A Verdadeira “Propriedade” é o Conhecimento, logo, é dirigido.
Quando, o então general Figueiredo disse que, “o
povo pediria o retorno do exército no poder”, ele sabia de algo, tinha
conhecimento de assuntos internacionais e sigilosos que, por exemplo, as “universidades
não sabiam”. E não sabiam porque já estavam jogando sob o título provisório de “Socialismo”.
O Socialismo tinha “lindos” significados ou, lindos títulos, mas nenhuma
consequência naquele momento em que o general e seus pares “jogavam”. Digamos de
outra forma, quais governadores, ou quais poderes, impediram a criação de uma
Estrada de Ferro, ou transferência dos trilhos que não se usavam mais [...] em
outras regiões, para a Estrada Transamazônica? Bem, isso significava que os
serviços de inteligência (SNI, SISA, CENIMAR), sabiam das consequências da
MIGRAÇÃO INTERNA para o Sudeste no período da industrialização, com prazo de
vencimento (20 anos). Quer dizer que, os governadores que ENVIARAM seu povo
para as “áreas industriais”, sob o pretexto de “empregos”, também “jogavam”,
com propósitos de luta pelo poder político, pela construção de Brasília, pelo
viés de fortalecimento político, então, nas principais capitais do Brasil, São
Paulo e Rio de Janeiro. Tanto a Transamazônica (de chão batido), quanto a
industrialização de 20 anos, tinham o caráter econômico, a primeira, de
OCUPAÇÃO do Amazonas desocupado de povo e ocupado por poderes econômicos (Grupo
SS, Antártica, Coca-Cola etc., atualmente também ONG’s internacionais). A
segunda, criar uma área industrial sob o controle de grandes empresas (por 20
anos) para inibir quaisquer iniciativas nativas, tanto do Brasil quanto de
outros países como Chile, Argentina etc. A Argentina, por insistir na produção
própria recebeu como prêmio negativo a “guerra das Malvinas”, que destruiria
quaisquer iniciativas econômicas de um país soberano. No Brasil não seria
diferente. Por quê? razão, foi “escolhido o Brasil para industrialização de 20
anos e não, o Chile, a Argentina? A diferença, talvez seja encontrada no
contexto do “Estados Nacionais”, como herança da 1ª. e 2ª. GG, quando, o povo
chileno e argentino, os viam, aos países ricos, SEM MÁSCARAS e não esperavam
que esses países e a experiências das Guerras, os levassem a criar o Governo
Mundial, onde os países não teriam mais sentido de existência.
Dizem que conhecimento é poder, é verdade,
entretanto, do ponto de vista de quem conhece, o desconhecimento das diversas
classes sociais é instrumento perfeito de divisão e guerras internas e
silenciosas.
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