domingo, 19 de março de 2023

Mentiras e Verdades, ou nenhuma delas

 

Mentiras e Verdades, ou nenhuma delas

Os filmes de “fim dos tempos” se espalham pela internet. Um deles, mostra centenas de aviões ... jatos, lançando bombas sobre Israel [...]. As bombas não explodem nada e os aviões “explodem em pleno voo”. Do nada, aparece um velho com trajes antigos e diz a um suposto jornalista israelense, algo mais ou menos assim: “a merda já agarrou! E vocês (a humanidade) terão sete anos [...], até o fim definitivo ... ou dia do julgamento. No mundo real, diria aos produtores desses filmes, que eles são covardes e traem a humanidade se usando de fantasmas e objetivamente, seus propósitos, ao traírem de forma covarde, são os piores possíveis para humanidade. Além disso, são vícios redundantes que eles próprios, seus antecessores, criaram e forjaram histórias com as quais buscam o Caos para dar sentido às suas porcas existências enfadadas e hipócritas.

No Brasil nunca se prendeu gente importante. E quando acharam que poderiam fazê-lo, deu "enrosco". E sabe por quê isso acontece? Porque todos os supostos intelectuais (congresso, eleitos por indicação prévia dos partidos) estão comprometidos com o malfeito. Ora, malfeito, seja no modelo de emprego assalariado e as leis de exceção do trabalho, originárias do fascismo italiano e de um sindicalismo psicopático, seja no controle das terras nas cidades. Em ambos os casos, um chamado de "propriedade privada", outro chamado de "emprego na iniciativa privada", há um cinismo do tamanho do Brasil e absolutamente vantajoso ao Estado sob orientação de forças e organizações internacionais que COMPRAM agentes. Agentes que se vendem por qualquer coisa, considerando o princípio do CAOS desde as ordens romanas, a que chamam de religiões. Evidentemente são ORDENS com grande poder econômico que DITAM o que pode e o que não pode, em tudo; o que você vai comer, o que você pode assistir [...], o que você deve pensar ... etc.

A filosofa Marilena Chauí se refere ao trabalho (no setor privado) como algo nojento. E também se refere à “classe média” da mesma forma. A meu ver, a melhor representação da classe média, nos meios de comunicação, são aqueles que “vivem [...] de postar frases feitas. Francamente, com relação aos MODELOS, trabalho assalariado e classe média, não posso concordar, nem discordar. No entanto, quando ela se refere, ao trabalho “no campo” e “na indústria” e parece se esquecer dos outros MODELOS de trabalho, por exemplo, nos Estados (municipal, estado, federal), ela deixa falhas enormes. Deixa falhas, porque tanto o trabalho privado, quanto a classe média, estão intimamente ligados ao Estado e suas Leis. É os estado quem “cela, imprime e coage” os destinos econômicos de um povo.

Quanto ao “destino do povo”, nas cidades, em cada cidade, ele é instável e variante, dependendo dos acordos entre os grandes empresários, que também são políticos e, os políticos propriamente. Por exemplo, em Foz do Iguaçu, existem muitos GALPÕES E PRÉDIOS abandonados [...]. Um caso em especial é um galpão que foi uma DISTRIBUIDORA de alimentos, um enorme galpão com uns 5 kmts quadrados, para uma cidade com 500 kmts quadrados, que está “largado no tempo” a mais de 15 anos. O galpão pertencia a uma rede internacional de mercados, cogita-se, que tenha sido “vendido” a uma outra rede, desta feita, da educação e enquanto nada se resolve em termos de ocupação do espaço, o prédio, o galpão, está ATADO, ao JUDICIÁRIO. Evidente que, estando ligado apropriadamente ao judiciário, o que seria o IPTU etc., fica no âmbito do judiciário; se deve ou não recolher o imposto e quanto. NOTE, que esta situação é instável à propósito. O PROPRIETÁRIO é uma “REDE”. Em termos econômicos significa pouco para eles. Ora, quantos galpões não terão espalhados pelo mundo, talvez, tanto quanto os galpões de bancos, que são vários em cada cidade! E quem é o dono? O banco? Mistério.

Mistério por quê? Como poderiam ser utilizados, pelo poder municipal, os diversos galpões e prédios abandonados? Este é o mistério. E por quê? os supostos proprietários dos galpões se agregam à justiça como um dos três poderes nos municípios? Para impedir que o executivo ou legislativo tenham idéias? Talvez! É um mistério. De outra forma, em meio a uma CRISE MUNDIAL, até com visualizações de uma possível Terceira Grande Guerra nos países ricos ... o que mais pretendem os grupos, as organizações, as redes, nesta conjuntura de dúvidas e um capitalismo absolutamente danificado por eles mesmos na sua vestimenta nada original de monopólios e corporações? E a pergunta que não quer calar ..., porque não investem na criação de novas cidades com baixa população e auto sustentável, para dirimir os males da somatização dos males do corpo social?

 

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