O Povo, E o leitor sabe quem é o Povo! Ele está por Sua conta e
risco.
Nas cidades, em cada cidade, quase 6 mil municípios
e de variadas formas, o Covid foi o ‘New, princípio de ATAQUE, o Covid, foi o ‘Gatilho de acionamento de tudo o que vem acontecendo, de um
suposto ‘progressismo
econômico artificial tecnológico, desta forma e não da outra forma
como já acontecia, desde Jango e sua reforma agrária versus latifundiários ou,
agro negócio. Outro nome para o mesmo modelo. Forma tal, que não se consegue
definir sistema algum de governo, mas ‘fica claro que o povo desprotegido, está por sua
conta e risco.
O povo não quer ‘cesta básica, exceto aqueles que se perderam na
imigrações de luta interna de classes sociais ou, guerra civil, o povo quer
trabalho do qual também possa participar. O que não é construção de edifícios,
nos quais ele não teria condições de morar! No máximo, passar como porteiro. Ora,
se grupos poderosos dos EUA explodiram torres e prédios para acionarem um
gatilho interno ao país e declarado ao mundo, porque? não acionariam um gatilho
mundial com uma praga?
Claro que o rol de comunicadores, de Foz ... não
pode e não deve comentar ou expandir esses assuntos. Estão proibidos ou, não
alcançam as soluções, que consideram inapropriadas ao sistema que defendem,
sistema que não identificam, mas se identificam com o sistema, como se diria: ‘qualquer um se
acostuma com o que é bom! Daí a hipocrisia. Mas tudo o que eles
dizem, até os mais enfraquecidos dos comunicadores na internet, gira em torno
disso.
Entretanto, a própria definição ‘dos pobres, erroneamente e oportunamente definidos como aqueles
que recebem Bolsa Família, dede FHC até Bolsonaro e Lula, declara
abertamente, a grande cisão em termos de mundo. Quando uma pessoa (em grupos)
tem poderes incomensuráveis e outra não tem poder algum, exceto o direito
natural de morrer. O que quer dizer, redução populacional. Vide as filas no SUS
para casos de urgência, por exemplo.
No Estado do Paraná, a Assembleia Legislativa, o
Executivo, buscam criar uma ambiente de sobriedade na concepção de Estado, para
atrair investimentos. Bem, isso não é novidade. Lembram do ‘pra frente brasil, ordem e progresso. O momento já era da industrialização, o termo dito,
era uma ‘ovação
gratuita. Ordem de que é progresso do
quê? intuíam, nunca disseram! Porque não podiam dizer. Entretanto, os bons
investimentos fogem para o lado dos vencedores, o Nordeste. O Nordeste já pode
ser considerado ‘a
Suíça brasileira, especialmente pela
sua privilegiada ‘densidade
populacional e sua proximidade com o litoral, o que convenhamos é prazeroso.
É a ‘caipirinha dos Ianques, não somente!
Contrariamente à sobriedade do que quer que seja, o
governo do Paraná, ele vem investindo fortemente, não nos modos de produção que
consiga subsidiar um modo digno de sobrevivência, o que seria mais lógico sendo
ao povo e não combina com ‘concentração populacional, por exemplo, no significado de reciclagem industrial, meio
ambiente, e valorização da economia, que o povo ainda tem acesso, considerando a
avanço do sistema Stakeholders de monopolização dos sistemas que sustentam a
vida.
Entretanto o que o governo faz é investir nas forças
de segurança (e nas montadoras de
veículos – adquiriu mil viaturas em uma compra), o que não é um bom
indicador, quando declara, sem declarar, o aumento absoluto da insegurança por
motivos, entre tantos, de desvios de recursos que deveriam ser investidos em
modos de produção e geração de riquezas, ao povo e Não! às classes que em nome ‘de concursos, já recebem seu salário, que não é pouco de forma
alguma e de outra forma é absolutamente superior ao pago no setor privado e
despreza e ignora os que não estão em lugar algum. Essa é a cisão.
É a cisão e também é a forma de criarem para si,
enquanto grupos, estranhos órgãos de defesa do povo, que se resume em auxílios.
Mas os pequenos rios estão podres, entretanto, isso não lhes importa, até o
momento que eles próprios se tornem, PTI’s ou, ‘cientistas dos pequenos rios ... se é que me
entende?
Eles, os ajeitados, se esqueceram rapidamente, das
grandes e suntuosas obras criadas, pelo povo! ao longo da história da
humanidade. Ora, de onde surgiu a industrialização? Das indústria ou das
pequenas oficinas? Se esqueceram também, que o exército possível e real em uma
nação é o povo feliz ou, não contrariado. O que gera atritos sociais
intermináveis e mesmo, guerra civil que se prolonga por décadas. Afinal, que
governo é esse, que é governado. Que governo é esse que, um advogado do STF, se
irrita e diz claramente: “vocês criaram as leis que dão ao STF o direito de fazer o
que faz”, e reclamam do quê. Ora, isso seria, o Estado de Direito?
Alguém faz ideia do que seja isso, considerando que não é para o cidadão e que,
se caso fosse, seria Direitos e Deveres não, Direito no singular.
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