sábado, 28 de março de 2020

A Mídia não é, Sua Amiga


A Mídia não é, Sua Amiga.  
(DGB, Inglaterra)



Quando o presidente da república diz ao seu povo “para que volte a trabalhar [...]”, ele sabe o que está dizendo. [LCS1]  Pois que, <<a mídia>> se excedeu em seu trabalho de comunicação. A mídia [...], se envolveu de forma emocional, tendenciosa e agente [...] e, aderiu à realidade teatral de um drama criado pelos “governos do mundo”, unidos! Desde a “quebra do parque industrial brasileiro”. Digo, fatos, que se apresentam no mundo [...] e que apenas concentram poder [...] por exemplo, de uma Europa ocidental, tomada por muçulmanos. Também, e segundo a mídia, uma Europa ocidental que se afirma, não mais cristã. Mas é justamente em Europa onde está o Vaticano, mas também foi no Vaticano, que pela primeira vez em sua história em que houve um “golpe de Estado no Vaticano”, de dimensão mundial e informação imediata [...] desde o Concílio II. E agora a própria mídia, segundo esse “mundo ocidental”, evoca o fim da religião, no singular. Ora, coincidências demais! E nessa reduzida visão do cenário mundial [...], que o leitor pode alongar o quanto quiser [...] desde o CERN, o acelerador de partículas ou portal do inferno desde o Egito antigo, ou a redução populacional [...] quando existem imensidões de terras vazias [...] e o planeta comporta mais de 90 bilhões de pessoas [...]. Ah! mas a questão é alimentar todo mundo! Deixe que as pessoas produzam seus alimentos! De fato, é uma questão econômica, de concentração de dinheiro nas mãos de uma parte menor da população mundial, que acredita ter mais direito à existência, que os outros e não escondem isso. Ou seja, a questão da redução populacional é mais uma farsa como é o meio ambiente e tudo isso vem do “cenário mundial”, através da ONU, da OMS. E isso é o suficiente para perceber que há um <<plano mundial, uma agenda mundial>> a que deram nomes pomposos como “Rio + 20” etc. e é isso, que a mídia reproduz como “futuro”, exatamente o que estão nos “livros e filmes de ficção”, como aquele filme dos zumbis, do laboratório Umbrella ou seria do laboratório chinês? E, que tem relação com os vírus! Ou guerra biológica. Acaso, a moral que evocam, não é uma moral satanista? Mais uma coincidência? Bem, basta ver a situação do Rio de Janeiro, para ver que a ex cidade maravilhosa [...] é o próprio inferno, com um idiota arrogante no governo.
Foi nesse cenário mundial, deprimente e simpático a governos totalitários, que a mídia embarcou em primeiro, por conta de subsídios [...] e criou um ambiente de terror que “obrigou” os governos municipais no Brasil, a atitudes displicentes com a realidade de suas cidades [...] quer dizer, o município não tem autonomia para nada sério, mas neste caso do CV, houve uma exceção? Claro, tudo dentro de um contexto “mundial” é verdade! Mas, não pararam para pensar que este contexto mundial [...] é apenas mais um produto de uma engenharia de comportamento que quer vender-o-seu-peixe?
O contexto mundial é tendencioso à criação de um “Governo Único” (ideia originária de Kant, que gerou Marx). Da mesma forma o contexto do “ataque viral”, seja com o “chicungunha, a dengue, o CV e, a estranha concepção do Ministério da Saúde em “controlar a saúde pública através de vacinas, também estão no contexto da OMS da ONU? Sim estão e nesse sentido, não se difere FHC etc. de Bolsonaro!
No Brasil, a mídia institucional, como aquela que faz questão de aparecer [...] e aquela, discreta que vende sua concessão ao governo chinês [...] elas se usam de situações internacionais, como a crise da Itália, Alemanha, Espanha etc., ora, Rodrigo Maia, presidente da câmara dos deputados [...], não foi tratar de “parlamentarismo” em Espanha? Isso não é traição? E que “peso” a mídia nacional deu a isso? Já caiu no esquecimento. Porque não comentam sobre a Europa Oriental? Porque ela se tornou anti-comunista? Porque não falam da Rússia e o seu Coronel da KGB que estendeu se cargo e como tal, não quer se indispor com o povo russo? E quer aparecer do bom moço! Nesse momento. Quer dizer, que há uma ligação de interesse “globalista”.
No Brasil e com relação a muitas coisas, mas nesse caso com relação à saúde, nunca houve, na concepção do Estado (de excelência), nenhum tipo de “prevenção sobre vírus”, tanto que o turismo, nos últimos anos foi enaltecido a partir do mercado chinês no Paraguai e o turismo é o veículo das contaminações e um pseudo substituo das formas econômicas de produzir a vida! Algo transitório é obvio. No entanto, sempre houveram as “comissões e conselhos desde o Estado”, do ponto de vista das pessoas do Estado [...] que nunca contestaram nada e venderam a ideia do turismo como desenvolvimento. De fato, esses “conselhos”, existem para “assumir-a-pasta” e inibir outros comentários que não lhes agradem a si e ao mundo-político de uma agenda “mundial”, que fingem não existir. É o caso da mídia “uniforme e institucional” [...], nada que seja diferente do que ela diz, é aceito para discussão. Quantas vezes em vários municípios e neste caso no município de F. do Iguaçu, não se pautou [...] temas, como “capital de circulação no município”; “geração de empregos mudando a jornada de trabalho e usando os recursos do Turismo nas Cataratas”; “que os empresários criassem um shopping de máquinas e administrassem isso”; “discutir sobre a qualificação real do ambiente político; “o estranho mundo dos galpões vazios”; “o aluguel no sentido especulativo”, “o sumiço dos terrenos populares; “o fechamento da Santa Casa e não indenização dos seus funcionários”; “impostos de maneira geral e sua viabilidade na produção”; “o sentido de desenvolvimento”; “matérias primas do município” e toda a vasta situação de desenvolvimento que não é oportuno comentar agora para não alertar os “criminosos econômicos”, Et cetera. Ora, nenhum desses temas são aceitáveis à mídia. É certo que passem “pelo alto”, como os aviões de voos internacionais ..., mas, é só isso.
A política e o meio empresarial nas cidades médias têm um nível tão rudimentar de negociatas oportunas, que oferece a condição da entrada dos “concorrentes” do mesmo meio [...] que também se prestam a inibir as comunicações e “o circo-está-criado”. Ou seja, “os principais” fazem porcaria e desse meio e, consentido, (subsidiado) surgem as oposições [...], para ocupar o espaço e impedir que a realidade apareça. Bem, é de pai-para-filho.
Falando de F. do Iguaçu, a mídia local tenta ser o melhor possível, se nivelando às outras, entretanto as outras são tão iguais que, se não fosse o “sotaque de outros Estados” não haveria diferença alguma e mesmo essa “diferença” se confunde com a impostação de voz, próprio de um intérprete. O que lembra a rede Globo e a fusão do sotaque baiano e carioca, mais uma vez, uma interpretação às vezes, para si mesmo. Bem, fazer “o melhor possível” é uma intenção real e é o que imaginam que façam [...], eles (assim como várias outras funções, psicólogos, professores, por exemplo) os jovens “jornalistas”, em um contexto de análise geral, que pretende generalizar, mas constatar uma forte realidade do mundo da comunicação. 
De outra forma, a maioria das pessoas com influência nas comunicações, que poderiam discutir publicamente temas livres [...], seja na ACIFI, nos Sindicatos, [LCS2] nas Associações, nos Partidos, nos conselhos das Estatais [...], no Sindhotéis, no CIAEC, na Maçonaria, nas Reitorias da Universidades e Escolas de ensino médio [...] essas pessoas com influência “organizada” (empregos distintos), elas são pessoas ligadas direta ou indiretamente ao Estado municipal, estadual e federal e elas se mantém no cargo para não enxergar nada mais, além delas próprias [...] e todas são dirigidas desde dentro de <<labirinto>> que as isolam da realidade da maioria da população; uma evidência disto é que as pessoas que amargam uma ignorância e nesciência atrozes [...], os tratam, aos homens públicos, como inimigos, quando “as massas”, fingem falsas deferências ou, sorrisos “amarelos” e essas elites da comunicação ignoram isso de forma cínica e por sua vez, falsificam uma “comunicação feliz” e trágica ao mesmo tempo, para conseguir atingir o emocional das pessoas nescientes e ignorantes sem adentrar no princípio mesmo dessa “onda criada de ignorância”, que tem relação direta com o trabalho, a falta de trabalho e a um suposto apego à proteção do Estado, traduzido pelos direitos, na contramão da liberdade de trabalho e pelo fortalecimento do Estado. Até quando vão “malhar-ferro-frio”? 






 [LCS1] O que o presidente quer dizer com isso é que há outros problemas mais graves como a fome e o caos [...], que não só, são mais graves como irreversíveis de verdade. (O mundo sempre vai sofrer as consequências das guerras e revoluções; o Oriente, sempre foi uma ameaça ao Ocidente e não, vice-versa). O que faz parecer as <<doenças virais>> menos importantes, o que também não é verdade, pois que a saúde [...], nunca se preparou para os imprevistos e estados de calamidade, apenas criaram <<comissões, conselhos>>, com tendência políticas e eleitorais. As doenças virais sempre existiram quando das mudanças bruscas do clima e obviamente afetam as pessoas com mais idade e isso acontece por alguns motivos um deles, é a própria fragilidade imunológica da pessoa, que já tem alguma doença; outro, a ignorância e a miséria que aceleram o óbito e que são fenômenos sociais do país, digamos,  que isso seja uma endemia ignorada por quem não vê isso e não vendo, não sabe o que fazer, pois que ocupa cargo de relevância, precisamente pelo drama da própria ignorância nacional e, o obvio conflito de dois modelos de legislação de trabalho, quando um se favorece do outro ironicamente pela <<manutenção>> de um patamar de empobrecidos a fim de negociar na política. Quando por exemplo, um presidente faz uma afirmação séria, grave e é entendida de forma política midiática a fim de desmoralizar a instituição da presidência da república [...], sem dar o menor crédito à realidade que levou e mantém a grave ignorância e a miséria em toda a sociedade. De fato, não podem admitir isso, mas se revelam quando desacatam um parecer grave do presidente da república, um parecer que não é do seu agrado, mas necessário, considerando a realidade do outro Brasil das pequenas economias. Como bem diz Debora G. Barbosa, são 60 milhões de pobres no país e 20 milhões trabalham o dia para se sustentar naquele dia. E a <<lei marcial>> imposta nos municípios, obrigando as pessoas a ficarem em casa, essas leis, são muito boas para o funcionalismo público que tem <<estabilidade de emprego>>, <<aposentadoria precoce>>, <<prêmios>> Et cetera. Mas, não é boa nem para o empresário e o que se dirá, dos seus empregados, que já amargam uma triste oposição; dos empregos do Estado e privado. Agora, é grave para os autônomos, que ganham em média menos que o salário pago no setor privado.



 [LCS2]  Os Sindicatos até hoje ainda não entenderam que ao atacarem o Setor Privado, apenas valorizavam o Setor Estatal que se locupletou e fez muito mais à corporação Estatal, do que qualquer sindicalista honesto pensaria fazer um dia [...], “a favor dos trabalhadores”,  mesmo porque, o princípio nascedouro do movimento sindical é o Estado! E o princípio do Estado, bem como da “vontade popular” é concentração de poder nas mãos do Estado e “uso-do-capitalismo”, com o aspecto “coletivo” e dependência do empresário ao Estado. Se o leitor colocar essa equação: dependência e Estado, dentro, de dois modelos de economia: a Macro e a Micro, verá que há diferenças culturais (e, econômicas) monstruosas e visíveis no desemprego na Microeconomia e, no Sine, pelas exigências descabidas e sem sentido, que demonstram instabilidade por essa “dependência”. E isso nunca foi discutido pelo sindicalismo [...]. Não se trata de “empresário bom ou ruim”, se trata de economia real e diplomacia política, por exemplo, para trazer matérias primas para a cidade e negociar o que a cidade tem. Se o Estado, vai influir como vem influindo, que o Estado conquiste para si, a dignidade, de fazer pelos outros equilibrando as enormes diferenças, que são a prova de sua # incapacidade!

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