domingo, 28 de abril de 2024

Vulnerabilidade dos MORADORES Em situação de RUA ...

Vulnerabilidade dos MORADORES

Em situação de RUA ...

Audiência Pública – Câmara Municipal – 30 de Abril 9h. *2024

🗓️#Agenda / Ocorrerá no dia 30 de abril de 2024, às 09h, no Plenário da Câmara, a Audiência Pública para debater sobre a vulnerabilidade dos moradores em situação de rua. Você está convidado a comparecer presencialmente e também poderá enviar seus questionamentos por meio do link (https://bit.ly/3xdzwkx), ou pelo chat das nossas redes sociais Facebook (https://www.facebook.com/camaradefoz) e e-Democracia (https://edemocracia.fozdoiguacu.pr.leg.br/audiencias/) onde haverá transmissão ao vivo.

Inscrição prévia para uso da palavra pelo tempo de 3 minutos até as 09 horas do dia 29/04/2024 pelo link https://bit.ly/3xdzwkx. Também inscrição livre durante a realização da audiência. Informações adicionais pelo telefone (45) 3521-8158 (entre 08h e 14h00) ou pelo e-mail imprensacmfi2@gmail.com.

Esperamos por você! #audienciapublica #CâmaraFoz

 

 

Disparo no aluguel expulsa até empregados

Se por um lado a recuperação do valor dos imóveis é símbolo da força econômica dos EUA, por outro ela causa problemas em locais onde a massa salarial não avança no mesmo ritmo ou onde o aumento da riqueza se concentra no topo da sociedade. Só na cidade de Nova York são 76.501 sem-teto, seguida das regiões metropolitanas de Los Angeles (55.188), Seattle (11.643), San Diego (9.160), Washington (7.473), San Jose (7.394) e São Francisco (6.858). Todas estas regiões crescem em velocidade acima da média nacional. E, nelas, muitas vezes os afetados até têm atividade profissional. *Globo G1 Negócios.

 

Cerca de oito anos depois de sua criação, a Política Nacional para a População em Situação de Rua ainda não foi implementada na cidade do Rio de Janeiro. A política foi criada em 2009 e estabelece as diretrizes para garantir direitos e a dignidade dessas pessoas, que têm em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular.

Enquanto isso, a população em situação de Rua triplicou entre 2014 e 2016, segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos. Até o ano passado, eram pouco mais de 14,2 mil pessoas dormindo em calçadas da capital fluminense, número que continua aumentando em 2017.    https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/politica-para-populacao-em-situacao-de-rua-ainda-nao-foi

 

 

QUAIS SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SITUAÇÃO DE RUA NO BRASIL?

As políticas públicas são de responsabilidade do governo federal, dos estados e dos municípios brasileiros quanto à assistência social para a população em situação de rua no país. As garantias constitucionais de dignidade da pessoa humana e do direito à moradia já colocariam essa responsabilidade ao Estado, mas também foram feitas leis específicas para essa população.  

A principal delas foi a Política Nacional para População em Situação de Rua, implementada em 2008, em que há uma série de determinações, como a capacitação de profissionais do direito, a oferta de serviços de assistência social, na inclusão da população na intermediação de empregos, na criação de alternativas de moradia, entre muitas outras. Salienta-se que o Governo Federal ajudará a financiar os projetos e serviços apenas em municípios com população superior a 100 mil habitantes ou municípios com mais 50 mil habitantes que integrem regiões metropolitanas. https://www.politize.com.br/pessoas-em-situacao-de-rua/

 

Brasileiros sem-teto em Portugal: crise de moradia empurra imigrantes para ruas de Lisboa; veja vídeo

Encabeçados por brasileiros, estrangeiros já são 10% da população de rua do país europeu, que mais que dobrou desde 2017. Portugal protagoniza uma das piores disparadas no valor da moradia na Europa. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/03/17/brasileiros-sem-teto-em-portugal-crise-de-moradia-empurra-imigrantes-para-ruas-de-lisboa-veja-video.ghtml

 

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/europa-tem-pelo-menos-1-milhao-de-pessoas-sem-teto-diz-relatorio/ 

Um relatório da Feantsa (Federação das Organizações Nacionais que Trabalham com os Sem-Abrigo), divulgado nesta terça-feira, 5, revelou que há pelo menos 1 milhão de pessoas sem-teto em toda a Europa....



Isso foi um início de conversa ...

Quando o Fundo Monetário Internacional sugeriu, o MST e o Bolsa Família à Fernando H. Cardoso (presidente), o que viria a seguir era absolutamente previsível. Evidentemente, que o FMI com seu agente interino, nativo, FHC, havia semeado as únicas perspectivas de governo futuro.

Nem um dos outros agentes como presidente fugiriam à regra. Houveram tentativas de buscar soluções nacionais, antes da condição imposta pelo FMI, mas foram malogradas e no caso específico de Fernando Collor de Melo FCM, houve humilhação do governo brasileiro que não soube reagir, reafirmando a condição de obediência ao sistema.

A reação não só, não foi possível, como a ausência de reação plausível havia se tornado inviável, devido à quebra do parque industrial brasileiro e, a grande MIGRAÇÃO interna para a capital industrial do Brasil. Coisa que, era planejada, quando ficou claro à Juscelino, que a industrialização duraria 20 anos, não mais. E estaria resguardada por um governo militar, a condição.

O que digo, para mais ou para menos, sobre poderes internacionais é comprovado, relativamente, nos tópicos acima. Que fiz questão de observar, apenas o Ocidente.

Os tópicos acima mostram várias iniciativas no âmbito teórico social, como a Política NACIONAL da POPULAÇÃO (não moradores) em situação de Rua. A mesma política foi implementada no Rio de Janeiro em 2009 onde diz sobre “vínculos familiares interrompidos”. A migração interna ocorrida na industrialização foi o grande pivô, disso. Portanto, não deve ser ignorada.

A ação, a iniciativa, dos atores sociais é criada em 2008, mas no caso do Rio de Janeiro SALTA para 2014 e 2016 e termina dizendo que, em 2017 o número de pessoas desabrigadas vem aumentando ... Portanto, tudo o que se pensou ou fez, foi paliativo. Estamos em 2024, 7 anos depois de 2017 e a situação e a mesma, exceto pelo fato de que, o que cresceu e arrendou recursos dos Estados, foram as diversas Organizações, diria, de controle da beligerância econômica, nacional e internacional.

Para Foz do Iguaçu (como objeto universal)

Evidente que se falar da própria cidade é algo NÃO BOM e tão pouco aconselhável, considerando-se a si próprio e as poderosas organizações que controlam a política e a economia da cidade, desde o município, desde Curitiba e Brasília. E estes mesmo, sob outras orientações internacionais.

Desta forma, posso sugerir ações como a criação de MAPAS com uma população de 10 mil pessoas. Um MAPA geográfico e humano, com o máximo de detalhes. Inclusive os pequenos e grandes rios.

Não podemos e não devemos NOS IMPRESSIONAR, com as pessoas vivendo nas ruas. Porque, se assim o fizermos, vamos apenas repetir o que acontece desde, digamos, 2008 (26 anos e só aumentou o problema).

Coloco de outra forma, se gastou TUBOS DE DINHEIRO, para construção de um Acelerador Nuclear brasileiro. Quanto dinheiro não é gasto aleatoriamente no território nacional, pergunto. E ele, o acelerador, é mantido a custa de milhões de reais todo mês. E supostamente, o que produz é uma energia mortal ou, a procura de OUTRA DIMENSÃO. E muito dos senhores, acreditam que as CONSPIRAÇÕES são coisas alienígenas. E este é um caso em que o Estado Nacional PAGA, a conspiração. Seria também o caso da HAARP no Maranhão, pergunto. O fato mesmo, é que estes empreendimentos loucos, beneficial classes específicas e abrem um precedente ... NACIONAL.

A Itaipu de Samek, ousou algumas ações benéficas que poderiam gerar infraestruturas diversas, na pesca (alimentação), na produção de aparatos para o trabalho desde pequenas embarcações, como fábrica de enlatados. Também OUSOU, criar ferramentas aos coletores de reciclados. Antes de isso acontecer, o senhor Daijó, já havia criado o primeiro galpão de reciclagem de Foz, no Campos do Iguaçu, hoje o galpão está nas mãos da empresa contratada para recolher o lixo e o galpão está desativado. A história da desativação é a história de um ROUBO, dois dias após a inauguração do galpão reformado e com máquinas. Enfim, pessoas boas tentaram. Mas pessoas boas, também tentaram na questão da moradia e como podemos ver, nada pôde ser resolvido. E este é o problema.

Existem forças contrárias em tudo e são forças que se beneficiam do desastre dos outros. Desastres que podem e foram criados para gerar o medo e submissão.

De fato, um povo de uma aldeia, quando tem um propósito de vida e uma rotina segura de trabalho e renda, e isso é expansivo à outras tribos, essa é a maior defesa possível e concebível pela humanidade livre e não presa à objetivos estranhos, como anseiam com a virtualidade. Objetivos estranhos que sempre vão existir, na contramão dos interesses objetivos do povo. Desta forma, desarticulam o próprio povo, se usando de organizações que aparentemente prometem o que não vão cumprir, mesmo que queiram, não podem cumprir, porque não é seu papel e isso, é importante que as boas pessoas entendam. De qualquer forma, obrigado.  

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