Um teatro de Governo em uma terra de ninguém

 

Um teatro de Governo em uma terra de ninguém, aparentemente.

 

Dizem que vivemos em uma democracia, o pobre Superior Tribunal Federal está OBRIGADO a defender isso, porque assim eles são obrigados a pensar. Por isso, quando veem um sujeito ‘mal-ajambrado, com “dólares na cueca”, eles apenas fazem um ‘muxoxo de desacordo, mas compreendem que é para uma causa maior, a sua democracia. Como disse Lula, à moda do papagaio filósofo: “os fins justificam os meios”.

As últimas matérias que produzi, com sacrifício da minha existência, pois que, só me trazem dissabores de formas inimagináveis, ocultas e covardes, eles compõem TRECHOS de uma INVESTIGAÇÃO natural, não intencional e que demandou toda uma vida de sacrifícios e uma tolerância inumana de minha parte e francamente, para nada. Os artigos são: Foz Vox : Complexo de Vira-Lata?,  Foz Vox : Cidade Penitenciária e Foz Vox : Os Escroques. O leitor poderia dizer, ‘se isso lhe dá problemas, pressões, por quê escreve? Fracamente, não saberia dizer o porquê escrevo. Por quê? estou escrevendo. Mas, posso dizer que, talvez seja instinto, talvez seja caráter, um caractere genético que não consegue admitir que uma parte da sociedade engane a maior parte dessa mesma sociedade e claro, engane, com boas intenções, ‘os fins justificam os meios. Nesta altura, deveria dizer outra coisa fundamental, que ilude o povo, mas não tenho coragem de fazê-lo, porque, mesmo eles do poder absoluto, já estão encontrando FORMAS de fazê-lo, ou seja, reinventando um nova ilusão e mais, muito pouco disso, dessa fórmula mágica e ilusória, uma feitiçaria na verdade, muito pouco disso, tem FUNÇÃO DETERMINANTE, no momento mesmo, em que acontece grandes alterações econômicas no país desde cada Município, pelas forças políticas e econômicas, independente do fetiche presidencial e que buscam ‘discretamente, TORNAR o povo, em algo transumano, segundo a linguagem técnica/científica.

Estas alterações, ou distorções econômicas, SEMPRE privilegiam aqueles que são privilegiados com um emprego permanente, mas isso nos parece muito óbvio, tão óbvio, que TODOS buscam esse TIPO DE EMPREGO eterno e estão certos nisso. Mas, se todos quisessem o mesmo e tivessem o mesmo, eu não estaria escrevendo nada disso que estou escrevendo, porque não haveria minha realidade, Mas não é assim que acontece e é precisamente, NA FORMA ECONÔMICA, como tratam a sociedade que não é privilegiada, QUE ACONTECE, um CRIME ECONÔMICO E TRIBUTÁRIO, que infelizmente, o STF ‘fecha os olhos, afinal ‘os fins justificam os meios.

Claro que, esse tema não tem o alcance dos jovens jornalistas e nem, de muitos velhos jornalistas que sempre estiveram ‘nas quatro linhas dessa mesma constituição, constituição de privilégios e exclusão econômica da parte da sociedade, sempre com boas intenções e às vezes, com algum sentimento de solidariedade que dura o tempo de um pum! Chamariam isso, de empatia! Pois bem, de acordo com a lei, 'vai ter empatia com a mamãe! Desculpem a forma de escrever, as indelicadezas e tal, mas como torneiro mecânico, como trabalhador que fui do setor privado, nas funções mais estúpidas e a convivência do meio, NESSES TEMPOS, de anomalia mental devido aos químicos, no alimento, no ar, nos remédios, nos trabalhos, nas transformações de elementos etc. em uma realidade onde as coisas boas da vida passam ‘muito apertadas e quase não passam, a delicadeza das palavras, ou nas palavras, são suspeitas de uma indelével covardia. E convenhamos a vida é curta, para se DESMONTAR, para si mesmo, além daquilo em que se é obrigado pela contradição da maioria das leis. Poderia citar um monte delas, mas não vou, não é o caso. O que digo, neste texto e nos outros, supera em muito, ultrapassa em muito o bom senso de qualquer governo, que mesmo o governo tem que se adaptar ao NOVO MUNDO, que nos parece inevitável, como SEMPRE FOI. Por isso as declarações absurdas e loucas de Lula no, COP 27, que mais uma vez, propiciou RISADAS sem fim, aos senadores da Roma europeia.

Não posso aqui, adentrar nas questões econômicas de uma cidade, por exemplo, seriam centenas de páginas e o leitor mal consegue ler um parágrafo, quero dizer o leitor, no mínimo universitário, porque o povo não lê e não quer saber, assim sendo, se OBRIGA, de forma contraditória à razão, a acreditar nos ‘governos. Por isso, apoiam, o mais sorridente, o mais gozador, o mais ébrio, o mais mulherengo etc. E não o mais forte, como é, no mundo animal! A CONCLUSÃO, que ninguém quer saber, é que escrevo isso, apenas a título de memória, registro de memória, nada mais.