atingir algo [...], vão surpreender, a forma, como podem ser traduzidos pelas massas de pessoas, que continuam querendo bem ao presidente do país. E, o Presidente Bolsonaro foi bem claro ao dizer, sobre a renovação dos políticos em cada cidade e que evitassem votar em candidatos que em toda sua vida política ativa serviram à esquerda e, o seu plano de governo mundial de Emanuel Kant se isso, lhe diz algo, quatrocentos anos depois! Como se isso não fosse a sua própria religião: o ateísmo! O suposto ‘governo mundial, da ONU é algo implícito ao modo de governo que se usa da democracia para fins de poder.


 [L1]Quem consagra? Foi lendo um artigo no GDia, escrito pelo senhor Pimentel que dizia sobre o debate dos candidatos a prefeito da Rádio Cultura, que pude observar com clareza, que em todo o texto havia um direcionamento político partidário desde o início do texto, que começa dizendo sobre: “O esperado confronto entre o prefeito e candidato à reeleição Chico Brasileiro (PSD) e Paulo Mac Donald (Podemos), acabou não acontecendo”. Isso é uma espécie de colocação do “X” no mapa do tesouro político. Lá pelo meio do artigo, o jornalista centra fogo ‘amigo, no comunismo, para diferenciar os outros candidatos, sabidamente da esquerda e articula formas verbais, semânticas, que indica, que faz conhecer que a ‘direita, é composta por iniciantes, infantes, ingênuos e inexperientes [...]. Trata-os como idiotas úteis, úteis ao processo de continuísmo da esquerda no poder, já que não fazem a única coisa que deveriam fazer frente a um inimigo político tão poderoso que os induz ao erro, erro, mesmo, a partir da polarização política perfeitamente orquestrada. De outra forma, um não candidato e vice prefeito de Foz, sai do PCdoB para um partido de transmigração – quando tira o P do nome do partido, que passa de PMDB para MDB – e, o único empenho desse vice é dar início à campanha de Haddad para presidente. Quer dizer que tudo isso neste momento 15 dias antes da eleição é uma forma de consagração de um plano que já deu certo, porque contam com a falta de iniciativa política daqueles que se denominam ou, que se acreditam no círculo de apoiadores do Presidente da República JB.

    

 [L2]Em função desse desastre educacional, tentam o recurso das escolas militares. Não há o que fazer nesse momento cultural prejudicado pelo Gramscismo, coisa que foi compreendida por um único general [...] que escreveu um livro a respeito e foi ignorado pelos pares, o que o decepcionou muito. No entanto, o des-construcionismo (des, no sentido de desamor, desabrigo) se impregnou na educação em algumas décadas e a ‘educação dada, não consegue enxergar-se a si mesma pois desconstruiu a forma de fazê-lo, é quando, se obriga a criar várias lógicas – adaptadas às diversas circunstâncias diferentes e que muitas são naturais e cria formas alternativas, estéreis e artificiais com tempo transitório em dependência do ‘modelo de governo. Ora, escolas militares, em um momento, digamos no momento JB, pode significar: “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”. Já, escolas, em regimes como o Nazismo ou Comunismo são voltadas aos interesses do Partido, que está acima de todos e querem afirmar este poder onipresente, através da inteligência artificial e o transumanismo! Obviamente, artificial.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário