Concentração populacional e o uso que fazem
disso.
O senhor Paulo, em
2004, quando candidato a prefeito, lançou um jornal, onde tinha a imagem,
digamos, o desenho, do que ele pretendia, ou gostaria de fazer com os rios (que
cortam a cidade) da cidade de Foz do Iguaçu. Ele chegou a se referir sobre
terrenos (dele), que doaria à população. Claro que, isso era um projeto de
cidade, uma demonstração, caso acontecesse, de AMOR pela cidade e seu povo.
Porque, além de embelezar a cidade e transforma-la no maior atrativo turístico
para a própria cidade, entre outras tantas cidades incríveis do mundo, isso
geraria recursos inusitados ao povo à parte, do Estado e do ‘setor privado e
que no entanto, forneceriam a infraestrutura material para o trabalho. E o que
aconteceu com o senhor Paulo? Apesar de suas propostas maravilhosas e mais
importante, PREVENTIVAS, o que aconteceu foi que, logo no início de governo lhe
enfiaram ‘no seu mandato, o drama da “Santa Casa de Misericórdia”, que lhe
tomou, os dois mandatos de prefeito à cargo da justiça e a ampliação de um
velho hospital. E depois, como se não bastasse, o drama da saúde, lhe enfiaram ‘goela
a dentro, o sinuoso ‘mundo da habitação, das empreiteiras e o Estado [...] em
um “espaço territorial inexistente!” em termos econômicos e de prosperidade ao
povo.
O senhor Daijó, tendo a
experiência do que havia acontecido com Paulo, com referência aos pequenos rios
e o que ele pretendia fazer e não pode ... o senhor Daijó investiu no modelo
econômico do LIXO e ‘preferiu esquecer os rios, naquele momento. Não porque não
visse esse modelo econômico e de desenvolvimento, mas porque, via no lixo algo
mais substancial. Então, abriu o primeiro galpão de reciclagem do lixo no
Campos do Iguaçu e lutou para implantar uma usina de reciclagem industrial,
creio de Suécia, que trabalharia 10 anos para si e depois entregaria a
indústria à cidade. Seria uma oportunidade, igualmente maravilhosa para gerar
ocupação permanente e renda ao povo. Algo próximo disso, acontece no Japão! O
que aconteceu com essa ideia de Daijó e seu secretariado? O governo Requião,
trouxe presídios para cidade do Turismo! No período do governo Sâmis, quando
Daijó não foi reeleito, aconteceu um incêndio no galpão do Campos do Iguaçu.
Recentemente (2021 ...), o Galpão (de Daijó) – reformado pela empresa privada
do lixo e com maquinas foi inaugurado e roubado [...] depois de dois dias de
inauguração, algo de seguro.
Claro que, isso acima é
apenas um preâmbulo de uma velha tragédia de algo muito maldoso que move a
cidade e que vem desde Curitiba e que não é o prefeito, o prefeito é uma figura
‘de ligação popular, para falar ao povo. E que no entanto, não o exime de responsabilidade,
quando, atuando como POLÍTICO, não prevê e não reage nos meios de comunicação, às
tendências maldosas de um modelo de sociedade ultrapassada e precisamente, isso
é visível, nas condições dos rios que como disse Vitorassi, ‘estão podres, é visível na densidade
populacional e nos espaços [...], na ocupação e renda [...] é visível na
precariedade da saúde; é visível, nos roubos comuns e assassinatos, é visível “no
curso” do crime organizado, quase institucional; é visível, no ESTELIONATO, em
curso no sistema de habitação entre outros sistemas.
Não sou e nunca fui,
ligado ao estado (financeiro), digamos que seja um Pirata, no bom sentido, dos
meios de comunicação ... Não tenho interesses de coisa alguma! Para lado
nenhum! Não acredito nisso. Mas sei, que há! ainda, algum tempo para ‘se safar, de maneira mais digna, ao
drama que está sendo preparado para a humanidade e cada cidade poderá
suporta-lo de acordo com o que PREPAROU, INSTRUIU, PREVIU, junto ao povo. E já
tivemos alguma experiência com a praga! Digo isso, particularmente à Foz do
Iguaçu e não à Santa Terezinha, que vem fazendo o seu melhor. E também não digo
à Cascavel, que está vivendo um ‘bom
momento econômico, às elites e quem pagou por isso foi, entre outras
coisas, a ‘Estrada do Colono! Mas digo
à Foz, que está PERDENDO muitas chances de melhorar, de PREVER, e se tornar uma
cidade responsável com o povo e Foz está perdendo este TEMPO, por conta de ‘Urubus econômicos/políticos, desde à
Capital, que buscam ‘dominar cidades,
ou feudos políticos econômicos de todas as cidades do Estado. Algo muito
didático, detalhista, e com pessoas indicadas e que só pensam em verbas e
grandes negócios e agem com sindicalistas, setor privado e prefeitos e segundo
consta, não existe formas de se furtar a esse modelo de controle sobre as
cidades, sob o risco de ser ou não ser prefeito, ou vereador etc.
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