Afinal,
o que é Economia para uma Cidade? e, para 6 mil cidades?
Refiro-me à revista The Economist. Fico “pt da cara”, quando vejo declarações –
internacionais -, que não é a primeira e nem a segunda, dizendo o que diz: “o
presidente que quebrou uma nação” e o diz, com ‘ares de especialista em economia e neste caso com relação a um
sujeito chamado Lula. Lula ‘político,
foi <enfiado> no Brasil (político) por nada menos que Golbery do Couto e
Silva, um general do exército e, Indústria Villares,
com fortíssimas conexões políticas, que há muito, já foi embora do Brasil,
assim como a Pérsico Pizzamiglio também
indústria do Aço. As industrias do aço, tipo Mannesmman alemã, Villares,
Pérsico, italianas, prepararam o caminho para a industrialização. E nessas ‘alturas, Lula era emancipado para a
política por meio do sindicalismo, especialmente, metalúrgico, têxtil,
bancários, professores e jornalismo, então, controlado pelo PCdoB e PCB, que
Golbery havia recebido a incumbência de desestimular o antigo (antes de Lula) ‘movimento sindical criando o novo
movimento sindical mais receptivo às indústrias, ou que não levasse o título ‘Comunista, o que era humilhante para as ‘forças de segurança e uma discreta
exigência da ‘industrialização.
Obviamente, do ponto de vista internacional, o sindicalismo no Brasil para as
indústrias internacionais tinha a função ‘mambembe
teatral, de manter intacta a Legislação Trabalhista junto como Ministério
do Trabalho. Uma legislação ‘trabalhista, tirada de um Estado Nacional,
precisamente de Itália dos Romanos [...] e, em um momento fascista, que se
fundia ao socialismo e ao nacionalismo que se opunha ao internacionalismo
comunista, que na verdade, <com o fim da 2ª. G > acabou vindo na forma de
Governo Mundial, o que era uma ideia antiga, por isso se diz: ‘a nova velha ordem mundial, poderia
acrescentar, mais recentemente, de Kant.
Agora, é precisamente no momento industrial, quando
entram EM AÇÃO, os ‘governos do Norte e
Nordeste. Estes Governos, de mais de uma dezena de estados, portanto uma
parte do Brasil, deslocaram milhões de pessoas, para as áreas, tanto da industrialização
como da extração de matérias primas, creio, Rio de Janeiro, Minas Gerais (mais
de 700 municípios). Como consequência dessa ‘fusão,
entre Migração e Emigração, criou-se a CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL, que em
CONSEQUÊNCIA, com a ida das indústrias para China e, a vinda ‘da China (com as transnacionais) ao
Paraguai [...] para o mercado Brasileiro, criaria o ‘estranho fenômeno da Integração Latino Americana, que seria
traduzido, ou transcrito, como Estados Nacionais de América Latina entrelaçados
com o Crime Organizado e Governos e organizações adeptas ao igualitarismo ‘aos outros, como forma de se justificar
e justificar um sistema de governo desfraldado e instável. Até por isso, Lula
sempre se considerou uma pessoa ‘extremamente
honesta, quando seguiu e segue uma estranha ‘cartilha internacional.
Agora, ‘vou
dar uma salto, dentro do contexto econômico. E vou dizer algo, desde uma
cidade, tendo como referência está cidade, dentro de um Estado (do Sul), ao
lado do Sudeste e dizer algo sobre as consequências mais atuais, do que foi
dito acima. Neste momento, existe até a possibilidade de 3ª. G. e ela vem
acontecendo de forma discreta, por exemplo, com doenças estranhas e
inexplicáveis. Vem acontecendo com a tentativa de implantação de Chips, Inteligência Artificial; fim do “papel moeda”,
que por si, não tem valor algum e agora, se torna invisível. Depois, o
contexto da ‘redução populacional
mundial, por conta do aquecimento, do alimento, do meio ambiente e tal. A saúde
vem sendo descartada e usada como experiência, tal qual o fazia um afamado
general nazista, nos campos de concentração. Um grupos milionários, com baixa
perspectiva de investimentos no estrangeiro do seu dinheiro, arriscam aventuras
econômicas junto às classes privilegiadas o que reforça o conceito de que, a
Concentração Populacional, tinha um objetivo e foi algo premeditado quando as
pessoas começam a receber uma espécie de “salário universal”, o que é uma proposta
do Fórum Mundial e vem sendo implantada e quanto mais se implanta isso, desde
FHC, mais se consolida o caminho da redução populacional e da inaptidão para a
vida. Aumento absurdo de contravenções de toda espécie. As ‘armas comuns, se
tornam um recurso para a sobrevivência das sociedades, as prisões existem na
condição de manutenção de empregos e diariamente se apresentam novos ‘candidatos à cadeia. Ninguém quer notar essa realidade e nem eu!
Por isso, venho insistindo que os futuros candidatos a prefeito e vereadores
considerem a discussão de panos econômicos, vetores econômicos desde sua
cidade, considerando que o ‘o velho plano
do mercado livre etc., virou página de internet e apenas isso. A economia
local, das cidades, em caso de cidades com Concentração Populacional, elas tem
que INTEGRAR as massas, em processos econômicos, outros modelos de economia, ou
melhor, modelos de economia criados pelo mercado [...] através de monopólios
[...] cuja sustentação se tornou inviável à sociedade e que, apesar de ‘gerar empregos, não respondem em
absoluto, à demanda, tanto de ocupação e renda, como, ao VOLUME de trabalho a
ser realizado. Que seja, nos cuidados com o lixo – lixo diário, toneladas de
matérias primas e adubo. Que seja, nos cuidados com os pequenos rios, que podem
ser navegáveis! Et Cetera.
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