Comentários reunidos

Quanto tempo (nós, o povo, as pessoas normais) não perdemos?

O que vem, é chato de ler e mais chato de escrever, mas é um fundamento da maledicência econômica de um capitalismo, feito, fascista com empresários e Estado fascistas (em função das negociatas) onde alguns se denominam ‘liberais; por força do hábito e não pela prática econômica social; outros, cínicos se consideram neoliberais por que não são liberais, mas anunciam algum tipo de liberalismo em um regime de exceção [...] que representam na política nacional e, um comunismo, à par com o “capitalismo”, de amparo e controle às massas com relação às migalhas econômicas (salário universal) e um resto de cultura de bárbaros (fingimento e mentiras) ou, controle total da mídia e educação.

Por essas e outras, uma nação, sempre necessitou de um governo, governo e ‘por-essas-e-outras, raramente houve algum governo, governo, e quando acontece isso, por algum acidente de percurso [...] não dura muito, pois que, não se incluiria na ‘escala de revezamento do mundo político, dominado por traidores nativos e, agentes estrangeiros e que acreditam que estejam fazendo o seu melhor e este é o seu horizonte de conhecimento, acontecido, em meio à formação dos monopólios e corporações como representação primeira, do  fascismo do modelo alemão ou seja, um fascismo no modelo econômico com requintes do nazismo no modo eugenista ou, científico. Ora, o maior ambiente escravagista do mundo, é o próprio local de origem dos escravos [...] isso, nunca poderia ser diferente e mesmo que outras nações fossem culpadas por usar desse expediente vendido pelos negociantes de escravos, como foram os piratas ingleses para a economia, isso não teria fundamento real, exceto pelo fato de esconder a origem dos problemas e suas consequências para a humanidade. Em meio a isso, enviam seus agentes (do movimento do comunismo internacional) para confundirem as pessoas e mentirem sobre os efeitos e a forma da escravidão, tão mais evidentes, nos dias de hoje com o ‘globalismo e a suposta, nova ordem e, a suposta, inteligência artificial.

Um assunto havido, evidentemente, no passado, foi  encerrado de forma tragicômica e cínica, para o momento cultural que se vivia, hoje por exemplo, ninguém sequer notaria isso da mesma forma como não notam os absurdos ditos - pelos próprios agentes do sistema - a respeito da tecnologia e inteligência artificial que afirma que extinguirá trabalho humano remunerado, substituindo-o por máquinas, porém não diz sobre o modelo de produção que dispensa o capital de circulação que existiria nas mãos de quem teria que trabalhar e, em vez disso, fazem referência a uma caderneta de racionamento ou salário universal e quem faz isso é principalmente, o mesmo 'modelo de líder, que se diz a favor do povo ou, massa de pessoas, quando na verdade as usa para objetivos que são contra a vida livre, frente a imensidão de riquezas na totalidade das nações, pois que, as riquezas para as massas estão na terra, nas águas e nos céus (no primeiro céu) e não, nos cofres do Estado traidor dos interesses da sociedade. Ora, Lula roubou trilhões de dólares e deu aos países comparsas e esse era o dinheiro de circulação da economia! Isso é mais que traição e mais que crime econômico e no entanto, nunca foi julgado por isso, pela conivência do parlamento e a própria associação ao crime com o Foro de s. Paulo, as Farc, o Mir etc. A discussão a que faço referência é a frase dita por um cínico, é a seguinte: "o problema do capitalismo e a produção de alimentos, não é a produção, a qual já produzimos o suficiente para alimentar todo o mundo, mas o problema é a distribuição". Acrescendo, dizendo que o problema é a concentração de produção nas mãos do latifúndio e do Estado, no uso do sistema de fascismo na produção e extinção do capitalismo original, em tese, pulverizado naturalmente entre as massas, até a intervenção do Estado e dos criminosos econômicos, ou grandes proprietários, que na verdade, são monopólios econômicos de famílias poderosas, que querem decidir sobre a vida das pessoas, inibindo-as de crescerem e colocando-as na situação de dependentes do Estado.

O Estado brasileiro não é seu amigo!

(Referência a um candidato que tem vários processos e insiste em ser candidato pela força do poder econômico).

Lá por 1986, se você não tivesse uma certidão negativa, mostrando que você não cometeu nenhum delito e muito menos, delito no setor público ... você não podia se candidatar. Hoje, convenhamos, que até membros do PCC se candidatam e ganham. O Tiririca foi um momento marcante que demonstrou a falência da política nacional. O mensalão, o petrolão, geraram o ‘tiririca ou, seria o contrário? Não dá para fechar os olhos e fingir que nada aconteceu. Claro, o meio político quer isso esquecer tudo! e nesse sentido o CVD 19 é muito mais eficiente para alienar do que para envenenar o povo.  O que me conforma sinceramente, é saber que não há um candidato a prefeito (ou, não candidato, não há uma pessoa – não posso considerar grupos e coletivos que é uma espécie de imobilização em grupo) não há uma pessoa na cidade, que tenha autoridade moral para reverter a atual situação de estar insidiosamente ligado e submisso ao globalismo, à ONU, ao fascismo na economia etc. Essa coisa de integração é o próprio inferno. A 2ª. ponte, o auxílio com a medicina [...] creio que seja uma dívida do Brasil da integração com o Paraguai com o suporte dado pelo Paraguai ao mercado xi ping para o Brasil, no período da ‘quebradeira do parque industrial brasileiro. E as consequências dessa ‘ligação, trocando em miúdos, significou o fim dos terrenos para o povo; a retaliação do emprego ou trabalho autônomo e livre; aumento do emprego serviçal e inútil; aumento do crime e resumindo, falta de perspectiva de vida. Lembro que o senhor Paulo, no momento em que é candidato, diz sobre ‘saúde para o povo! Da mesma forma, que a FEMA faz caixões e as grandes dinastias e o comunismo aceitam a eugenia como forma de vida segura (para eles no poder) e francamente, essa política não é a política que deveria prevalecer em Foz do Iguaçu. Afinal, apenas cumprem ordens, até de um tiririca ou, dos caolhos e as seitas. Ou seja, os políticos do Brasil estão na defensiva e dependem das resoluções do Fórum Mundial e isso é anti-político, para a cidade de Foz e seu povo. Em termos de política e economia uma simples estrada de ferro, como as que existiram, mudariam por completo o atual cenário de ‘misericórdia ou cenário de ‘torre de babel. Mesmo porque, a barragem em vias de mudança no campo magnético pode ser fatal e creio que Foz esteja abaixo da barragem. A Argentina já se manifestou a respeito disso.

Um candidato da Direita [...]

O PSL (de Foz) parece ter um candidato a prefeito. Aquele que leva sua coleção de carros velhos do exército nos desfiles. Ele é muito ativo em <<demonstrar>> 'seu lado político, do lado da 'total legalidade, o exército e tal, ele mesmo é do exército. Convém lembrar que o exército foi 'comandado, duas ou três vezes por simpatizantes do comunismo, um general chegou a afirmar que: 'apesar de tal elemento ser comunista ele quer o mesmo que nós'. Porém, infelizmente, esse tipo de demonstração publicitária de si e seu grupo, isso não é política, Todas as vezes que participei das manifestações promovidas por eles do PSL pude perceber que a cada manifestação diminuía o ímpeto dos participantes. Na primeira manifestação, 'apareceram outras 'direitas e essas nunca mais voltaram à praça. Participaram duas ou três vezes e já 'racharam com o PSL. De fato, a meu ver, esses políticos da direita, o são da esquerda na verdade. Eles não gostam de Lula, ou, do que o Lula fez com a cidade pelo viés do prefeito e a usina de eletricidade e se usam de Jair Bolsonaro e querem conquistar cargos políticos para quebrarem a hegemonia política de grupos mais radicais da esquerda na política de Foz, aqueles grupos de universidade, da homofobia, racismo, feminicídio, machocídio etc. Quebrar essa hegemonia já seria uma grande vitória, no entanto, seria preciso si decidir com relação à política maior e ser mais duro e usar a mídia e talvez quem sabe contar com a ajuda financeira (os candidatos, o movimento da direita) dos empresários e teria uma grande surpresa ao ver que aos 'empresários e suas representações interessa muito mais o comunismo e as leis de exceção, pois que elimina a concorrência, seja ela qual for, no berço.

Os brutos no poder

No conjunto habitacional do Jd. S Paulo/Morumbi próximo ao Muffato, apareceu [...] um sujeito se dizendo da "defesa civil". Dizia que, eles - da 'defesa civil, naquele dia em que visitava o condomínio, eles viriam em '15 agentes, e que entrariam dentro dos apartamentos para averiguar 'as questões de segurança contra o CVD19 (sapatos e tal, passar instruções), mas, como só ele havia aparecido, então, ficou alguns minutos averiguando se as pessoas estavam ou não, com as máscaras. Disse que a 'defesa civil da vacina xi ping experimental [...], havia recebido uma denúncia de um morador (bobão), sobre algumas pessoas que haviam levado suas crianças ‘no parquinho e, estavam saindo de suas casas sem máscara.

No entanto, antes mesmo do CVD 19 não a 'defesa civil, mas o 'centro de zoonoses, andou vasculhando - dentro dos apartamentos - fez isso por um dia e parou. O sujeito do ‘centro de zoonoses, chegou nos apartamentos, pediu para entrar e, no entanto, não se explicou, parecia um ‘agente da gestapo, procurando ‘chifres em cabeça de cavalo, mais um bobão. Agora, vem a 'defesa civil, querendo entrar dentro das casas das pessoas. Esse povo, que quer entrar dentro das casas das pessoas, esse povo não sabe o que está fazendo para si mesmo e sua família, é uma função perigosa e contagiosa, é preciso muito cuidado com esse anseio de cuidados.

Aos eleitores de Jair Bolsonaro

Em tese, “o melhor prefeito” para Foz, considerando o fortíssimo número de eleitores de Bolsonaro na cidade, seria um prefeito ‘da direita. Isto seria, minimamente democrático. Considerando, neste caso e neste momento em que digo isso, considerando, ‘a direita, como um símbolo contra o símbolo da esquerda, que está no poder em Foz desde antes de 2004 com Sâmis e Dobrandino, mas, não, com Daijó e por isso, Daijó foi sacrificado; não lhe adiantou nem a lógica e nem a sinceridade nipônica o inimigo, em 1990, com a fundação do Foro de s. Paulo, já havia ‘selado o destino da cidade de Foz, na Capital com Requião e Cia (integração Latino Americana e a Usina Elétrica). Destinos diversos, como os negócios com o lixo, os transportes de massa, a saúde, a educação, a habitação, os terrenos, os leilões; ajuda às ‘instituições privadas (uma delas, trazida [...] do Rio de Janeiro) na política, na educação, na saúde; negócios de integração com o Paraguai; estudantes de medicina, a 2ª. ponte etc. E nada disso foi bom para o povo, a massa que vive nas periferias e que é sacrificada em empregos não especializados e dependentes dos ‘negócios e interesses do Estado cujo artificialismo, em termos de produção é absurdo e contraproducente ao povo que vive do trabalho manual. Ou seja, ‘a esquerda, (no poder e na economia) fez uma política de ‘integração e construções e negócios artificiais, enquanto aguardava algo como: ‘a mudança, ‘a revolução, ‘a transformação etc. E nesse tempo e com uma ideia fixa de mudança, pensou ter algum controle sobre o capitalismo, porém, transformando-o, como fez, intervindo, criando projetos, se associando, o que a esquerda criou, foi um modelo de capitalismo fascista. Um modelo de governo fascista. Por isso, seria útil se ‘a esquerda, fosse tirada do poder (veja os efeitos da esquerda nas universidades!), pelo menos, para que o capitalismo (tradicional) tenha algum fôlego e talvez se acorde para a realidade e veja que, ou ele (o capitalismo tradicional) conta com o povo e isso quer dizer terrenos – quase dados – para ativar a construção e perspectivas de vida; circulação de dinheiro e não, concentração; liberdade de trabalho e não ‘encarceramento do trabalho por conta da mentira do ‘meio ambiente etc. Ou, isso é compreendido, ou simplesmente vamos entrar no campo do totalitarismo, quando o que vem acontecendo nas cidade é uma pequena vitrine do ambiente totalitário do pior modelo de capitalismo criado pelo modelo político do comunismo.