segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

O Frágil Caráter da Empresa de Jornalismo

 

O Frágil Caráter da Empresa de Jornalismo

Já que, são os ‘meios de comunicação do rádio, do jornal escrito, televiso e internet, que informam as pessoas, no caso ..., da cidade de Foz do Iguaçu, isso, é algo que deve ser averiguado. Claro que, as escolas informam, porém não podem ‘fugir ao currículo. Logo, é mais uma informação aos moldes do ‘mundo de Sofia.

O primeiro engano, sarcástico que vejo, é com relação à forma como as escolas de jornalismo encaram à OPINIÃO. Me parece que a usam, às opiniões, como quem ‘canta pedra de Tômbola (jogo de bingo). E então, saem pela tangente como senhores da informação. Afinal, quem julga a opinião é o público ouvinte, por sinal, cheio de opinião. Mas, de onde tiram as opiniões se não do meio jornalístico? E quando isso acontece, a opinião é recepcionada com uma expressão de alegria e contentamento.

Com o término desse último parágrafo, tem início o segundo engano, que são as condições, da NÃO OPINIÃO do jornalismo, na contrapartida do binômio não algébrico da parcialidade e imparcialidade nos modos de informação. Que busca, em determinadas épocas, a OPINIÃO como forma de ‘tampão do binômio, quando parece, através de opiniões do público, parece se conformar àquilo que não pode dizer [...] com clareza.

Terceiro, a improficiência do jornalismo diário, está no patamar da informação que o povo consegue entender de forma emocional e não lógica. Um exemplo, são vários exemplos, mas digo um. O jornalista, formado nas faculdades reconhecidas pelo meio, reclama de milhões de reais que o governo gastou para resolver um problema de enchente, creio no Jardim São Luiz, sim, no Jd. São Luiz ... e busca culpar o prefeito, como figura abstrata, qualquer prefeito.

Claro que é uma ‘informação deformada e que busca atritos sem fundamento de um público que o apoie e toma como objeto o prefeito daí o abstracionismo do que de fato, acontece. Mas em muitos casos, é o que o jornalismo sem recursos consegue fazer. Denunciar e filmar. Quando o jornalismo mais poderoso, intervém no mesmo assunto, ele busca respostas ao ‘poder público que, de certa forma o sustenta, logo a situação permanece a mesma até o próximo evento.

Quando se afirma que gastaram milhões, essa é a deixa para investigação. Onde foi gasto, que órgão gastou, quem é o responsável pelo órgão, quantas ruas com quantas residências, pessoas, são afetadas – desta feita – com a enchente após a intervenção, que gastou milhões, Aonde entra a secretaria de obras, a engenharia, a Sanepar, o governo do Estado?

A investigação se justifica pelo volume de acidentes, o que não quer dizer que seja resolvido, veja o caso de Minas Gerais e da vila que foi assolada por lama. Mas, em havendo volume de pessoas que se comprometam com a sua realidade, é possível uma ação para que o poder público se manifeste com seriedade e compromisso.  

Afinal quando fecharam a Santa Casa, uma empresa mista, construída com terreno cedido pela prefeitura, houve uma ação intensa do governo Requião, cujo objetivo era claro, sacrificar a Santa Casa e nunca mais, pagar a indenização dos funcionários. Até hoje, 11/12/2023, não foram feitos acertos de forma alguma mas o dinheiro existe!

A quarta contradição ela aparece em um contexto delicado. O jornalismo se propõe a estar do lado da justiça, da honestidade, da integridade Et Cetera. Entretanto, ‘se aproveitam, de pessoas que tecem suas opiniões de formas variadas sem nenhuma remuneração. Considerando que, em países ditos civilizados, até o carrinhos de malas ... no aeroporto, quando são colocados nos seus lugares ... e filmado, se ganha um dólar por carrinho! Não obstante, aqueles ‘que trabalham de-graça, se sentem glorificados, com a simples menção de seu nome ‘na coluna, ou coisa que o valha! Diria que é a ‘síndrome do cachorro magro!  

Só uma opinião ...

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