domingo, 26 de julho de 2020

Candidatos e a Liberdade ...


Candidatos e a Liberdade ...

     
Como se diz ... a situação mundial é cavernosa e procede desde a 2ª. GG mundial. A guerra fria jamais acabou. A Nova Ordem Mundial aparentemente, está em baixa. A sua demonstração de poder é insuportável e deprimente: O Haarp para controlar o clima; a FEMA, produzindo caixões; uma exibição indecente de armas químicas, elétricas, biológicas e atômicas em todo o mundo; os ‘rastros químicos do aviões e são mais de uma centena de milhares, ao dia; o uso da arte cinematográfica (Hollywood) por seitas esotéricas; as pedras guias da Geórgia, definindo os objetivos do ‘mundo, como se fossem deuses do Olimpo [...], ao mesmo tempo, os banqueiros ou, as grandes famílias [...], a quem os chamados ‘comunistas estão aliados através da ONU, se usando da lógica do poder, querem enfiar ‘chips na cabeça das pessoas visando um efeito de mudança biológica ou, alteração genética (Darwinistas, eugenistas etc.). As tais v.....s, destes dias sombrios [...], que podem se transformar em séculos [...], tem o mesmo efeito de mudança genética. Da mesma forma, problemas sérios com a água, os alimentos transgênicos, as carnes artificiais etc. A lista de desastres morais, sem o Criador, é enorme e obviamente, isso reflete na vida política (e econômica) em cada município. Quem teria dúvidas de que ‘os setores produtivos ou, que deveriam ser produtivos, nas pequenas cidades (coletores de matérias primas, por exemplo), quem diria, que eles são perseguidos (com leis obtusas) para não avançar além da prática rudimentar e ainda serem achincalhados por serem imundos! E enquanto isso se ‘preocupam [...] com racismo [...]. Logo, a sociedade, reconhecidamente e de forma pública, ela é hipócrita e fingida. Então, o ‘mundo político é falso, no que diz respeito ao povo do país. Logo, si se considerar levemente, que é assim, assim sendo, os políticos municipais deveriam optar pelo bom-senso ao menos, de serem filhos e pais de alguém e investir na única coisa que é segura na cidade, segura nos seus limites de fronteira com o país: o seu povo, cada um deles. Mesmo que esse povo não seja nativo da cidade, mas que fosse brasileiro, pois que, um estrangeiro é sempre um visitante [...], o brasileiro, ele teria de ter o direito básico à propriedade que foi um dos fundamentos da constituição no passado, mesmo ele tendo sido administrado por simpatizantes de regimes de exceção: a terra para quem produz e o terreno para moradia. E nunca a venda de terrenos a Estados estrangeiros. E isso, foi invertido, o que era para ser ao povo foi tomado por ‘ordens políticas e econômicas que simplesmente tomaram os terrenos, através de leis criadas pelos políticos sob seu controle, dos supostos ‘donos das cidades (ordens, seitas e partidos etc.). Bem, veja como se localizam os políticos nesse cenário. Evidente que fingem que isso é uma ilusão [...] e fazendo isso, criam exatamente o que temos hoje, uma eleição tola e formal para eles. Não fosse, as figuras de jovens lógicos [...] para candidatos ..., jovens, apoiados por organizações políticas que, com isso, querem aliar a campanha do jovem ao novo, ao moderno, o que também é uma falácia, então, se não fosse esse truque de feitiçaria, ‘do novo, aliado à tecnologia, à ‘inteligência artificial, veríamos que dos candidatos ‘de rodizio, estão sendo dispensados, de comentários mais fortes, como por exemplo, a explosão de desemprego na cidade (ou, nas cidades); a decadência do que era decadente por princípio de dignidade do trabalho: o turismo como hegemonia econômica, como se a cidade fosse essencialmente um cartão de visitas com todos os símbolos da malversação econômica ao país desde o mercado xi ping no Paraguai e a cínica integração latino-americana (de grupos políticos comunistas). Depois e, em função disso tudo, cadê os terrenos populares? De que adiantou toma-los ao povo? Quando o conceito de especulação, seja no mercado da bolsa de valores, seja nos alugueis como arquitetura econômica de grupos privilegiados, em boa parte, filiados ao ‘Estado, anda na contra-mão da decência econômica [...], a especulação está em baixa e isso vai ficar mais evidente, com o maior controle econômico jamais visto na história da humanidade, quando estes acumuladores de fortunas, abaixo do topo da pirâmide serão pressionados, a distribuírem sua riqueza à ‘massa, então, nacional, coisa que ela própria deveria fazer, como foi um dia, a proposta das massas originais do MST, como é a proposta dos coletores de ‘lixo. Como se pensou [...] e pensou errado [...] que o bolsa família de FHC, fosse um meio de gerar ocupação e renda futura. Como é o interesse dos produtores em cada local do território nacional: trabalhar em paz. O fato é que as pedras guias da Geórgia, definem melhor essa encruzilhada pela simples depopulação mundial. Creio eu, que qualquer campanha política nestes dias, considerando que o ‘fingimento nacional, de uma pseudo fartura econômica envolvida no drama dos humildes através do Corona vírus ou CVD19, deva durar ao menos, até o final de dezembro, conforme os interesses políticos da ONU e Nova Ordem Mundial e seus planos em andamento conforme nos mostram diversas revistas do mundo, economist e tal. Desta forma, creio que as propostas dos candidatos, independente, se serão vereadores ou prefeitos, independente do que pode ou não pode fazer, o vereador ou, o prefeito, deveriam promover um encontro público entre eles para decifrarem os entraves econômicos na cidade, considerando que o turismo foi desmantelado, si comparado ao que foi anteriormente devido o contrabando etc. Isso é um mínimo que poderiam fazer, inclusive ‘passando por cima, dos partidos manipuladores porque é exatamente isso o que são os ‘diretórios [...] que ovacionam ou não o candidato e mantém seus objetivos de suspeitos fundamentos, quando usam de artifícios de falsidade.   


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