sábado, 26 de novembro de 2022

Convenhamos, se Lula chegou aonde chegou ...

 

Convenhamos, se Lula chegou aonde chegou ...

 

Olavo de Carvalho, várias vezes disse sobre sua "conversa com generais", e disse que, nunca foi uma conversa produtiva, ao contrário, salvo uma exceção ..., ninguém queria ouvir nada. Esses generais e comandados são "uma caixa de pandora" que quando aberta, revela seus piores pensamentos, ou seja, o seu “complexo de poder” até em oposição ao “complexo de cachorro magro”. Eles não aceitam outra realidade, que não a sua, do seu cotidiano: “os seus cozinheiros, os seus motoristas, sua “manteiga aviação, seu pão”, os aviões da FAB para passeios, os navios da Marinha para negócios, sua mansão guardada, por quem deveria “cumprir um serviço militar” e dar pelos menos, alguns tiros de fuzil, pistola, metralhadora etc. e não fazem isso, por CONTENÇÃO de despesas ..., enfim se preocupam com sua vida social, seu clube, suas conversas de poder, provavelmente, suas fazendas no Brasil e fora do Brasil. São pessoas comuns com farda e muito dinheiro para representarem o que representam, o "poder armado" para defender precisamente as vantagens do Estado, quando assumem "ares" de seriedade e dureza, no lugar de inteligência nacional, tal qual os Senadores e Generais Romanos em vias de decadência DO ESTADO! Note que, o Estado é outra "caixa de pandora", que quando aberta, podemos verificar que o funcionalismo, em tese, preocupado com os destinos da nação, O QUE NÃO É VERDADE, eles tomam para si tudo o que deveria ser do povo. Até o LIXO RICO das instituições estão sob seu controle, ganham o salário e ganham o lixo como consolo. Ganham o salário e ganham associação à empresas criadas pelo próprio Estado EM SEU NOME e isso também significa TERRENOS, IMÓVEIS etc. Até os partidos políticos são compostos na direção por funcionários “públicos”. A FORMA de ação, a FORMA de trabalho dos partidos, diretórios (municipal, estadual e nacional) e tal ... funcionam de tal FORMA, que inibe a participação, NA DIREÇÃO, de pessoas, empregados, do setor privado, ao contrário dos funcionários públicos que são preferidos não pela pessoa propriamente, que é mais um ... um bom artista, um bom articulador, um bom orador ... ou não! mas é obrigatoriamente aceito, devido a pressão, intrínseca da corporação Estatal da qual a pessoa faz parte, até como condição de continuar indelével no sistema público, e essa sim, a organização, na representação dos chefões, nos Estados, ou em Brasília, escolhe seus representantes para determinado evento ... Ora, Lula não foi escolhido pelo Governador do Amazonas para o evento do COP27? O que, um “bendito” Governador de um Estado vendido, tem de interesse na COP27? Ora, veja a estrutura sindical do Estado é basicamente uma grande corporação que influencia os sindicatos do setor privado, que são nada! e são movidos e existem, para cooperarem com o grande sindicato do Estado. Já se comenta, ou se SONDA, sobre o retorno do imposto sindical obrigatório e quem ousa fazer isso são as corporações do Estado e não! os sindicatos privados, o que seria o mesmo que advogar em causa própria. Pense Imposto Sindical e o montante de dinheiro no patamar NACIONAL! Em benefício à causa das FFAA, posso entender, que eles "os grandes", estejam divididos, tanto quanto os governadores. Curioso que nenhum governador do Nordeste convidou Lula para ir ao Cop27, mas sim o governador do Amazonas, segundo Lula, mas quem o levou para passear foi um empresário. Assim sendo, temos vários exércitos e várias divisões de interesses por Estado. O exército nacional é uma falácia, não pode existir, dependendo da proposta, cada um vai para um lado, por exemplo, muitos deles querem a guarda nacional, pelo poder destrambelhado à moda boliviana e isso é um apelo que confirma o que foi dito até agora. Outros querem manter o mesmo modelo e aceitam um "comandante civil", bolivariano ... discretamente. Agora, moralizar economicamente o que acontece nos municípios, diariamente! as merdas que o Estado Municipal faz diariamente na economia municipal! a mando, ou sob o controle ou não, do governo Estadual! isso nem pensar! E é aqui, no município que realmente a “cobra fuma” e não no federalismo abstrato e abjeto.

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