sábado, 21 de março de 2020

Um dia você foi filho, outro dia pai e depois humilhado por existir! Isso não é humano!


Um dia você foi filho, outro dia pai e depois humilhado por existir! Isso não é humano!



Aplaudem [...] Crianças tolas ..., a maioria das casas nas periferias são cárceres [...] desde há muito tempo.

Nesse momento [...] e observando, que a China lançou o C.V., incluindo muita encenação de desmaios [...] e de-pronto, uma maca e um médico, como se houvesse um, em cada bueiro [...] e também  cremação e sumiço de pessoas [...] e agora, a China faz crer ao mundo, que tudo volta ao normal, na China [...] e tudo foi prontamente recepcionado pelos governos da Europa OCIDENTAL, covardes, comunistas, entreguistas, ou, digamos, devotos de um Estado Forte, <<Único>> onde os comunistas estão no poder [...] para controlar as “massas” [...] e estão aliados às grandes dinastias, as mesmas que enviaram suas "fabricas" à China [...] e curiosamente toda essa encenação mundial parece não ter efeito na Europa ORIENTAL e Suíça [...] uma, anti-comunista, a outra poderosa e provavelmente o “berço das dinastias” [...], considerando essa pequena, mas importante observação [...]. 


A decisão do governo municipal de F. do I, simpático ao Partido Comunista do Brasil e aliado de outros iguais, a decisão de "enviar agentes da saúde", que até bem pouco tempo eram os cubanos [...], nas casas dos idosos, não me parece que seja para o bem da dignidade dos idosos, considerando também os últimos pronunciamentos da ONU, de “cerco às pessoas com mais de 60 anos”, e convenhamos que a ONU, não tem moral, nem autoridade real e é uma fábrica de ocultistas, para não dizer outra coisa.
Se o problema é contaminação [...] e por isso as pessoas se isolam [...] e mais, se o “idoso”, segundo os critérios da ONU sobre a “idade”, é o mais susceptível de contrair doenças, não me parece aconselhável, ao menos na “quarentena”[...], que pode durar 3 meses [...] não me parece certo que o “idoso” procure o hospital e muito menos que seja procurado [...] por ele! Quando muito, usem um “carro de som” para anunciar a visita dos agentes [...], na praça mais próxima, deixe a opção para o idoso, não o obrigue e nem sentencie, você não tem moral para isso. Afinal é tanta “facilidade”, que me faz desconfiar. Quando a confiança nos governos “di-sempre”, que destruíram as instituições originais, é impossível exceto por uma feitiçaria midiática e artificial que precisa de auto-afirmação com mola-propulsora, da sinuosidade moral. Diria que isso sim é irreversível, um governo confiável, ainda mais, quando simularam um governo de respeito [...], para o bem do País  mas [...], deixam claro, que não querem o bem do País e isso é uma marca das grandes dinastias: “Ordem pelo Caos”. 


Considerando também, que estamos vivendo um ambiente de "lei marcial", cujo suposto comandante, nesse mundo de ocultismo e <<fim da religião cristã>> [LCS1]   - é a própria "Morte com a Foice",
tendo como objeto a "redução populacional", para que seus "filhos e netos", de aproximadamente 500 milhões de milionários no mundo [...], para que tenham um “mundo melhor” e isso está escrito na pedra [...], nas colunas da Geórgia,
sim, como um mandamento de um deus menor, que acreditam seja maior! De fato, se você observar os programas de “construções” de mais de 700 mil dólares, até 2 milhões de dólares em “paraísos isolados”, por pessoas de várias nacionalidades [...], isso tem algum significado, fica óbvio que há uma separação do povo. As pedras “guias” tem importância porque foi criada por terríveis organizações que dominam o mundo há muito tempo; seu poder é real e está epigrafado na nota de um dólar através da simbologia “do olho que tudo vê”. 

A Geórgia é onde fizeram milhares de caixões de plástico que agora estão sendo levados para outros lugares e curiosamente esses caixões,
nos EUA estão sendo guardados [...] em galpões até então, <<vazios>>, da W-M, entre outros. Os “galpões vazios” são considerados “bunkers” espalhados pelo mundo desde há muito tempo [...], segundo os “os mais jovens ativistas” que ainda acreditam que possam fazer alguma diferença ou “alertar a população”, do quanto ela acredita naquilo que não deveria acreditar, jamais! E sabe bem disso, quando vai votar. Ora, quem quer alertar e precisa alertar, para dar continuidade e forma aos seus planos e à sua agenda é a própria “Nova Ordem Mundial”. Afinal, eles não estão escondendo nada, tudo está à vista. Será que esses galpões <<vazios há décadas>> serão os crematórios do futuro? Como aquele comprados pela China, recentemente? Pois que, já é dito que na maldita "quarta revolução industrial", haverá um desemprego, jamais visto [...] e que começa agora, para a alegria dos “senhores do mundo”, que conseguiram tirar o dinheiro material de circulação em vários países e ninguém mais poderá, nesse futuro, comprar ou vender sem a autorização expressa de uma “máquina de controle”, um robô que é o símbolo maior da AI – inteligência artificial. 
 Mas a coisa não para, por aí, tem mais, sempre tem mais, veja o CERN. E se você relacionar as mortes não naturais que estão ocorrendo no mundo, que cabe mais de 92 bilhões de pessoas [...], e se v. fizer uma comparação entre o número de cadáveres e caixões de plástico (invioláveis) da FEMA como <<Sacrifício humano>>, lembre-se que lidamos com ocultistas [...], para aquilo que pretendem “liberar a passagem”, com o CERN? Que não tem nada a ver com “acelerador de partículas”. Ora, não seria a primeira vez que “cientistas” seriam feitos de idiotas! Isso é teoria da conspiração. Sim. Em grau máximo. Até que digam para que serve realmente o CERN, que parece que é o “pai de toda teoria da conspiração em torno do mundo”. E são três: um em Suíça, outro em China e pasmem, um no Brasil. A meu ver, o CERN é uma obra gigantesca – assim como foi o primeiro “computador do mundo”, EPICAP, que ocupava quadras inteiras [...] o CERN é muito maior, tem um diâmetro de 100 quilômetros abaixo do solo. O CERN de Suíça tem como símbolo a deusa Shiva ou Xiva.



Voltando. Não acredito que haja plena consciência das ações políticas da maioria dos políticos de F. do I. Mas, acredito que cumpram uma agenda política muito perigosa para o País, ao ponto de atacarem o próprio presidente do País com frequência e terem uma emissora de televisão em especial e, aliados, francamente hostis ao Brasil e abertamente favorável a quem lhe paga [...], não importando quem seja, mesmo que seja uma grande representação das trezentas e tantas dinastias que querem a “Nova Ordem Mundial”. Isso os políticos sabem! Não podem negar desconhecimento. Assim sendo, o governo, na melhor das intenções, “convocou agentes”, para vacinar os idosos em suas casas [...] e isso abriu outros precedentes. Nesta semana, supostos agentes de jaleco [...], entraram em um condomínio fechado fizeram pessoas de refém. Era um assalto e um aviso [...]. Não que estivessem “preocupados” em avisar qualquer coisa ..., mas o fizeram pela ousadia de suas ações ... o aviso é falso, mas parece verdadeiro e tem confundido as pessoas tanto quanto a maldição da China [...] e indica um alto grau de barbarismo social. Quer queira ou não, isso vai acontecer na 4ª. revolução industrial. O que se pode fazer a respeito? Confiar uns nos outros como se houvesse uma pátria [...]. Isso é possível nesse ambiente <<criado>>, fingido, artificial? Não nesse ambiente. À propósito!






 [LCS1][...] Gerson, com a sua longa experiência de confessor, conhecia bem a natureza psicológica do pecado de blasfémia. «Por um lado», diz ele, «há os praguejadores usuais que, apesar de culpados, não são perjuros, visto que não é sua intenção jurar falso; por outro, encontram-se jovens de natureza pura e simples que são irresistivelmente tentados a blasfemar e negar a Deus.» O caso destes lembra-nos Jean Bunyan, cuja doença tomou a forma de «uma propensão para dizer blasfémias e especialmente a renunciar ao seu quinhão do benefício da redenção.» Gerson aconselha estes jovens a darem-se menos à contemplação de Deus e dos santos, visto não possuírem a força mental necessária. É impossível traçar a linha de demarcação entre uma familiaridade ingénua e uma infidelidade consciente. Ainda no século XV as pessoas gostavam de ser consideradas esprits forts e ridicularizar a piedade dos que a tinham. A palavra papelard no sentido de hipócrita era usada frequentemente pelos escritores laicos do tempo. De jeune angelot vieux diable (De um jovem santo se faz um velho demónio), dizia um provérbio, ou, em solene latim, Angelicus juvenis senibus sathanizat in annis. «É devido a tais coisas», diz Gerson, «que a juventude se perverte. Um ar descarado, uma linguagem grosseira e o hábito de praguejar, olhares e gestos imprudentes são apreciados nos rapazes? Pois bem, o que pode esperar-se na velhice de uma juventude satanizada!» [...] – O Declínio da Idade Média - Johan Huizinga pg. 123 ed. de 1919.





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