Eleições 2020 F. do Iguaçu – De verdade, “nem ganham, nem perdem, todos perdem” (D...a)
Ao meu amigo B.
O povo
em geral, trabalhadores, grande parte dos comerciantes e hoteleiros, boa parte
dos cristãos sinceros ao Criador Hiahuah Tzevaot e seu filho Yahushua
HaMashiach, que Seu Nome Seja Louvado e, grande número de jovens de
universidades pagas, com alunos e pais de alunos mais indiscutíveis de Foz do
Iguaçu deram a Jair Bolsonaro
70% dos votos contra Haddad,
Lula, Dilma, Requião, Temer, toda a diretoria e conselho da hidrelétrica (da
época), contra todos os
sindicatos patronal e de empregados, privados e do estado, associações e
escolas técnicas [...] com cursos caros e, partidos
políticos – todos – os que estão representados na câmara e fóra
dela e toda a mídia municipal.
Foi uma demonstração (popular) de rejeição
aos oito anos de governo esquerdista,
comunista e também contra o arremedo de governo do funcionário público R. Pereira e quase todos os vereadores com
uma intrigante exceção de três vereadores que conviviam no mesmo ambiente e
ouviam as mesas coisas [...]. O simulacro de político <<R. P.>> só
existiu para <<apagar>> (nebular o outro lado da mesma moeda) os
desmandos de antes. Assim como, Dilma veio para digerir e vomitar e digerir de
novo, as loucuras de seu camarada [...] e que até hoje se reflete em todas as instituições que ocuparam, para não mais
sair. É o que eles pensam. Mas, já houve um caso, o Inmetro, que o governo J Bolsonaro,
demitiu a todos e os substituiu. E agora, quem sabe faça o mesmo com o MEC! Mas isso, não pode ser norma de
governo. Ou deveria ser? Desmanchar o mal-feito!
O ódio
dos políticos locais, das seitas [...]
e parte das religiões, pela vitória de J.B. teve que ser engolido por um tempo
[...] aconteceram “manifestações públicas” na cidade de Foz a favor de J.
Bolsonaro, que aliás, nunca apareceu
nenhum vereador ou imprensa “institucional”, isso é importante
notar, nunca apareceu um homem público reconhecido, nessas poucas manifestações
domingueiras, domingueiras, segundo <<os organizadores>> para não
perder dia de trabalho [...], na verdade, porque
a ditadura econômica do Estado contra o Setor
Privado <<contra o capitalismo>>, o temor do
desemprego, a humilhação de
procurar emprego [...] sempre é um desafio em países miseráveis, essa situação
ela começa a tomar forma mais definida, após o fim ou, quebra, do
<<parque industrial brasileiro>> e criação do terceiro setor (FHC) e que aumenta geometricamente com os
governos ditos <<a favor dos trabalhadores>>. (O pobre Setor
Privado (referência) é <<controlado>> por contratos e licitações).
Esse
método tirânico de <<pressão política econômica e social>> ocupou o cenário municipal e hoje, próximo às eleições, quando
<<de forma natural>>, algumas pessoas pedem que se discuta sobre os candidatos e a própria eleição
municipal, acontece o inesperado,
porém previsto, ataque avassalador, daqueles
que foram rejeitados na
eleição majoritária que elegeu
Bolsonaro e que estavam e continuam no poder municipal.
De fato,
JB (e alguns governos de estado) vem melhorando a MACRO economia, mas não alcança nem os
municípios onde ela acontece. A MACRO economia é de interesse nacional. Ela
alimenta 1 bilhão e duzentos milhões de pessoas é o Brasil que já deu certo. E segundo os comunistas, esse Brasil, deve
voltar para eles e o jogo que fazem para conseguir isso, acontece nos
municípios onde as ações do Governo Federal, não alcançam. Se esse modelo
distributivo de riquezas pelo viés do capitalismo é um propósito constitucional ou não, é o que se pretende discutir,
com a reforma tributária, avessa aos
interesses globalistas e comunistas.
Recentemente
um sindicalista da s...e anunciou o pagamento
de ex-funcionários da S. C. (cerca de 430 que receberam a rescisão
de contrato) e impôs condições, segundo a
lei, que requer suas garantias [...], o que dificulta o
recebimento. Coisa que poderia ser
facilmente resolvida – por meio de acordo e justiça – no âmbito político e judicial,
municipal, já que o <<dinheiro>>, o principal, está disponível. E quando isso foi dito
[...], para que personalidades locais encaminhassem esse pagamento para dar alento ao capital de giro nas mãos de pessoas comuns e melhoria
relativa do comércio etc., a rejeição a isso foi brutal e partiu, supostamente de ex funcionários. Digo
supostamente, porque poderiam ser agentes
políticos.
A
intenção (oculta, inacreditável, conspirativa) dessa história de pagamento
[...] que já devia ter acontecido [...], neste
caso e neste momento, dois anos antes da eleição majoritária ou, mais próximo, a
tentativa frustrada de se criar o Parlamentarismo (Nhonho
Maia foi à Espanha para isso), na verdade, desde FHC, faz parte de um plano de desestabilização, neste caso atual, visando
primeiro o Parlamentarismo e não funcionando, serviria para a próxima eleição
presidencial inclusive se usando da atual
eleição para prefeito e vereadores em 2020 [...].
Eleição que se configura como um rodízio previsível.
Veja, os
meios de comunicação institucionais no município, eles têm uma pauta (aos municípios de cada Estado) que
procura mostrar, “que as coisas”, no governo de Bolsonaro só pioram! Para tanto
se usam do cotidiano, das doenças virais em um sistema de saúde previamente
desarticulado e sem opções no Setor Privado aos assalariados; dos acidentes de
tráfego, pelo aumento expressivo de veículo e diminuição gradativa dos meios de
transporte de massas; de roubos frequentes a instituições públicas [...]
roubos, com histórias estranhas, considerando o número significativo de agentes
policiais pagos pelos impostos, roubos onde o “ladrão”, sem nenhuma perseguição
abandona o furto. Não dizem o nome de Bolsonaro, exceto quando usam o nome de Bolsonaro para expressar
sentimentos duvidosos [...] e obviamente fingidos. Bem, isso acontece todos os
dias e não raro, crianças [...] aparecem para amenizar <<o clima
emocional>> que se elevam aos píncaros da dramaticidade teatral e tudo
envolto em um autoritarismo de vigilante de banco. Assim como, é aparatoso os
empregos anunciados, pela instituição municipal do emprego, que passam a mensagem subliminar de que, quem não trabalha é porque não quer trabalhar.
Nestes
dias, próximos à eleição, os “agentes
políticos”, fazem criar <<grupos
políticos de celular>>, quando o nível político, ao menos do que chamam
de política [...], desce às profundezas do inferno [...], inviabilizando qualquer possibilidade de
discussão séria. E mais, inviabilizando, pelo efeito psicológico que causam esses grupos desestabilizadores e quase [...]
institucionais, considerando que uma origem é
a câmara e, um pseudo jornalismo de assistência aos vereadores [...], negando in li mine, outras
possibilidades nascentes. E ainda, se quiser “existir” como comunicador, essa é
a condição imposta: uma ditadura, a que já apelidaram de “Jornazismo”. Porque
existe quem queira uma discussão proveitosa ao município. Já foi sugerido que
empresários e não
"representantes", indiquem pessoas cultas para discutir a
economia municipal e sua dependência ao Estado Municipal.
Um
exemplo, para denegrir a política municipal – tendo ainda, um eleitorado a
favor de J. Bolsonaro acontece, quando ignoram
assuntos relevantes por outros banais e provocativos e isso toma
forma desde a câmara municipal, onde formam [...], grupos de recepção desde assessores, secretários e vigias,
ao que acreditam sejam, os imprudentes que
lá aparecem, pedindo informações sobre as eleições. De fato, são velhos
provocadores dos “movimentos sociais”, sempre prontos para a “campanha
política” e, o cargo [...].
Como
disse um cientista norte americano, na verdade três cientistas, um deles ex
funcionário da NASA e todos globalistas (planeta bola e molhado): “que eles
falem sobre o aquecimento global, isso lhes rende algum; que falem sobre os
remédios etc., isso também lhes rende algum [...], mas, que a NASA fale tolices
sobre meteoros [...], ainda mais quando se provou o contrário do que ela diz
[...], o que ela ganha com isso?
Me
perdoem, as pessoas boas, nesses ambientes e que são vítimas do próprio temor
do desemprego ou, emprego miserável a que o Setor Privado se sujeita nesses dias de globalismo, integração e comunismo, mas,
não posso calar frente a tanta murmuração estratégica de desestabilização
política e econômica, no país que nos resta para viver e que não importa o tamanho, quando nos concentram em guetos a que chamam de bairros.
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