Veja a estratégia de Lula. Conheça o inimigo, ou não?
“Agora temos uma coisa importante pra brigar. Não é brigar só pela casa, pela terra ou pelo salário. Temos uma coisa muito séria nesse país e no mundo: a gente quer viver no regime democrático ou não quer viver num regime democrático”, questionou o presidente. “A gente vai permitir que o mundo viva a xenofobia, o extremismo, que é o que está acontecendo, o crescimento do extremismo, da extrema direita que se dá ao luxo de permitir que um empresário americano, que nunca produziu um pé de capim nesse país, ouse falar mal da corte brasileira, dos ministros brasileiros e do povo brasileiro? Não é possível!”.
Lula disse ainda que em seus 14 meses de governo houve provas de que é possível fazer um outro país e um outro mundo.
“A gente não quer mais cabresto, não quer mais cangalha. A gente quer andar com a cabeça erguida e vocês são responsáveis por garantir o processo democrático porque senão amanhã entra outro presidente e destrói tudo. Destruir é um minuto e construir leva uma vida. Estamos voltando à normalidade e vamos construir um país democrático, civilizado, onde ninguém será perseguido pela cor ou pelo partido que ele é filiado. Qualquer brasileiro será tratado com carinho, com respeito, porque nós queremos um país em que as famílias vivam decentemente e dignamente em harmonia”, exaltou Lula, ao falar da recuperação do país após seu antecessor gastar R$ 300 bilhões para tentar ganhar as eleições.
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