quarta-feira, 4 de março de 2020

Eleições 2020 F. do Iguaçu



Eleições 2020 F. do Iguaçu – De verdade, “nem ganham, nem perdem, todos perdem” (D...a)


Ao meu amigo B.

O povo em geral, trabalhadores, grande parte dos comerciantes e hoteleiros, boa parte dos cristãos sinceros ao Criador Hiahuah Tzevaot e seu filho Yahushua HaMashiach, que Seu Nome Seja Louvado e, grande número de jovens de universidades pagas, com alunos e pais de alunos mais indiscutíveis de Foz do Iguaçu deram a Jair Bolsonaro 70% dos votos contra Haddad, Lula, Dilma, Requião, Temer, toda a diretoria e conselho da hidrelétrica (da época), contra todos os sindicatos patronal e de empregados, privados e do estado, associações e escolas técnicas [...] com cursos caros e, partidos políticos – todos – os que estão representados na câmara e fóra dela e toda a mídia municipal. Foi uma demonstração (popular) de rejeição aos oito anos de governo esquerdista, comunista e também contra o arremedo de governo do funcionário público R. Pereira e quase todos os vereadores com uma intrigante exceção de três vereadores que conviviam no mesmo ambiente e ouviam as mesas coisas [...]. O simulacro de político <<R. P.>> só existiu para <<apagar>> (nebular o outro lado da mesma moeda) os desmandos de antes. Assim como, Dilma veio para digerir e vomitar e digerir de novo, as loucuras de seu camarada [...] e que até hoje se reflete em todas as instituições que ocuparam, para não mais sair. É o que eles pensam. Mas, já houve um caso, o Inmetro, que o governo J Bolsonaro, demitiu a todos e os substituiu. E agora, quem sabe faça o mesmo com o MEC! Mas isso, não pode ser norma de governo. Ou deveria ser? Desmanchar o mal-feito!
O ódio dos políticos locais, das seitas [...] e parte das religiões, pela vitória de J.B. teve que ser engolido por um tempo [...] aconteceram “manifestações públicas” na cidade de Foz a favor de J. Bolsonaro, que aliás, nunca apareceu nenhum vereador ou imprensa “institucional”, isso é importante notar, nunca apareceu um homem público reconhecido, nessas poucas manifestações domingueiras, domingueiras, segundo <<os organizadores>> para não perder dia de trabalho [...], na verdade, porque a ditadura econômica do Estado contra o Setor Privado <<contra o capitalismo>>, o temor do desemprego, a humilhação de procurar emprego [...] sempre é um desafio em países miseráveis, essa situação ela começa a tomar forma mais definida, após o fim ou, quebra, do <<parque industrial brasileiro>> e criação do terceiro setor (FHC) e que aumenta geometricamente com os governos ditos <<a favor dos trabalhadores>>. (O pobre Setor Privado (referência) é <<controlado>> por contratos e licitações).
Esse método tirânico de <<pressão política econômica e social>> ocupou o cenário municipal e hoje, próximo às eleições, quando <<de forma natural>>, algumas pessoas pedem que se discuta sobre os candidatos e a própria eleição municipal, acontece o inesperado, porém previsto, ataque avassalador, daqueles que foram rejeitados na eleição majoritária que elegeu Bolsonaro e que estavam e continuam no poder municipal. 
De fato, JB (e alguns governos de estado) vem melhorando a MACRO economia, mas não alcança nem os municípios onde ela acontece. A MACRO economia é de interesse nacional. Ela alimenta 1 bilhão e duzentos milhões de pessoas é o Brasil que já deu certo. E segundo os comunistas, esse Brasil, deve voltar para eles e o jogo que fazem para conseguir isso, acontece nos municípios onde as ações do Governo Federal, não alcançam. Se esse modelo distributivo de riquezas pelo viés do capitalismo é um propósito constitucional ou não, é o que se pretende discutir, com a reforma tributária, avessa aos interesses globalistas e comunistas. 
Recentemente um sindicalista da s...e anunciou o pagamento de ex-funcionários da S. C. (cerca de 430 que receberam a rescisão de contrato) e impôs condições, segundo a lei, que requer suas garantias [...], o que dificulta o recebimento. Coisa que poderia ser facilmente resolvida – por meio de acordo e justiça – no âmbito político e judicial, municipal, já que o <<dinheiro>>, o principal, está disponível. E quando isso foi dito [...], para que personalidades locais encaminhassem esse pagamento para dar alento ao capital de giro nas mãos de pessoas comuns e melhoria relativa do comércio etc., a rejeição a isso foi brutal e partiu, supostamente de ex funcionários. Digo supostamente, porque poderiam ser agentes políticos.
A intenção (oculta, inacreditável, conspirativa) dessa história de pagamento [...] que já devia ter acontecido [...], neste caso e neste momento, dois anos antes da eleição majoritária ou, mais próximo, a tentativa frustrada de se criar o Parlamentarismo (Nhonho Maia foi à Espanha para isso), na verdade, desde FHC, faz parte de um plano de desestabilização, neste caso atual, visando primeiro o Parlamentarismo e não funcionando, serviria para a próxima eleição presidencial inclusive se usando da atual eleição para prefeito e vereadores em 2020 [...]. Eleição que se configura como um rodízio previsível.
Veja, os meios de comunicação institucionais no município, eles têm uma pauta (aos municípios de cada Estado) que procura mostrar, “que as coisas”, no governo de Bolsonaro só pioram! Para tanto se usam do cotidiano, das doenças virais em um sistema de saúde previamente desarticulado e sem opções no Setor Privado aos assalariados; dos acidentes de tráfego, pelo aumento expressivo de veículo e diminuição gradativa dos meios de transporte de massas; de roubos frequentes a instituições públicas [...] roubos, com histórias estranhas, considerando o número significativo de agentes policiais pagos pelos impostos, roubos onde o “ladrão”, sem nenhuma perseguição abandona o furto.  Não dizem o nome de Bolsonaro, exceto quando usam o nome de Bolsonaro para expressar sentimentos duvidosos [...] e obviamente fingidos. Bem, isso acontece todos os dias e não raro, crianças [...] aparecem para amenizar <<o clima emocional>> que se elevam aos píncaros da dramaticidade teatral e tudo envolto em um autoritarismo de vigilante de banco. Assim como, é aparatoso os empregos anunciados, pela instituição municipal do emprego, que passam a mensagem subliminar de que, quem não trabalha é porque não quer trabalhar.
Nestes dias, próximos à eleição, os “agentes políticos”, fazem criar <<grupos políticos de celular>>, quando o nível político, ao menos do que chamam de política [...], desce às profundezas do inferno [...], inviabilizando qualquer possibilidade de discussão séria. E mais, inviabilizando, pelo efeito psicológico que causam esses grupos desestabilizadores e quase [...] institucionais, considerando que uma origem é a câmara e, um pseudo jornalismo de assistência aos vereadores [...], negando in li mine, outras possibilidades nascentes. E ainda, se quiser “existir” como comunicador, essa é a condição imposta: uma ditadura, a que já apelidaram de “Jornazismo”. Porque existe quem queira uma discussão proveitosa ao município. Já foi sugerido que empresários e não "representantes", indiquem pessoas cultas para discutir a economia municipal e sua dependência ao Estado Municipal. 
Um exemplo, para denegrir a política municipal – tendo ainda, um eleitorado a favor de J. Bolsonaro acontece, quando ignoram assuntos relevantes por outros banais e provocativos e isso toma forma desde a câmara municipal, onde formam [...], grupos de recepção desde assessores, secretários e vigias, ao que acreditam sejam, os imprudentes que lá aparecem, pedindo informações sobre as eleições. De fato, são velhos provocadores dos “movimentos sociais”, sempre prontos para a “campanha política” e, o cargo [...].
Como disse um cientista norte americano, na verdade três cientistas, um deles ex funcionário da NASA e todos globalistas (planeta bola e molhado): “que eles falem sobre o aquecimento global, isso lhes rende algum; que falem sobre os remédios etc., isso também lhes rende algum [...], mas, que a NASA fale tolices sobre meteoros [...], ainda mais quando se provou o contrário do que ela diz [...], o que ela ganha com isso?

Me perdoem, as pessoas boas, nesses ambientes e que são vítimas do próprio temor do desemprego ou, emprego miserável a que o Setor Privado se sujeita nesses dias de globalismo, integração e comunismo, mas, não posso calar frente a tanta murmuração estratégica de desestabilização política e econômica, no país que nos resta para viver e que não importa o tamanho, quando nos concentram em guetos a que chamam de bairros.



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