segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Sugestão aos 32 Empresários do Foz do Iguaçu


Sugestão aos 32 Empresários do Foz do Iguaçu



Nessa semana escrevi um artigo sobre 32 empresários e, liberais de F. do Iguaçu que se propuseram a montar um curso preparatório para candidatos a vereadores. A ideia, segundo eles é “melhorar o nível político na cidade”. De fato, a cidade de F. do Iguaçu desde antes de 2004, quando estrategicamente alcançada pelo “movimento petista com Lula e Dilma”, pelo viés de Itaipu, já tinha o PMDB de Requião no poder, que negociou essa “entrega do poder à esquerda mais radical”. E desde então, seguiu-se não a lógica de pensar as condições reais da cidade (populacional, habitacional, empregos, cultura [...] etc.), mas, orientou-se por uma agenda política internacional de integração [...] latino Americana e isso obviamente tiraria <<de-foco>> as questões fundamentais da vida em sociedade, quando isso [...], o uso dos recursos do tesouro brasileiro, é ampliado <<de-forma-artificial>> para outras tantas sociedades de diferentes costumes e mormente com economias dependentes do Estado, ou seja, de qualquer [...] Estado, nem que seja o Estado Chinês.
Digo que, se eles não estão “ensaiando suas aventuras políticas” e seu desejo de melhorar o nível de representação política na cidade for bem-intencionado e não uma estratégia para indicar candidatos ou, ser referência política municipal etc. [...] o que não só, não seria aceito por outros partidos, diretórios e executivas, como arruinariam ainda mais, a proposta original, quando não melhorariam a nível político e aprofundariam a crise moral política que afeta ao País dirigido por mais de 20 anos pelas mesmas facções que continuam dentro do Estado. E como disse, seguindo uma agenda internacional que objetivamente favorece o fortalecimento do Estado controlado e administrado desde interesses estranhos e nocivos ao povo. A anulação de milhões de empregos causados no período do petismo é um exemplo disso, outro exemplo, o sumiço dos terrenos populares, o rebaixamento do conceito de saúde em um contexto de <<privatização>> sem a contrapartida naquilo que as pessoas do Setor Privado recebem [...] e, a criação de órgãos de saúde pública, a título de geração de empregos, o que é bom, no entanto, aumenta a pressão econômica contra o Setor Privado. Considere que isso faz parte da agenda [...].
Então, se não estão apenas se iludindo com a própria imagem, é preciso saber que o primeiro objetivo, neste caso, – melhorar o nível político – nunca é atingido e neste caso, por que salta várias etapas que não são negociáveis, são necessárias que sejam cumpridas. Por exemplo, é totalmente previsível o que irá acontecer na próxima campanha eleitoral, porque nada de substancial foi discutido nesses últimos anos. E isso foi notado pelo que ficou conhecido como “A Espiral do Silêncio”. E entramos o ano de 2020, com as mesmas campanhas de “Dias Felizes” e “Vírus malignus”. Mas, NADA, de substancial. Que seja, nas condições de trabalho e geração de empregos no Setor Privado; a relação do Estado Municipal, com o Setor Privado e estes com o Mercado. O Mercado com a economia municipal Et cetera. Também não se pensa em um novo conceito de saúde pública para cidade, um novo propósito da Educação, que, ao nível da federação, só vem sendo modificado lentamente, por Abraham e vem sendo modificado lentamente, porque não há como se fazer de outra forma, quando a cultura mediana começa a cantar o Funk!
Se realmente eles falam sério e querem se contrapor à onda vermelha [...] que já muda de cor [...] para manter o mesmo propósito incólume e apenas com a <<cor>> diferente, eles devem investir [...] em informações. Ora, são 32 empresários, 100 reais por mês, não lhes fariam falta! Talvez, os 32 empresários, precisem de informações, que obviamente não encontram nos “meios de comunicação”. E isso é uma construção que deve ser feita por quem sabe e não por faculdades deformadas pelo desconstrucionismo. E poderiam ter retorno econômico, se seus argumentos fossem convincentes, amigáveis e prósperos ao povo da cidade [...]. A maioria dos trabalhadores do Setor Privado não tem acesso a nenhum tipo de informação. Bem, se os empresários, não tem, o que se dirá dos “trabalhadores”! A única coisa que lhes chega aos ouvidos, por acidente, é aquilo que falam na televisão. E convenhamos que isso é o que há de pior em termos de informação, a começar pelos <<apelos a crianças>>. De início, diria que há muitas perguntas que precisam ser respondidas, no município.
Por várias vezes, enquanto estava desempregado e procurando emprego todos os dias no SINE – nunca funcionou – (nem entrevista) e fiz isso por longos meses (agora, trabalho como metalúrgico), bem, nesse tempo, estive acompanhando a vida da câmara pela segunda vez [...], e percebi que há uma vontade [...] de fazer o certo. Observação, enquanto a pessoa do vereador não, o partido! Entretanto, mesmo esse <<certo>> ele é induzido na câmara pela corporação Estatal (municipal). Logo, a maioria dos assuntos da câmara dizem respeito ao Estado. Disse isso a muitos dos vereadores, claro escrevi artigos [...], mas, eles não são lidos, porque requer algum esforço [...] e o tempo dos vereadores é exíguo, o que me parece irônico para políticos [...] e dizia a eles: “venho cedo, fico na sessão, acaba a sessão, e tudo o que vocês falam diz respeito ao Estado, vocês só falam de assuntos de interesse do Estado municipal, mas a cidade é maior que isso! ”. Eles apenas ouviam e concordavam em silêncio e nunca entenderam, no fundo, o que dizia.
Nos tempos áureos da cultura era normal e moralmente obrigatório qualquer empresário, diretor, presidente de empresas, gerente, ler todos os jornais importantes e até de outros países. Considerando que essas pessoas, fossem realmente, pessoas de capacidade comprovada. Logo, isso forçava o jornal a ter uma qualidade boa. Porém, com a quebra do parque industrial brasileiro e a definição de que o Brasil seria “eminentemente agrícola”, não só ocorreu um grande desemprego nesse setor, de altos cargos como ocorreu a falência de empresas brasileiras auxiliares (das montadoras), de outra forma, o mercado de comunicação foi tomado por agentes desses que nós conhecemos tão bem [...], que são funcionários públicos e se alçam à política. E como já dissemos, eles não resolviam os problemas conforme apareciam, assim como não resolvem e isso porque seguiam e seguem uma agenda política da ONU e de organizações internacionais.
E o mais surpreendente, é que as pessoas como essas [...], os empresários, que se consideram <<esclarecidas>> e precisam parecer esclarecidas, se negam – como se não existisse, como se não possível – se negam criar um ambiente de alta cultura, desvinculado das <<associações e partidos viciados>>, como a imprensa esta viciada [...], como as seitas estão viciadas [...] como a câmara esta viciada [...] como a assembleia legislativa esta viciada [,,,] e divididos ou, travados e seguindo a lógica do coletivo [...], por princípio, perdulário. Se criassem um ambiente cultural livre de amarras políticas, poderiam se expor publicamente, sem cair no ridículo de contradições [...]. 
Essa <<confusão de cultura>> é um produto artificial criado pelos governos de esquerda que embruteceram o país e nem isso, percebem. E se fixam em adornos do tecido social, como são os diversos disfarces, que seja, do politicamente correto, da homofobia, da ideologia de gênero, do feminicídio, do vírus e obviamente da vacina – quando este parece ser o objetivo. É uma dúvida.
Creio que isso sim, seria um bom movimento político.



Nenhum comentário:

Postar um comentário