quinta-feira, 30 de março de 2023

Estertores do capitalismo no fim de uma jornada

 

 Estertores do capitalismo no fim de uma jornada

Em uma cidade do interior do Paraná, no primeiro semestre do ano de 2023 ...

Sobre comentário radialista ... Desculpem, mas os senhores doutores [...], estão tratando deste assunto: pessoas indigentes, população no geral, terrenos abandonados, terrenos sem dono, terrenos com “dono”, chicungunha VENEZUELANA, estão tratado disso, como assunto de “jogo de futebol dois ponto zero das redes de televisão!”. Deve ser por causa da eleição que se aproxima e os “donos” da cidade, sob o estrito controle da “capital da Massa”, não podem perder as eleições e não vão dar “chances” ao acaso. Ora, se perguntem? como foi a última eleição! Os senhores tão bem formados nos próprios institutos destes senhores poderosos em função de ORGANIZAÇÕES NACIONAIS e INTERNACIONAIS, estão se repetindo e dizendo coisas que já disseram antes, aliás sempre disseram a mesma coisa sobre aquilo que os senhores ajudaram a criar precisamente com essa argumentação de defesa (do sistema), de algo que mudou substancialmente (acúmulo da contradição Capitalismo versus Monopólio e Corporação) e, não vai mais retornar ao que era antes, na questão social, quando, por exemplo, na cidade, estava em “voga”, anos atrás, os assassinatos de jovens ... A vossa argumentação é fraca, insubstancial, ao ponto, de um pobre secretário, bolsonarista, lulista, ou nenhum deles, admitir em público a sua incapacidade administrativa, quando diz o que seria óbvio, que o povo em geral deve colaborar com a prefeitura e diz isso com relação ao lixo em uma cidade de CATADORES, COLETORES, que eventualmente têm o “seu galpão de reciclagem torrado como quem queima fio de cobre”. E também conta com uma grande empresa de LIXO, a quem pagam milhões! E dizem isso, sobre o povo em geral, com uma desfaçatez educada, comunicativa, como se estivessem realmente preocupados e estão preocupados com o próprio meio de vida, premiado no mundo do Estado, que é a própria contradição da realidade, se não? vejamos: toda situação constrangedora, até o pagamento dos ex funcionários da Santa Casa e também o caso especial do ex mercado Maxi, ou coisa que o valha, DISTRIBUIDORA, na Rep. da Argentina ... abandonado há décadas ... OS DOIS CASOS, estão TRAVADOS no que os senhores chamam de judiciário, o mesmíssimo que acusou e “desacusou” o atual presidente do País! E francamente não sei se, no caso do Maxi, recolhem o IPTU anualmente, devido a suspensão judicial. É uma curiosidade! Bem, isso sem falar do LIXO RICO das instituições, sem falar do “mundo do salário” e o conceito de “mais valia” do Estado/Banco, metido no salário, pelo viés das “empresas, supostamente privadas”, considerando a discreta associação ao Estado/Banco.

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