quinta-feira, 18 de maio de 2023

Inversão de Valores [...]

 

Inversão de Valores [...]

Diz-se, de “inversão de valores”, quando se protege pessoas de má índole, as leis protegem pessoas de má índole e de alguma forma sacrifica pessoas, que aqueles que falam sobre inversão de valores, acreditam serem boas pessoas porque estão do lado, do que eles consideram VALORES que protegem um SISTEMA de poder, que lhes é favorável.

Pois, a meu ver, isso é “discussão inútil de noitadas no baralho”. O que não quer dizer que não aconteça uma INVERSÃO DE VALORES, ela acontece e há muitas décadas e acontece com relação à maioria da população, desde a concentração populacional na relação com um modelo de economia inteligente e sensível à realidade dessa maioria. Tempo em que o Estado era “obrigado” a garantir emprego etc. para que pudesse ser considerado Estado, política e economia. De fato, isso não tem procedência.

Um Exemplo. Um exemplo que estou vendo, em uma cidade específica que faz fronteira com outros dois países. Segundo dados colhidos em fontes jornalísticas, metade da cidade é ocupada por “corpos humanos”, de 500 Kmts quadrados, 250 Kmts quadrados são ocupados por pessoas. Considerando que cada pessoa, das 250 mil pessoas, ocupem apenas “um metro quadrado” e dormindo “em-pé”. Ok! Até aí tudo mais ou menos correto? Buscaria ajuda de matemáticos e geógrafos, mas, eles não existem, existem apenas na ficção da ciência produzida segundo estatutos e normas. Pois bem, temos 24 candidatos a prefeito e todos eles são, ao mesmo tempo, esquerda e direita a distinção entre uma e outra aparece nas formas de EVOCAR, chamar, o povo de forma apelativa em ambos os casos, mas, quando se trata de “negócios, investimentos do Estado Municipal, que envolvem o Estado propriamente e a Federação”, não existe “esquerda e direita”. E no entanto, “trabalham com a mão mística e internacional da esquerda”. Eles sabem disso?

Dito isto e considerado igualmente a questão populacional é óbvio que “as contas, a lógica, o racionalismo, o humanismo cristão, não fecham!”. Como os “espaços” são ocupados? Em “movimento de ir e vir”, as pessoas têm a impressão de ocuparem muito mais espaço, da “cova” que lhe é dada? Haverá empregos para todos em condições de trabalho? E como são esses empregos no setor privado? que faz as pessoas “CORREREM FEITO LOUCAS”, nos empregos do Estado? Outros preferem trabalhar nas ruas vendendo quinquilharias, do que ser registrado! O problema está no empresário, ou nas LEIS? Ora, quem, ou quais, as categorias profissionais, busca vantagens e as obtém todos os anos e às vezes DUAS vezes ao ano? Não é o Estado? Claro que sim, basta acompanhar a câmara municipal e o leitor verá isso, não em “preto e branco”, mas em um lindo – para eles – arco-íris de verão.

Agora, essa corrida por vantagens do Estado e os negócios do Estado, não são vantajosos e ao mesmo tempo contraproducentes, para o SISTEMA DE MERCADO e não é o Estado, quem define LEIS do trabalho? Em outras palavras, ...

... o “empresário, dada a situação de instabilidade do emprego e as exigências descabidas, quando da “obrigação relativa” do empresário, “se registrar”, nas agências de emprego voltadas ao setor privado, porém, do Estado municipal ... o que aparenta ser um benefício ...

... o empresário ousa reclamar? E como o faria? Se grande parte dos serviços são “oferecidos pelo Estado?”. Serviços que se prolongam por vários anos (nos municípios)? Obviamente há os empresários desservidos da assistência do governo, entretanto são “conformados” igualmente e de várias formas. Afinal, a ilusão nos meios de comunicação, são persistentes, porque não há mais o que possam fazer ... assim como, os matemáticos, os geógrafos etc. Entretanto, a “secura” que vive o setor privado em termos de salário E NÃO! AUXÍLIOS, quando as empresas transacionam com “mercados de alimentos, transporte, saúde etc.”, não é? uma situação CONFORMADA ao modelo de um Estado de privilégios, como que, COBRANDO uma taxa mensal, ao setor privado para manter os privilégios crescentes do Estado, desde cada município?

Da mesma forma, e invertendo valores, sempre! Por quê, acreditam sem acreditar que um investimento estatal que contrata mão de obra de outros locais, de fora da cidade, seja benéfico? se antes de ser benéfico, no sentido geográfico e arquitetônico, não REALIZA AÇÕES onde possa contar com o trabalho das pessoas, como TRANSFORMAR os pequenos rios da cidade em algo até, turístico. Até a ONU concordaria com isso! Da mesma forma, porque não apoiar e criar condições, para se trabalhar de forma correta o pequeno, mas significativo PATRIMÔNIO MUNICIPAL, em termos de matérias primas, as quais o povo teria condições de ser uma espécie de BANCO de matérias primas? É uma discussão TRIBUTÁRIA pertinente e de direito, considerando, o que vem sendo feito à maioria da população desde a CONCENTRAÇÃO populacional e, particularmente a essa cidade que me refiro, a TOMADA de 200 Kmts quadrados para formação e funcionamento de uma empresa estatal.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário