Inversão
de Valores [...]
Diz-se, de “inversão de valores”, quando se protege pessoas
de má índole, as leis protegem pessoas de má índole e de alguma forma sacrifica
pessoas, que aqueles que falam sobre inversão de valores, acreditam serem boas
pessoas porque estão do lado, do que eles consideram VALORES que protegem um
SISTEMA de poder, que lhes é favorável.
Pois, a meu ver, isso é “discussão inútil de
noitadas no baralho”. O que não quer dizer que não aconteça uma INVERSÃO DE
VALORES, ela acontece e há muitas décadas e acontece com relação à maioria da
população, desde a concentração populacional na relação com um modelo de
economia inteligente e sensível à realidade dessa maioria. Tempo em que o
Estado era “obrigado” a garantir emprego etc. para que pudesse ser considerado
Estado, política e economia. De fato, isso não tem procedência.
Um Exemplo. Um exemplo que estou vendo, em uma
cidade específica que faz fronteira com outros dois países. Segundo dados
colhidos em fontes jornalísticas, metade da cidade é ocupada por “corpos
humanos”, de 500 Kmts quadrados, 250 Kmts quadrados são ocupados por pessoas.
Considerando que cada pessoa, das 250 mil pessoas, ocupem apenas “um metro
quadrado” e dormindo “em-pé”. Ok! Até aí tudo mais ou menos correto? Buscaria
ajuda de matemáticos e geógrafos, mas, eles não existem, existem apenas na
ficção da ciência produzida segundo estatutos e normas. Pois bem, temos 24
candidatos a prefeito e todos eles são, ao mesmo tempo, esquerda e direita a
distinção entre uma e outra aparece nas formas de EVOCAR, chamar, o povo de
forma apelativa em ambos os casos, mas, quando se trata de “negócios,
investimentos do Estado Municipal, que envolvem o Estado propriamente e a Federação”,
não existe “esquerda e direita”. E no entanto, “trabalham com a mão mística e
internacional da esquerda”. Eles sabem disso?
Dito isto e considerado igualmente a questão
populacional é óbvio que “as contas, a lógica, o racionalismo, o humanismo
cristão, não fecham!”. Como os “espaços” são ocupados? Em “movimento de ir e
vir”, as pessoas têm a impressão de ocuparem muito mais espaço, da “cova” que
lhe é dada? Haverá empregos para todos em condições de trabalho? E como são
esses empregos no setor privado? que faz as pessoas “CORREREM FEITO LOUCAS”,
nos empregos do Estado? Outros preferem trabalhar nas ruas vendendo
quinquilharias, do que ser registrado! O problema está no empresário, ou nas
LEIS? Ora, quem, ou quais, as categorias profissionais, busca vantagens e as obtém
todos os anos e às vezes DUAS vezes ao ano? Não é o Estado? Claro que sim,
basta acompanhar a câmara municipal e o leitor verá isso, não em “preto e
branco”, mas em um lindo – para eles – arco-íris de verão.
Agora, essa corrida por vantagens do Estado e os
negócios do Estado, não são vantajosos e ao mesmo tempo contraproducentes, para
o SISTEMA DE MERCADO e não é o Estado, quem define LEIS do trabalho? Em outras
palavras, ...
... o “empresário, dada a situação de instabilidade
do emprego e as exigências descabidas, quando da “obrigação relativa” do
empresário, “se registrar”, nas agências de emprego voltadas ao setor privado,
porém, do Estado municipal ... o que aparenta ser um benefício ...
... o empresário ousa reclamar? E como o faria? Se grande
parte dos serviços são “oferecidos pelo Estado?”. Serviços que se prolongam por
vários anos (nos municípios)? Obviamente há os empresários desservidos da
assistência do governo, entretanto são “conformados” igualmente e de várias
formas. Afinal, a ilusão nos meios de comunicação, são persistentes, porque não
há mais o que possam fazer ... assim como, os matemáticos, os geógrafos etc.
Entretanto, a “secura” que vive o setor privado em termos de salário E NÃO!
AUXÍLIOS, quando as empresas transacionam com “mercados de alimentos,
transporte, saúde etc.”, não é? uma situação CONFORMADA ao modelo de um Estado
de privilégios, como que, COBRANDO uma taxa mensal, ao setor privado para
manter os privilégios crescentes do Estado, desde cada município?
Da mesma forma, e invertendo valores, sempre! Por
quê, acreditam sem acreditar que um investimento estatal que contrata mão de
obra de outros locais, de fora da cidade, seja benéfico? se antes de ser
benéfico, no sentido geográfico e arquitetônico, não REALIZA AÇÕES onde possa
contar com o trabalho das pessoas, como TRANSFORMAR os pequenos rios da cidade
em algo até, turístico. Até a ONU concordaria com isso! Da mesma forma, porque
não apoiar e criar condições, para se trabalhar de forma correta o pequeno, mas
significativo PATRIMÔNIO MUNICIPAL, em termos de matérias primas, as quais o
povo teria condições de ser uma espécie de BANCO de matérias primas? É uma
discussão TRIBUTÁRIA pertinente e de direito, considerando, o que vem sendo
feito à maioria da população desde a CONCENTRAÇÃO populacional e,
particularmente a essa cidade que me refiro, a TOMADA de 200 Kmts quadrados
para formação e funcionamento de uma empresa estatal.
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