A Inconsequência, O Telhado, A Fila e
Algo Mais
Como sempre tenho dito, as pessoas no mundo social,
político, de comunicação, que se mostram ao público; nos termos de sociedade e
abstracionismo de suas ações, elas são boas. Sempre com um sorriso, um tanto
forçado é verdade mas, antes isto, que uma cara de ódio, nos seus diversos
graus, como é comum em uma sociedade doente. Mas, no geral suas ações
políticas, de informação, de comunicação, de justiça, apesar de abstratas em
grande parte, pois que se resume a uma espécie de elogios a si mesmos, como uma
ação corporativa e desta forma, não vão, não voltam e não ficam ... e se
repetem com muita frequência.
E elas próprias não percebem e não querem perceber
sua impotência, sua incapacidade, como agentes públicos ou semi-públicos. Desta
forma, em termos de sociedade e representação da sociedade, pois que, muitos
são ELEITOS, preferem ‘ocupar suas mentes de forma estratégica a si mesmo e
levar muito à sério questões como TELHADO DA CASA DO PREFEITO ou CESTAS BÁSICAS
que foram surpreendidas em um uma UPA ... quando deveria estar em todas as UPAS
ou nenhuma.
E não se dão conta do CRIME – contra a humanidade,
que são as FILAS DO SUS para operações ou mesmo, consultas. De outra forma,
acumulam dívidas milionárias de 3 centenas de milhões sem se permitir
averiguações ou fortes cobranças políticas, para amezinhar de forma justa e
honesta o pesado fardo que recai sobre a saúde, a cidade e os impostos.
Parte 2
Em outro artigo, sugeri que pedissem a intervenção do
Exército. Ora, não foi o Exército quem ajudou na transposição do Chicão? Não
foi o exército que em várias oportunidades “assentou trilhos de trem?”. E não
são os exércitos que tem os melhores médicos, enfermeiros e hospitais? E não é
um crime o que vem acontecendo com a fila da morte? De que serve um exército
tão bem paramentado, tão cerimonioso, tão ordeiro, em cidades mortais?
Até quando, não vamos querer enxergar a realidade
dos poderosos no Brasil? e sua relação de mesquinhez com o povo? Será preciso
que se invadam as mansões de milionários, abram suas geladeiras para ver que o
preço da picanha deles é de 1400 reais o quilo? E isso quer dizer o quê? Que
existe a pílula da vida eterna? Como foi o caso do governador do Rio de Janeiro
“e sua geladeira”, acusado de coisas estranhas e preso, mas não por causa do
conteúdo de sua geladeira, que logo foi esquecido.
E porque essa gente com poder de vida e morte,
continuam no poder? E porquê? os representantes que eles preparam para cargos
políticos nos três poderes, tem a mesma característica de sonambulismo para a
realidade, da maioria da população? Não fosse assim, não teriam chances?
Como um homem preparado como Ciro Gomes, não percebe
que os nove bilhões de reais que Lula repassou a dois bancos é a famosa
situação de – sine qua non – continua
no poder.
Ora, não lembram de Collor de Mello e os Bancos, v.
acha que Collor gostou de fazer o que fez ou foi obrigado? esqueceram do fechamento
do Bancos de Estado. Esqueceram do mensalão ou, das construções de Lula em
outros países e v. continua culpando Lula por isso? Porque a imprensa se
sujeita à planos exóticos, para fugir à realidade dos fatos? De fato, o próprio
sistema já esqueceu para continuar existindo! Logo, coube à imprensa fazer um
papel de marketing instável e duvidoso, do certo e errado.
O Brasil, foi, está sendo, e será, atacado o tempo
todo, o Reset está a ‘todo vapor. Ora, quem são os donos da Petrobras, senão os
acionistas estrangeiros; o modelo de grande parte das cidades brasileiras, é
para servir às montadoras e aos acionistas da Petrobrás! Quem fez isso, um
político brasileiro, ou organismos internacionais? Quem são os donos da Vale,
senão acionistas estrangeiros. A Vale nestes dias levou -136 vagões de matérias
primas em bruto para um navio no Rio janeiro e voltou vazio. Ou isso! ou estava
levando 136 vagões para passearem! Quem
criou a Alemanha do Zé do bigode? Não foram os acionistas que fugiram dos EUA? Para
reforçarem um estado nacional em Alemanha? De um socialismo não marxista?
Nenhum comentário:
Postar um comentário