Candidatos
e a Liberdade ...
Como
se diz ... a situação mundial é cavernosa e procede desde a 2ª. GG mundial. A
guerra fria jamais acabou. A Nova Ordem Mundial aparentemente, está em baixa. A
sua demonstração de poder é insuportável e deprimente: O Haarp para controlar o
clima; a FEMA, produzindo caixões; uma exibição indecente de armas químicas,
elétricas, biológicas e atômicas em todo o mundo; os ‘rastros químicos do
aviões e são mais de uma centena de milhares, ao dia; o uso da arte
cinematográfica (Hollywood) por seitas esotéricas; as pedras guias da Geórgia,
definindo os objetivos do ‘mundo, como se fossem deuses do Olimpo [...], ao
mesmo tempo, os banqueiros ou, as grandes famílias [...], a quem os chamados ‘comunistas
estão aliados através da ONU, se usando da lógica do poder, querem enfiar ‘chips
na cabeça das pessoas visando um efeito de mudança biológica ou, alteração
genética (Darwinistas, eugenistas etc.). As tais v.....s, destes dias sombrios
[...], que podem se transformar em séculos [...], tem o mesmo efeito de mudança
genética. Da mesma forma, problemas sérios com a água, os alimentos transgênicos,
as carnes artificiais etc. A lista de desastres morais, sem o Criador, é enorme
e obviamente, isso reflete na vida política (e econômica) em cada município.
Quem teria dúvidas de que ‘os setores produtivos ou, que deveriam ser produtivos,
nas pequenas cidades (coletores de matérias primas, por exemplo), quem diria,
que eles são perseguidos (com leis obtusas) para não avançar além da prática
rudimentar e ainda serem achincalhados por serem imundos! E enquanto isso se ‘preocupam
[...] com racismo [...]. Logo, a sociedade, reconhecidamente e de forma
pública, ela é hipócrita e fingida. Então, o ‘mundo político é falso, no que
diz respeito ao povo do país. Logo, si se considerar levemente, que é assim,
assim sendo, os políticos municipais deveriam optar pelo bom-senso ao menos, de
serem filhos e pais de alguém e investir na única coisa que é segura na cidade,
segura nos seus limites de fronteira com o país: o seu povo, cada um deles.
Mesmo que esse povo não seja nativo da cidade, mas que fosse brasileiro, pois
que, um estrangeiro é sempre um visitante [...], o brasileiro, ele teria de ter
o direito básico à propriedade que foi um dos fundamentos da constituição no
passado, mesmo ele tendo sido administrado por simpatizantes de regimes de
exceção: a terra para quem produz e o terreno para moradia. E nunca a venda de
terrenos a Estados estrangeiros. E isso, foi invertido, o que era para ser ao
povo foi tomado por ‘ordens políticas e econômicas que simplesmente tomaram os
terrenos, através de leis criadas pelos políticos sob seu controle, dos
supostos ‘donos das cidades (ordens, seitas e partidos etc.). Bem, veja como se
localizam os políticos nesse cenário. Evidente que fingem que isso é uma ilusão
[...] e fazendo isso, criam exatamente o que temos hoje, uma eleição tola e
formal para eles. Não fosse, as figuras de jovens lógicos [...] para candidatos
..., jovens, apoiados por organizações políticas que, com isso, querem aliar a
campanha do jovem ao novo, ao moderno, o que também é uma falácia, então, se
não fosse esse truque de feitiçaria, ‘do novo, aliado à tecnologia, à ‘inteligência
artificial, veríamos que dos candidatos ‘de rodizio, estão sendo dispensados,
de comentários mais fortes, como por exemplo, a explosão de desemprego na
cidade (ou, nas cidades); a decadência do que era decadente por princípio de
dignidade do trabalho: o turismo como hegemonia econômica, como se a cidade
fosse essencialmente um cartão de visitas com todos os símbolos da malversação
econômica ao país desde o mercado xi ping no Paraguai e a cínica integração latino-americana
(de grupos políticos comunistas). Depois e, em função disso tudo, cadê os terrenos
populares? De que adiantou toma-los ao povo? Quando o conceito de especulação,
seja no mercado da bolsa de valores, seja nos alugueis como arquitetura
econômica de grupos privilegiados, em boa parte, filiados ao ‘Estado, anda na
contra-mão da decência econômica [...], a especulação está em baixa e isso vai
ficar mais evidente, com o maior controle econômico jamais visto na história da
humanidade, quando estes acumuladores de fortunas, abaixo do topo da pirâmide
serão pressionados, a distribuírem sua riqueza à ‘massa, então, nacional, coisa
que ela própria deveria fazer, como foi um dia, a proposta das massas originais
do MST, como é a proposta dos coletores de ‘lixo. Como se pensou [...] e pensou
errado [...] que o bolsa família de FHC, fosse um meio de gerar ocupação e
renda futura. Como é o interesse dos produtores em cada local do território
nacional: trabalhar em paz. O fato é que as pedras guias da Geórgia, definem
melhor essa encruzilhada pela simples depopulação mundial. Creio eu, que
qualquer campanha política nestes dias, considerando que o ‘fingimento
nacional, de uma pseudo fartura econômica envolvida no drama dos humildes
através do Corona vírus ou CVD19, deva durar ao menos, até o final de dezembro,
conforme os interesses políticos da ONU e Nova Ordem Mundial e seus planos em
andamento conforme nos mostram diversas revistas do mundo, economist e tal.
Desta forma, creio que as propostas dos candidatos, independente, se serão
vereadores ou prefeitos, independente do que pode ou não pode fazer, o vereador
ou, o prefeito, deveriam promover um encontro público entre eles para
decifrarem os entraves econômicos na cidade, considerando que o turismo foi
desmantelado, si comparado ao que foi anteriormente devido o contrabando etc.
Isso é um mínimo que poderiam fazer, inclusive ‘passando por cima, dos partidos
manipuladores porque é exatamente isso o que são os ‘diretórios [...] que
ovacionam ou não o candidato e mantém seus objetivos de suspeitos fundamentos,
quando usam de artifícios de falsidade.
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