Uma ficção desde a CLT à
Constituição
De fato, a câmara municipal de Foz do Iguaçu, vive
um momento crucial de grandes transformações no mundo ocidental e obviamente se
ressente disso. O “caso Lula” e sua troop
foi perfeitamente “entabulado”, por ordens internacionais, assim como os outros
presidentes da ÁREA 6, a América do Sul ou, América Latina. Bols foi uma
distração necessária, ao absoluto IMPLANTE do socialismo anterior desde a
chamada e pretendida REFORMA AGRÁRIA de Jango, desta feia, que posteriormente
incluiria o “Regime Militar” em meio à industrialização de Juscelino e a MAIOR MIGRAÇÃO
INTERNA jamais vista no mundo! O que tirariam as pessoas de vários Estado da
Federação e criariam concentrações populacionais e, em especial, as favelas,
como as do Rio de Janeiro e São Paulo (Brasilândia). Tudo planejado. A história
de Foz do Iguaçu, como Área de Segurança Nacional devido às fronteiras e a construção
de Itaipu, são referenciais, ou área de experiências, desse modelo de economia
de negação do capitalismo original e criação de outros modelos de capitalismo,
como! se isso fosse possível sem não resvalar fortemente em uma nova versão do
FEUDALISMO “virtual”, quando no cerne das mudanças acontecem os Monopólios e
assemelhados e que se constituem em um Feudalismo privado, até então.
Considerando, que o COMUNISMO se confunde à religião e que a religião de funde
ao COMUNISMO na sua versão cripta. Quando digo, que a câmara municipal e todas
as associações e organizações locais, “se ressentem disso” é que, elas agem em
torno do mesmo objeto criado e transformado, discretamente, para atender os
anseios dos “dominantes”, que criam a política local, mormente pelo viés
sindical e as “associações”. Quer dizer, é “o cachorro correndo atrás do
próprio rabo”. No entanto, é preciso mostrar algum serviço, onde entra o papel
das mídias e os “servidores” sindicalizados ... que recorrem à câmara com certa
frequência para conseguirem vantagens à categoria e isso se CONFUNDE, “Luta de
toda a sociedade”, o que é uma falácia hipócrita mas efetiva e tem seus
resultados, que geralmente indicam o aumento de impostos, o que é adequado aos
diversos tipos de monarcas e tiranos.
A fórmula, para não correr atrás do próprio rabo,
ela existe e vem sendo usada, mas do ponto de vista de quem se acredita em um
status que não mais existe. O melhor exemplo disso para o Brasil é o STF! Ora,
pergunte-se? Como uma legislação trabalhista e um código civil, pôde resistir
às grandes mudanças do capitalismo, com os monopólios etc., hoje [...], stake holders, sem sofrer nenhuma
alteração? Na constituição, por exemplo. Então, de que forma a constituição e
as leis de um Estado Nacional, do período das Grandes Guerras, se ADAPTOU às
mudanças, senão com retalhos que pudessem suportar tais mudanças deprimentes
ocorridas no país desde a criação ou, importação dessas leis? A consequência disso
é previsível, uma estagnação do sistema parlamentar ao ponto de um Agente,
infiltrado e criado pelo próprio sistema poder compra-la e lhe dar o nome de
MENSALÃO! Da mesma forma, usar das Estatais para fins ignóbeis, ao país. Neste
novo modelo de país de uma economia tendendo a um modelo FEUDAL, não se fala da
questão TRIBUTÁRIA, que seria pertinente para o EQUILÍBRIO do Capitalismo e
que, no modelo “Socialista rumo ao feudalismo” como modelo de economia, se
TRANSFERIU segundo os interesses corporativos e oligarcas, para os diversos
modelos de assistencialismo que são um só, desde o vale transporte para uns e o
vale terno para outros. Digamos que, esse desvio do conceito TRIBUTARISTA, ASSIM
COMO o MST etc. tem a função POLÍTICA, apenas. Considerando, o permanente
estado de TRANSFORMAÇÃO e nunca uma lógica de equilíbrio de uma economia
possível desde cada cidade que poderia por exemplo, neste ou naquele caso, ser
empreendida com o uso dos recursos locais como o LIXO RICO das INSTITUIÇÕES
(máquinas e motores encostados nos galpões dos Estados e empresas Estatais),
que deveriam, a título de RETORNO TRIBUTÁRIO, serem entregues diariamente e sem
custo, às pessoas que precisam desse expediente. Bem, isso, elevaria a
qualidade de qualquer governo e também afetaria para melhor a economia da
cidade e inibiria racionalmente a fomentação de crimes. Mas isso, é outra
história, de um tempo onde se acreditavam em governos.
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