domingo, 1 de março de 2020

O Curso da Enganação e Fingimento às custas de Impostos



Porque devo ir às ruas no dia 15 de março de 2020?

Para impedir um possível golpe do Foro de s. Paulo?



A política contra o povo e, a favor das “agendas internacionais”.

Depois do mensalão ...

1 - O Tribunal Superior de Justiça, o que quer dizer: “o tribunal em última instância de justiça”, passou a ser Superior tribunal de justiça, o que não é a mesma coisa.
2 - Alcolumbre sempre foi um aprendiz de Renan Calheiros e a condição de Jair Bolsonaro assumir a presidência, já que falhou [...] a tentativa de assassinato.
3 – R. Maia viaja para Espanha com dinheiro público para discutir o Parlamentarismo no Brasil, com o governo espanhol (!!!). Como presidente da Câmara, Maia, representa todos os deputados.


4 – Reinventam a ferramenta do “Centrão”, entre a esquerda e a direita (da esquerda) e, a direita, para ressuscitar velhos políticos com status de Ex-presidentes e excluem [...] Dilma, que foi a quem <<sobrou>> os desastres econômicos deixados pelo Foro de s. Paulo e Lula.
5 - Encontro de governadores no Nordeste para repudiar Jair Bolsonaro a favor do Foro de s. Paulo


5.A – Governadora do Rio Grande do Norte, F. Bezerra (única governadora, dos governos de estados), nega aumento de salários dos professores, para gerar insegurança no governo de J. Bolsonaro.
6 - Encontro de governadores do Sul e Sudeste e, a farsa do Meio Ambiente (ONU) e jogos políticos da esquerda e direita.


6.A Estatal Itaipu se usa dos recursos públicos para fazer campanha ambiental, da ONU, do Globalismo, em municípios do Paraná, onde tem influência política, desde a gestão de Samek, Friedrich, Gleisi e os partidos do PDT, PT e Foro de s. Paulo.
7 – A ditadura econômica dos impostos, do meio ambiente e “saúde” (ampla), em cada município médio, de 200 a 500 mil habitantes.










Garotos são sempre Garotos ... façam o beiço que fizerem ...







SUSTENTABILIDADE – O diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin


, organizador da edição paranaense do Cosud, explicou que há a necessidade de os estados discutirem o desenvolvimento econômico com foco na sustentabilidade. “Esta será a principal discussão do encontro, mostrar como é possível atrair investimentos e buscar o crescimento econômico de uma maneira sustentável. É preciso deixar esse planeta preparado para as próximas gerações”, disse.
Além disso, ressaltou Bekin, a realização do encontro em Foz do Iguaçu dá mais visibilidade ao principal destino turístico do Estado. “É a oportunidade de divulgar Foz do Iguaçu no Brasil e no mundo. O Cosud desperta grande interesse por causa de sua abrangência, já que reúne os estados com as maiores economias do País”, afirmou.
CONSÓRCIO - A intenção do Cosud é buscar políticas de integração para melhorar a qualidade do serviço público prestado à população das duas regiões, que chega a 108 milhões de pessoas. Entre as áreas prioritárias estão a segurança pública, combate ao contrabando, sistema prisional, saúde, desburocratização, turismo, educação, desenvolvimento econômico, logística e transportes, inovação e tecnologia.
O evento em Foz contará com 15 grupos de trabalho, reunindo secretários e equipes técnicas de cada área para traçar estratégias conjuntas. Eles foram divididos nos seguintes temas: Fazenda e Planejamento; Desenvolvimento Econômico; Agricultura; Turismo; Inovação, Ciência e Tecnologia; Educação, Meio Ambiente e Infraestrutura; Logística e Transporte; Saúde Pública; Segurança Pública, Administração Penitenciária; Gestão e Planejamento; Controle e Transparência e Reforma da Previdência.
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Creio que a palavra chave, seja SUSTENTÁVEL

Uma cidade produz lixo [...] orgânico e inorgânico.
Uma cidade precisa de trabalho ao povo da cidade.

O lixo, na pior das hipóteses pode ser queimado e virar energia e adubo, na melhor das hipóteses é matéria prima, nesse sentido, a sustentabilidade do “lixo – diário”, são toneladas de lixo diário, a sustentabilidade, é criar um processo de recuperação e estabilização da matéria, segundo os interesses das indústrias (e, a terra – sem lençol freático = adubo) que necessitam de matérias primas: papelão, alumínio, cobre, ferro, chumbo, plástico e material orgânico (ração, adubo) etc. O Estado Municipal tem cumprido a função de COLETA e concentração em galpões. Entretanto, a simples COLETA, de fato, se transforma em “Lixão”, concentrado em galpões colocando em risco a saúde das pessoas. E se reproduz, aquilo mesmo que a sociedade produz diariamente, LIXO. Porque isso acontece? Porque não há interesse em dar ao <<domínio popular>>, o que também e falso, os cuidados econômicos com as matérias primas. O foco, digamos, das “classes falantes” é a ciência e a tecnologia distante da realidade dos fatos. Por isso a diferença gritante entre “os catadores” e os “tecnólogos de fachada”, que não querem se misturar à pobreza e a ignorância, pois que se consideram “superiores”, quando mais falam do que fazem pela sustentabilidade real. Um exemplo, foi a “construção” de um carrinho à BATERIAS, altamente poluente, que tentaram popularizar e que felizmente não deu certo. Se houvesse interesse teriam usado recursos disponíveis no mercado [...] que, com algumas adaptações poderiam surtir ótimos efeitos e agregar valores ao trabalho dos “catadores”.  Mas, não fizeram isso e fizeram o improvável, para justificarem-se a si mesmos e, as verbas. Enquanto não se enfrentar essa dura realidade da ignorância utilitária à uma agenda internacional mais que hipócrita, não se dará um passo a favor do País. Mas o senhor Bekin não alcança a realidade e cria outra [...], mais sofisticada e que só favorece o ESTADO pela concentração de verbas e poder.

O trabalho nos municípios se tornou um tabu econômico e insustentável. Ora, se a economia municipal depende das ações [...] econômicas do Estado municipal ou, das estatais que precisam “lavar o dinheiro” de impostos etc. [...], então, a economia municipal, o Setor Privado mais precisamente, entra em um ciclo instável de economia, dependente de organizações políticas e, os famosos “conselhos”, onde se “escondem” apadrinhados políticos, ex-políticos como profissão e agentes políticos. E isso não combina com a sistemática trabalhista da CLT, igualmente usada pelo meio político, por exemplo, quando dão [...] um “passe de ônibus”, ao transporte; um “vale mercado”, ao mercado; uma “conta bancária de Fundo de Garantia” aos bancos [...], tudo em função do <<salário>> que é outro emblema do mesmo sistema e que define um modus operandi de uma sistemática de poder concentrado e administrado desde o Estado - econômico. E quando “tudo” está dependente do Estado [...], uma falha, uma “crise”, crise artificial ou natural, podem alterar profundamente o sistema, mostrando suas falhas e a necessidade de profundas alterações na legislação do trabalho do tempo fascista, quando poderia se justificar [...] a favor das massas trabalhadoras em período de guerra mundial [...]. E isso, das Grandes Guerras [...], provavelmente é falso, considerando a <<evolução>> da história em Europa tomada por muçulmanos e, o direcionamento da economia das grandes potências à China.
A CLT, foi a forma cínica, de controle das empresas e empregados, pelo viés da “ferramenta Sindical”, dividida em duas frentes: uma corporativa que se refere aos sindicatos do Estado e outra – ligada [...] ao Setor Privado e, com uma sutil diferença, pois que tem o “Sindicalista patronal”, coisa que não acontece no sistema corporativo, onde “O Estado”, ocupa o lugar do “Patrão”, quando fica claro que o Patrão Estado é a própria corporação, diferentemente do Setor Privado, onde “o Patrão” sofre ataques políticos e econômicos pelo viés sindical, a mando e controle das corporações do Estado (os Sindicatos do Estado – as Federações, confederações, centrais sindicais) e para dar uma aparência da ilicitude [...], desses atos anti-econômicos ao empresário e empregados, dos ataques sindicais, criou-se a figura do “Sindicato Patronal”, que na verdade é a outra face da mesma moeda, na defesa dos interesses arrecadatórios do Estado e das negociatas “empresariais/lobistas”, dos <<salários>>.
Os empresários das cidades médias, que são mais visíveis, não têm em quem acreditar, senão, no governo municipal. Quando deveria acreditar na sociedade como um todo, incluindo outros empresários de maior ou menor porte, além dos trabalhadores e nunca, no governo municipal que oscila segundo interesses políticos vindos desde Brasília que até o governo Lula e Dilma, decidiam sobre as economias municipais das cidades médias e até hoje o fazem, com os seus “seguidores políticos”, notadamente, ligados ao globalismo, à integração de países, quando mal consegue integrar os Estados brasileiros e o fazem em blocos [...] a favor e contra o presidente do país e isso divide o país, no que seria o mais obvio, o desenvolvimento a partir do povo e não da ONU, ou das previsões falsas e algumas produzidas [...], do meio ambiente.


O desenvolvimento a partir do povo [...], tem entraves que considero “tabus”.  Por exemplo, a cidade de F. do Iguaçu, apesar da arrogância do Estado, que se diz, “rico em agropecuária” [...], a arrogância do Estado em considerar Foz, as Cataratas, o principal destino turístico do Estado <<é>>, porque tomam o dinheiro da cidade [...], esse “dinheiro”, ou parte dele, poderia gerar 9 mil empregos na área de serviços que trabalha dobrado e sem especialização alguma nos modos de trabalho e modificar para melhor as relações de “mercado” na cidade, além de aumentar o capital de giro, a perspectiva de vida e emancipar as relações de trabalho que são decadentes no limite do insuportável ou antiquado, tanto aos empresários como aos empregados e não adianta o “reforço artificial”, das “fachadas e uniformes”, pois que o conteúdo não se altera pela fachada ou roupa que veste, ao contrário tapeia o incauto [...], à propósito, porque quer ser tapeado e isso lhe dá status. Infelizmente não há cultura suficiente para suportar exemplos, pois vivem isso e não podem ser contraditados e isso é uma característica do principal autoritarismo social, que reverbera nos subordinados de forma dramática. Subordinados na linha da “confiabilidade” [...]. Facilmente superável pelo sistema de “Compliance” (entre outros), que foi comentário do Governo do Paraná para o Estado, onde precisamente atuam as corporações e seu jeito ocioso “Estatal”, de ver o País. Ou seja, onde o “Compliance” não pode funcionar ou, funciona sob a égide do autoritarismo de guerra, “uma guerra midiática/política, financiada com recursos públicos”, muito diferente do que é o “compliance” no setor privado com pessoas específicas no poder (presidente, diretor, administradores) da empresa e relatórios diários de qualquer e toda alteração nos modos de produção inclusive.  
Por fim, como vimos na cidade de F. do Iguaçu, uma simples alteração com recursos tirados à própria cidade, não acontecem, por conta dos interesses corporativos do Estado (salários, cargos, planos de carreira etc.) aliado a interesses privados associados. E essa é a contradição fatal que aniquila na base econômica qualquer espécie de consideração sobre o desenvolvimento, desenvolvimento, ao menos, do ponto de vista do povo das cidades. E isso se reflete pela corrida ao “Eldorado do Estado”. E todos temos a intuição de que isso tem um tempo de duração. Reuniões como essas dos governadores, assim como as ações das câmaras municipais, apenas refletem os interesses de uma economia macro por um lado e corporativa, por outro. A economia macro é Real, mas que não atinge o povo e o discrimina, com ações supostamente caridosas e nem tanto, quando se confunde, “saúde, educação, contrabando, presídios, meio ambiente e inovação na ciência [...], onde, segundo a ciência, 95% do universo é matéria escura e invisível e só pode ser considerada no papel, que aceita tudo”.










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