sábado, 15 de julho de 2023

O Brasil está em uma “sinuca de bico”

 

O Brasil está em uma “sinuca de bico” – Não importa o governo!

O que v. vai ler, ou não, foi escrito em Foz do Iguaçu – PR e é direcionado aos personagens das eleições de 2014, porque independente de que haja uma terceira guerra ... ou que o mundo seja controlado por uma nova ordem mundial ou que, no dia 22 de agosto se determine a nova moeda mundial e ainda, que as pessoas percam a noção do certo e errado, no contexto de uma sociedade doente ... as cidades podem fazer planos de sustentabilidade, um bom tema; manutenção de uma existência digna à maioria desprovida de privilégios forjados e corporativos; previsão contra tragédias naturais ou não; utilização dos rios e lagos, espaços, prédios e instalações públicas, bem como das matérias primas descartadas pelas instituições públicas, para reinseri-las no mercado, ou garantir patrimônio da cidade e assim por diante ..., não é mais concebível a ilusão das “obras” para favorecer empresas e grupos sociais determinados, basicamente, para locomoção e empregos especiais, naquilo que a maioria da população raramente usa ou se beneficia com isso. E que, ao contrário necessita urgentemente de infraestrutura municipal e já existem ENSAIOS a respeito ..., que lhes garantam moradia digna, ocupação e renda e, seja inclusivo. E o sentido produtivo de “comunidade”, ou vila, tem que ser considerado, na atual conjuntura mundial. Portanto, o que segue explora esse aspecto do que resta de esperanças frente a um modelo econômico desgastado e superado pela própria ansiedade de riqueza, que ora, se transforma em desastre mundial, à propósito! 

Me impressionou o discurso de Aldo Rabelo no Congresso Nacional sobre a situação do Amazonas e os ‘Estados Paralelos: ONGs, Crime Organizado e o Pobre Governo Institucional (Prefeituras). O curioso, segundo Rabelo é quando ele e um general do exército seguem rumo a uma comunidade indígena e são recebidos (oportunamente, pois a visita era para ser surpresa) por uma ONG [...] que liberou Rabelo mas impediu o General (fardado). E Rabelo contestou dizendo, ... “ele é um general reconhecido institucionalmente e v. (da ONG) nem existe para o Estado brasileiro” ... Para não ‘enfadar, o General concordou em não entrar na vila. Este é um caso, a coisa vai além.

O que surpreende na entrevista de Rabelo é sua sinceridade e o reconhecimento de sua impotência (enquanto agente do Estado). É a sinuca de bico. O fato curioso é que o Estado NÃO FEZ o que deveria fazer como governo (estadista), desta forma outros fizeram. Digo, os limites do Estado Nacional, que criou a CLT, o Código Civil e as misteriosas constituições, que privilegiam o próprio Estado, o controle da população através das SINUOSAS Concentrações populacionais, como se cria gado ...

O crime organizado, no Amazonas, segundo Rabelo, gera mais empregos que as prefeituras das cidades. Prefeitura, não existe para gerar empregos, mas é o que acaba aparecendo, quando o Estado se interioriza em si mesmo e ainda acredita, por interesse próprio, nas “leis do mercado”, controlado por monopólios nacionais e internacionais. As ONGs, são sustentadas por organismos internacionais com vistas a matérias primas, segundo Rabelo, e o que declararam a ele, “a tabela periódica toda, se encontra no Amazonas”. No Paraná tem NIÓBIO e isso não aparece em notícia alguma.  

Bem, por quê? “Sinuca de bico?”. Tomei o caso Rabelo e percebo que isso acontece em todo o país. O crime organizado é como a velha Máfia Italiana, que vai se adaptando. A Máfia Italiana, comandou sindicatos, bares, restaurantes, ‘lixo em NY, na segunda guerra vendia cigarros se usando e salvando a Igreja dos ‘homens de preto. Ora, o que acontece com os remédios ...

Obviamente, ‘a organização, as organizações, fossem quais fossem, entrariam na política. A ‘afamada ficha limpa, foi um folclore, seria impossível cumpri-la ‘à risca! Mas tinha um propósito demonstrativo, que é o que Rabelo se obriga a fazer, uma declaração demonstrativa, que é tácita, imutável, cumulativa que INCLUI o povo nas modalidade de negócios que criam ao avesso da instabilidade da criação de “negócios” para as classes remediadas, incluindo os negócios privados.

As organizações que NÃO SÃO propriamente as Organizações voltadas para o crime, crime no contexto de uma sociedade perdulária com os objetivos de sociedade (devido às Concentrações populacionais), elas também atuam na economia e na política. Os “agentes”, nem sabem que são agentes! Mas seguem [...], algo, que lhes favorece uma espécie de representação em um gênero de sociedade prejudicada, por princípio de uma economia desvalida.

GRUPOS, compram [...], tomam [...] cidades, para explorá-la ‘em nome do desenvolvimento e ‘obrigações sociais, e isso é um contrassenso.  Quando v. desenvolve a cidade [...], para uma parte da sociedade que tem os seus recursos perenizados pelo Estado, as ORGANIZAÇÕES, já tomaram o ESTADO!  

O que são os Sindicatos, as Ordens, as Corporações, as Câmaras, as Assembleias Legislativas que estão presas, sem estarem presas, que estão sujeitas sem a obrigação de estarem sujeitas, aos LOBISTAS ‘no mal sentido ou, a um ousado e denunciativo movimento proposital de “compra de parlamentares!”, quase sempre bem sucedido!  

Desta forma, a ação do Estado (do Estadista à priori) e quem queira ou possa, ou foi indicado a usar a ‘fantasia de político [...], deve estar ‘atrelada e subserviente ao poder econômico, de onde esteja. E considerar, que Poder Econômico, açambarca o ilícito que é negativo por princípio, mas funciona como algo positivo criando ações, para obrigar a reações sociais, que seja, na segurança, na saúde etc.  

Além desse “modus operandi”, das economias de ‘alta rentabilidade às organizações, com negócios tão garantidos como os empregos do Estado [...], o que vai de encontro ao “Livre Mercado” ...

... além disso, a ‘convivência, com as diversas modalidades de crimes ( sempre contra a humanidade) que afetam as pessoas mais frágeis, este modelo, ele isola a “sociedade que não lhe serve”, não lhes serve, aos seus negócios objetivos, mas são usadas para fins de manutenção de um SISTEMA, onde a sociedade, ora, descartada, convive, ou se sujeita a viver em CONCENTRAÇÕES URBANAS (não comunidades! que pressupõe produção e renda), quando são utilizadas pelas organizações [...], para ARRANCAR dinheiro dos cofres públicos, em nome ‘delas.

Além disso, da ação de organizações dentro do Estado, com ‘ares de Estadista, visando interesses privados, << que se confunde ao ‘livre mercado >> e que, é um contrassenso entre interesses privados e interesse da função do Estado de equilíbrio e justiça!

... É na CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL e no USO que se faz dela que, se GERA um SISTEMA DE ECONOMIA, Estático, ‘rotativo entre os poderosos e, de ACUMULAÇÃO de dinheiro. E isso não é economia!

O que é o ALUGUEL? A CONSEQUÊNCIA do “aluguel em quantidade significativa”, ele sugere uma lógica, aos outros, que é uma espécie de estelionato, diz o vendedor de apartamentos: “você compra um apartamento e aluga e com o aluguel, você paga o apartamento!”. Quando se diz que aluguel não é economia, essa é a prova circunstancial.    

A “COISA OPORTUNISTA”, de um excedente de dinheiro que circula nos salários do Estado, está tão impregnada na sociedade que não aparece como CRIME CONTRA A HUMANIDADE, mas, como esperteza nos negócios, portanto um crime conivente com a ignorância pela nesciência de consciência social e sem culpados!

... o que foi, por exemplo, o uso que se fez das máquinas, para reduzir o trabalho humano: ‘da linha de montagem para a robótica ..., e agora, a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, para comandar a robótica ...  Um botão de liga e desliga! A isso, chamam de “mundo louco”, oportunamente. E não foi essa “lei não natural”, que gerou a impotência da sustentabilidade nas cidades?

A IA ou AI, é um sistema econômico que essencialmente, não só discrimina, como determina uma MODALIDADE DE PRODUÇÃO – aos outros – sem produzir nada, onde “tudo já é produzido” ... uma falsa realidade que buscam implantar NA CABEÇA, NA MENTE, no CÉREBRO das pessoas e isso é bem FÍSICO e mundial.

AINDA IMPOSSIBILITAM o desenvolvimento natural das sociedades! Ao menos, sem a interferência nociva das ORGS. E aí incide o maior crime de todos: a inaptidão pela vida! E este crime não foi decidido pelas sociedades organizadas? Pelas Bolsas de Valores, os Bancos Centrais, pelos governos e todos aqueles ELEITOS PELO POVO! Seria a DEMOCRACIA uma fraude absolutamente mundial? Afinal, a DESTINÇÃO do ‘Meio Ambiente e Aquecimento, foi criado, em tese para as grandes potências industriais, mas direcionada ESPECIALMENTE, OU interpretada regionalmente (no caso brasileiro), para impedir quaisquer iniciativas de produção de qualquer tipo.

Para resumir ..., Neste SISTEMA de organizações dentro do Estado, na economia, na política, se torna inconcebível um GOVERNO MUNICIPAL, criar infraestrutura, como as que existem no JAPÃO, para cuidados com o lixo e a reciclagem industrial, nas vilas. Em várias vilas. Ou, o GOVERNO MUNICIPAL e CÂMARA MUNICIPAL, criarem infraestrutura para os cuidados com os pequenos e grandes rios que cortam a cidade, gerando empregos permanentes e ainda criar infraestrutura, para outras modalidades de produção em comunidades, incluindo todas as modalidades de transporte de pessoas e integração entre cidades do mesmo país e o que restar de benefícios, oferecer a outros países e receber algo em troca.  

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