terça-feira, 30 de maio de 2023

Do Arquétipo Federal para Foz do Iguaçu

 

Do Arquétipo Federal para Foz do Iguaçu

O Sistema de governo brasileiro está nas mãos do senado, do congresso nacional, do STF e, dos governos dos Estados. Em todos estes órgãos, incluindo as instituições federais, todas, a Receita Federal, por exemplo, existem REPRESENTANTES de todos os Estados. Quando ... os estados formam BLOCOS, como foi o caso do Nordeste e os 9 governadores, eles levam, ou tomam a direção do poder ... Os nove governadores do Nordeste, tomaram o poder se usando do que se conhece como esquerda (a esquerda, é a apelação dos miseráveis que eles próprios criaram, como é o caso das diversas imigrações do final do século 20 e todo o século 21). A ação deles foi no tempo, desde a industrialização quando trouxeram de vários estados do Nordeste o seu eleitorado e criaram, o PT e deram alento aos PC's. Ninguém pode negar que foram bem sucedidos. Claro que, tudo isso teve um custo, para COMPRAR os OLIGARCAS de outros Estados, assim como fizeram com o mensalão. Mas, em um nível, patamar, mais discreto e uma boa distribuição de poderes, por exemplo, no Estado de São Paulo, que vinha sendo e acredito que continue sendo, entregue ao PSDB, assim como Mingas Gerais é entregue ao mesmo modelo do PSDB, que com o tempo, assume outros nomes, como “Centrão” e coisas do gênero. Neste caso, pode ser considerado um acordo de divisão de poderes. Inclua aí, neste cenário gracioso do poder, localizado em Brasília, a figura do “funcionário público”, aquele sujeito que despreza, o “mundo capitalista, o trabalho privado”, no entanto, se beneficia dele e essa figura, do “funcionário público, com farda ou sem, com uniforme ou sem uniforme e, locado em todos os municípios do que chamam de país [...], ele é o CUMPRIDOR das tarefas que são delegadas a eles por estes diversos tipos de políticos com poder, como é o caso de um prefeito, do juiz, do vereador etc.  Entretanto, a função de qualquer funcionário público de qualquer instância (Municipal, Estadual, Federal), considerando o ARRANJO político e o poder beligerante dos Estados no ARQUÉTIPO FEDERAL, o funcionário público, acaba agindo como POLÍCIA do sistema. O equivalente a isso, no setor privado, no capitalismo, é o feitor, o chefe, o encarregado e, se a empresa for vendida, ele perde tudo! Veja que, não há de forma alguma, DISTINÇÃO de esquerda e direita nesse meio. Há sim! disputa de poder com esse ou aquele candidato e de fato, esses atritos chegam a extremos, desde os diretórios de partidos, sindicatos etc. Desta forma, a REAÇÃO da classe dos funcionários públicos, considerando seu receio de perder o emprego ... porque o sistema foi alterado ... ele recorre à política, seja no sindicato, nas associações privadas ou do Estado e aos Partidos Políticos, no Brasil uma média de 32 partidos. E assim, ocupam os diretórios e as principais funções dos partidos e ACABAM por serem bases dos líderes maiores, mas com a nítida impressão de que alcançou o poder.

Em, Foz do Iguaçu, por exemplo, no Estado do Paraná, que vem sendo atacado por outros Estados, pelo viés do STF, primeiro na sua suposta concepção de justiça, isolada dos outros estados segundo, pelo cancelamento autoritário de uma candidatura, excepcionalmente, muito bem votada. Em Foz, como em todos os 5700/6000 (efeito Temer), municípios, haverá eleição para prefeito e vereadores. Em Foz são mais de 24 candidatos a prefeito e centenas de vereadores. Os projetos políticos de todos são um mesmo [...]. O que importa, do ponto de vista dos partidos, para o povo, é passar um “ar de confiabilidade e festividade pela vitória”, a começar pela “eleição do prefeito”, onde as organizações já se definiram por um, ou outro candidato, que já exerceu a função de prefeito em tais ou tais circunstâncias, ou seja, votam, APOIIAM, dizem que vão votar, por uma impressão, por exemplo, do sujeito que nunca tinha visto uma maçã. Na primeira e na segunda mordidas, tudo parecia muito bom, mas na terceira mordida apareceu uma larva, e ele, passou a odiar a maça, é a sua impressão. Outro mordeu a maça duas vezes e jogou fora o resto, e achou bom é a sua impressão.  O mesmo se dá com a impressão que teve do candidato, desta forma, a questão não é a realidade, mas a impressão que o candidato deixou, ou a impressão que ele causa, ao falar, ao se apresentar, ao contar algo engraçado e fazer rir, uma arte cenográfica, teatral. Assim sendo, quando alguém busca alguma racionalidade, na absurdidade enganosa, como por exemplo, fazendo uma simples pergunta de pesquisa, probabilidades, estatística, como seria, qual a razão, matemática, geográfica, humana, de trabalho, de moradia, da população em geral, com a ocupação da cidade? ou qual a densidade populacional da cidade? Isso lhes parece, aos políticos novatos, oportunos e carismáticos, geralmente funcionários públicos no município, um assunto difícil de ser discutido, e precisa da permissão do partido e não tem! desta forma FICA EVIDENTE, o MOTIVO de porque não OUSAM ter nenhum projeto racional para a cidade, nem para embelezar um pequeno rio, pois que as implicações, as contradições, aparecem e muito menos POLÍTICAS PÚBLICAS, que não seja para si mesmos, enquanto “funcionários públicos”.

Em tese, Foz do Iguaçu, tem 500 Km², uma população oscilante entre 250 a 300 mil habitantes. Fiquemos com 250 mil. Cada habitante ocupando, obrigatoriamente, um metro quadrado, “de pé”, isso dá 250 mil metros quadrados, que são 250 Km². Os terrenos negociados, giram em torno de 5 mil a 7 mil metros quadrados. Logo, o destino da cidade é se transformar em uma cidade de apartamentos com 5 metros quadrados? Ou tudo isso são meras conjecturas ... como é o apocalipse? Uma festa der arromba!  

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