terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Povo está por sua conta e risco.

 

O Povo, E o leitor sabe quem é o Povo! Ele está por Sua conta e risco.

Nas cidades, em cada cidade, quase 6 mil municípios e de variadas formas, o Covid foi o ‘New, princípio de ATAQUE, o Covid, foi o ‘Gatilho de acionamento de tudo o que vem acontecendo, de um suposto ‘progressismo econômico artificial tecnológico, desta forma e não da outra forma como já acontecia, desde Jango e sua reforma agrária versus latifundiários ou, agro negócio. Outro nome para o mesmo modelo. Forma tal, que não se consegue definir sistema algum de governo, mas ‘fica claro que o povo desprotegido, está por sua conta e risco.

O povo não quer ‘cesta básica, exceto aqueles que se perderam na imigrações de luta interna de classes sociais ou, guerra civil, o povo quer trabalho do qual também possa participar. O que não é construção de edifícios, nos quais ele não teria condições de morar! No máximo, passar como porteiro. Ora, se grupos poderosos dos EUA explodiram torres e prédios para acionarem um gatilho interno ao país e declarado ao mundo, porque? não acionariam um gatilho mundial com uma praga?

Claro que o rol de comunicadores, de Foz ... não pode e não deve comentar ou expandir esses assuntos. Estão proibidos ou, não alcançam as soluções, que consideram inapropriadas ao sistema que defendem, sistema que não identificam, mas se identificam com o sistema, como se diria: ‘qualquer um se acostuma com o que é bom! Daí a hipocrisia. Mas tudo o que eles dizem, até os mais enfraquecidos dos comunicadores na internet, gira em torno disso.

Entretanto, a própria definição ‘dos pobres, erroneamente e oportunamente definidos como aqueles que recebem Bolsa Família, dede FHC até Bolsonaro e Lula, declara abertamente, a grande cisão em termos de mundo. Quando uma pessoa (em grupos) tem poderes incomensuráveis e outra não tem poder algum, exceto o direito natural de morrer. O que quer dizer, redução populacional. Vide as filas no SUS para casos de urgência, por exemplo.  

No Estado do Paraná, a Assembleia Legislativa, o Executivo, buscam criar uma ambiente de sobriedade na concepção de Estado, para atrair investimentos. Bem, isso não é novidade. Lembram do ‘pra frente brasil, ordem e progresso. O momento já era da industrialização, o termo dito, era uma ‘ovação gratuita. Ordem de que é progresso do quê? intuíam, nunca disseram! Porque não podiam dizer. Entretanto, os bons investimentos fogem para o lado dos vencedores, o Nordeste. O Nordeste já pode ser considerado ‘a Suíça brasileira, especialmente pela sua privilegiada ‘densidade populacional e sua proximidade com o litoral, o que convenhamos é prazeroso. É a ‘caipirinha dos Ianques, não somente!

Contrariamente à sobriedade do que quer que seja, o governo do Paraná, ele vem investindo fortemente, não nos modos de produção que consiga subsidiar um modo digno de sobrevivência, o que seria mais lógico sendo ao povo e não combina com ‘concentração populacional, por exemplo, no significado de reciclagem industrial, meio ambiente, e valorização da economia, que o povo ainda tem acesso, considerando a avanço do sistema Stakeholders de monopolização dos sistemas que sustentam a vida.

Entretanto o que o governo faz é investir nas forças de segurança (e nas montadoras de veículos – adquiriu mil viaturas em uma compra), o que não é um bom indicador, quando declara, sem declarar, o aumento absoluto da insegurança por motivos, entre tantos, de desvios de recursos que deveriam ser investidos em modos de produção e geração de riquezas, ao povo e Não! às classes que em nome ‘de concursos, já recebem seu salário, que não é pouco de forma alguma e de outra forma é absolutamente superior ao pago no setor privado e despreza e ignora os que não estão em lugar algum. Essa é a cisão.

É a cisão e também é a forma de criarem para si, enquanto grupos, estranhos órgãos de defesa do povo, que se resume em auxílios. Mas os pequenos rios estão podres, entretanto, isso não lhes importa, até o momento que eles próprios se tornem, PTI’s ou, ‘cientistas dos pequenos rios ... se é que me entende?

Eles, os ajeitados, se esqueceram rapidamente, das grandes e suntuosas obras criadas, pelo povo! ao longo da história da humanidade. Ora, de onde surgiu a industrialização? Das indústria ou das pequenas oficinas? Se esqueceram também, que o exército possível e real em uma nação é o povo feliz ou, não contrariado. O que gera atritos sociais intermináveis e mesmo, guerra civil que se prolonga por décadas. Afinal, que governo é esse, que é governado. Que governo é esse que, um advogado do STF, se irrita e diz claramente: “vocês criaram as leis que dão ao STF o direito de fazer o que faz”, e reclamam do quê. Ora, isso seria, o Estado de Direito? Alguém faz ideia do que seja isso, considerando que não é para o cidadão e que, se caso fosse, seria Direitos e Deveres não, Direito no singular.

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