O Caos como a Morte parecem [...] inevitáveis, mas
não necessariamente estúpido!
Se nos dedicarmos primeiro, aos problemas do mundo
[...], desde a “quarta revolução industrial e o desemprego prometido”, uma “terceira
grande guerra”; as questões de “inversão do polo magnético da terra, a “nova
ordem mundial” [...]; os dramas do “meio ambiente” os “vírus e vacinas e a
reação dos governos autoritários do Ocidente; os ataques ao cristianismo desde
dentro do cristianismo por malfeitores fingidos [...], os malefícios das
organizações criminosas na política, na economia, nas comunicações; as centenas
de milhares dos caixões da FEMA;
as determinações dos “donos do mundo”, nas Pedras Guias da Geórgia entre as determinações, a drástica redução populacional etc.
Jamais, alcançaremos a realidade dos distritos e nem aqui, nos distritos com populações calculáveis [A1] nada faremos de substancial, para separar o “joio do trigo” no que ainda se pode chamar de “vida social”, nesse ambiente <<feito>> conturbado, por quem não quer o bem do país e o vem destruindo há décadas e ora, pousam de bommocistas.
FEMA, Maçonaria, caixões às centenas de mlhares. |
as determinações dos “donos do mundo”, nas Pedras Guias da Geórgia entre as determinações, a drástica redução populacional etc.
Pedras Guia da Georgia - em várias línguas |
Jamais, alcançaremos a realidade dos distritos e nem aqui, nos distritos com populações calculáveis [A1] nada faremos de substancial, para separar o “joio do trigo” no que ainda se pode chamar de “vida social”, nesse ambiente <<feito>> conturbado, por quem não quer o bem do país e o vem destruindo há décadas e ora, pousam de bommocistas.
Nesse sentido, tenho me restringido ao distrito (de F. do Iguaçu), onde existe uma
realidade diária [...], rumo
à universalização desde um distrito em diante [...] e não o contrário de
uma hipotética “nova civilização” ou “nova ordem mundial”, até o distrito, ou
seja, de cima para baixo,
descendo “na cabeça das pessoas, como desce uma chuva ácida, após uma explosão
nuclear”, então, devemos aprender a nos proteger, seria o lógico. De outra
forma, não subestimo esse
poder avassalador que aflige as nações, até o menor distrito,
o que não quer dizer, que devamos aceitar ou colocar em prática, as determinações irresponsáveis (aos bons distritos, pois que, os há e são mais de 10 ...) que nos impõe “essa central de comando do mundo”, que só pode existir pela <<generalização>> de um modo de vida onde eles pensam ter ou pensam impor uma administração [A2] e manter uma pressão social no limite de uma situação de conflitos internacionais de blocos de “países” - como é o caso do Foro de s. Paulo, que elegeu 12 presidentes na América do Sul, como é o Crime Organizado, Celac e ONU [...] e, entre o Ocidente e a maioria dos “países” do Oriente.
|
o que não quer dizer, que devamos aceitar ou colocar em prática, as determinações irresponsáveis (aos bons distritos, pois que, os há e são mais de 10 ...) que nos impõe “essa central de comando do mundo”, que só pode existir pela <<generalização>> de um modo de vida onde eles pensam ter ou pensam impor uma administração [A2] e manter uma pressão social no limite de uma situação de conflitos internacionais de blocos de “países” - como é o caso do Foro de s. Paulo, que elegeu 12 presidentes na América do Sul, como é o Crime Organizado, Celac e ONU [...] e, entre o Ocidente e a maioria dos “países” do Oriente.
Nessas eleições municipais de 2020, no distrito de F. do Iguaçu, as
“classes falantes” insistem em que “os
temas”, [A3] girem em torno do distrito
e que não sejam buscadas
soluções ou comparações de fora [...]. Obviamente um exagero descabido e proposital, considerando
que os que pedem isso,
possam ser ingênuos, “papagaios” ou, são simpáticos aos governos do Foro de s.
Paulo, uma organização de alcance internacional e o propósito em não se falar “desde fora do
município”, é para que ninguém se lembre, apaguem de suas memórias, as décadas de destruição da
Nação brasileira.
Algo bem diferente, em termos de tema, é: se <<concentrar no distrito>>
com propostas, necessárias e justas à realidade da população do distrito [...],
em um contexto – é verdade
– inesquecível e constante, do drama mundial [...] e nacional; quando
estes [...], ligados ao
Foro de s. Paulo, pois que são 6 ou 7 partidos políticos influentes no poder nessa cidade, [LCS4] foram essencialmente “internacionais” e nunca pensaram em
termos de distrito e agora, querem acusar aos outros, daquilo que eles sempre
foram e fizeram.
Tenho insistido (em artigos) que os candidatos a vereadores, que
entre 250 mil habitantes, na realidade deve ser em torno de três ou quatro
vereadores, para um prefeito necessário e por milagre [...] com capacidade
moral para a função [...], tenho insistido. em que os candidatos [...], se eles
não têm capacidade política e experiência e isso é um fato consagrado, considerando que os que
existem [...] nos municípios, ainda “caem-no-conto-da-ONU”, um conto, esparramado pelas organizações
políticas e seus agentes políticos, como são esparramadas as conversas
inúteis, nessas discussões entre correligionários diferentes uns dos outros
[...], então, que a “elite
das classes falantes” em tantas associações e nos meios de comunicação e até as universidades,
se desvencilhem, por um tempo ao menos, “do globalismo e esquerdismo”, para voltarem “seus olhos” aos interesses da população do município
e isso quer dizer emancipar
a economia e dar vida à cidade e discutam propostas realistas, aproveitando o momento
eleitoral, para modular (modelo) um conceito civilizacional sincero, como: terrenos para o povo, fim do IPTU para a
única casa e terreno; o conceito de “aluguel” e a especulação; quantidades de
terrenos nas mãos de um grupo [...]; jornada de trabalho no setor privado (o estado tem variações
segundo seus interesses) e especialização
do trabalho com máquinas e uma nova relação de contratação de trabalho que dê
liberdade ao empresário e empregado; economia municipal e capital de circulação;
definição do sentido de monopólios
pela força do dinheiro, nos distritos [...], a qualidade da água, o preço das tarifas; a reciclagem como mola
propulsora de um princípio de um nova economia por distrito, em oposição ao “fim” do dinheiro
material. Mudança do termo “catadores por coletores”. A primeira moradia como alavanca da economia
local na área de construções. Saúde e educação estão no contexto da civilização
e não, a civilização no contexto da educação e saúde. E é precisamente na saúde
e educação que os “profissionais da política” se fiam para angariar votos! Bem,
você sabe por que! A questão é, até quando?
[A1] Pois
que, em um só estado de 27 no Brasil, apenas 2 tem população excedente, os
outros ao contrário. De 400 cidades do Estado do PR, apenas uma tem uma
população excessiva: a metrópole, os outros 20 distritos, contam com populações
médias de 200 a 400 mil e outros 30 com populações entre 100 mil, mais de duas
centenas de distritos, contam com uma população que varia de 1.333 pessoas a 10
mil.
[A2] As
diversas organizações
de prefeitos, funcionários de câmaras e vereadores que existem no Paraná (e, em
todos os Estados), elas não se reúnem para discutirem as questões de cada
distrito, até a integração
entre eles por via férrea (o que movimenta a população) ou melhor, discutirem
sobre distribuição populacional, modelos econômicos etc., não! Eles e
Elas, prefeitos, vereadores e funcionários de câmara, não falam sobre isso. Eles
e Elas se reúnem sob os
auspícios de ordens políticas que usam os recursos dos impostos, para
imporem a “sua agenda”, que coincidem com as determinações da ONU e as grandes
dinastias ocidentais e os comunistas, onde os temas ficam em torno de “mudanças
climáticas e sustentabilidade”. Aliás, uma inexplicável sustentabilidade [...].
[A3] Os temas,
invariavelmente, são coisas maldizentes,
nada tendo a ver, com a realidade
da população que aprovou o presidente da república JB, na esperança de
ao menos, reduzir os crimes e a corrupção criados ao longo dos governos de FHC
(o socialista), Lula (o operário tampão), Dilma (a desnaturada), e Temer (o maçom),
e todos esses “temas” que aparecem na mídia social, não conseguem se desvencilhar do passado quando
ainda trazem em seu espírito as nodoas subliminares do mundo hipotético que diziam querer criar.
Quando na verdade isso (o mundo melhor) não passava de estratégia de tomada de
poder! Ora, não querem “influências” de fora, porque eles próprios são essa
influência com relação ao que se pode chamar de “mundo melhor”, hipotético e, a
dura realidade, à maioria do povo, deixada por eles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário