Estertores do capitalismo no fim de uma jornada
Em uma cidade do interior do Paraná, no
primeiro semestre do ano de 2023 ...
Sobre comentário radialista ... Desculpem, mas os
senhores doutores [...], estão tratando deste assunto: pessoas indigentes,
população no geral, terrenos abandonados, terrenos sem dono, terrenos com
“dono”, chicungunha VENEZUELANA, estão tratado disso, como assunto de “jogo de
futebol dois ponto zero das redes de televisão!”. Deve ser por causa da eleição
que se aproxima e os “donos” da cidade, sob o estrito controle da “capital da
Massa”, não podem perder as eleições e não vão dar “chances” ao acaso. Ora, se
perguntem? como foi a última eleição! Os senhores tão bem formados nos próprios
institutos destes senhores poderosos em função de ORGANIZAÇÕES NACIONAIS e
INTERNACIONAIS, estão se repetindo e dizendo coisas que já disseram antes,
aliás sempre disseram a mesma coisa sobre aquilo que os senhores ajudaram a
criar precisamente com essa argumentação de defesa (do sistema), de algo que
mudou substancialmente (acúmulo da contradição Capitalismo versus Monopólio e
Corporação) e, não vai mais retornar ao que era antes, na questão social,
quando, por exemplo, na cidade, estava em “voga”, anos atrás, os assassinatos
de jovens ... A vossa argumentação é fraca, insubstancial, ao ponto, de um
pobre secretário, bolsonarista, lulista, ou nenhum deles, admitir em público a
sua incapacidade administrativa, quando diz o que seria óbvio, que o povo em
geral deve colaborar com a prefeitura e diz isso com relação ao lixo em uma
cidade de CATADORES, COLETORES, que eventualmente têm o “seu galpão de
reciclagem torrado como quem queima fio de cobre”. E também conta com uma
grande empresa de LIXO, a quem pagam milhões! E dizem isso, sobre o povo em
geral, com uma desfaçatez educada, comunicativa, como se estivessem realmente
preocupados e estão preocupados com o próprio meio de vida, premiado no mundo
do Estado, que é a própria contradição da realidade, se não? vejamos: toda
situação constrangedora, até o pagamento dos ex funcionários da Santa Casa e
também o caso especial do ex mercado Maxi, ou coisa que o valha, DISTRIBUIDORA,
na Rep. da Argentina ... abandonado há décadas ... OS DOIS CASOS, estão
TRAVADOS no que os senhores chamam de judiciário, o mesmíssimo que acusou e “desacusou” o atual presidente do País! E
francamente não sei se, no caso do Maxi, recolhem o IPTU anualmente, devido a
suspensão judicial. É uma curiosidade! Bem, isso sem falar do LIXO RICO das
instituições, sem falar do “mundo do salário” e o conceito de “mais valia” do
Estado/Banco, metido no salário, pelo viés das “empresas, supostamente privadas”,
considerando a discreta associação ao Estado/Banco.
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