Convenhamos,
se Lula chegou aonde chegou ...
Olavo de Carvalho, várias vezes disse sobre sua
"conversa com generais", e disse que, nunca foi uma conversa
produtiva, ao contrário, salvo uma exceção ..., ninguém queria ouvir nada.
Esses generais e comandados são "uma caixa de pandora" que quando
aberta, revela seus piores pensamentos, ou seja, o seu “complexo de poder” até
em oposição ao “complexo de cachorro magro”. Eles não aceitam outra realidade,
que não a sua, do seu cotidiano: “os seus cozinheiros, os seus motoristas, sua “manteiga
aviação, seu pão”, os aviões da FAB para passeios, os navios da Marinha para
negócios, sua mansão guardada, por quem deveria “cumprir um serviço militar” e
dar pelos menos, alguns tiros de fuzil, pistola, metralhadora etc. e não fazem
isso, por CONTENÇÃO de despesas ..., enfim se preocupam com sua vida social, seu
clube, suas conversas de poder, provavelmente, suas fazendas no Brasil e fora
do Brasil. São pessoas comuns com farda e muito dinheiro para representarem o
que representam, o "poder armado" para defender precisamente as
vantagens do Estado, quando assumem "ares" de seriedade e dureza, no
lugar de inteligência nacional, tal qual os Senadores e Generais Romanos em
vias de decadência DO ESTADO! Note que, o Estado é outra "caixa de
pandora", que quando aberta, podemos verificar que o funcionalismo, em
tese, preocupado com os destinos da nação, O QUE NÃO É VERDADE, eles tomam para
si tudo o que deveria ser do povo. Até o LIXO RICO das instituições estão sob
seu controle, ganham o salário e ganham o lixo como consolo. Ganham o salário e
ganham associação à empresas criadas pelo próprio Estado EM SEU NOME e isso
também significa TERRENOS, IMÓVEIS etc. Até os partidos políticos são compostos
na direção por funcionários “públicos”. A FORMA de ação, a FORMA de trabalho
dos partidos, diretórios (municipal, estadual e nacional) e tal ... funcionam
de tal FORMA, que inibe a participação, NA DIREÇÃO, de pessoas, empregados, do
setor privado, ao contrário dos funcionários públicos que são preferidos não
pela pessoa propriamente, que é mais um ... um bom artista, um bom articulador,
um bom orador ... ou não! mas é obrigatoriamente aceito, devido a pressão, intrínseca
da corporação Estatal da qual a pessoa faz parte, até como condição de
continuar indelével no sistema público, e essa sim, a organização, na
representação dos chefões, nos Estados, ou em Brasília, escolhe seus representantes
para determinado evento ... Ora, Lula não foi escolhido pelo Governador do
Amazonas para o evento do COP27? O que, um “bendito” Governador de um Estado
vendido, tem de interesse na COP27? Ora, veja a estrutura sindical do Estado é
basicamente uma grande corporação que influencia os sindicatos do setor
privado, que são nada! e são movidos e existem, para cooperarem com o grande
sindicato do Estado. Já se comenta, ou se SONDA, sobre o retorno do imposto
sindical obrigatório e quem ousa fazer isso são as corporações do Estado e não!
os sindicatos privados, o que seria o mesmo que advogar em causa própria. Pense
Imposto Sindical e o montante de dinheiro no patamar NACIONAL! Em benefício à
causa das FFAA, posso entender, que eles "os grandes", estejam
divididos, tanto quanto os governadores. Curioso que nenhum governador do
Nordeste convidou Lula para ir ao Cop27, mas sim o governador do Amazonas,
segundo Lula, mas quem o levou para passear foi um empresário. Assim sendo,
temos vários exércitos e várias divisões de interesses por Estado. O exército
nacional é uma falácia, não pode existir, dependendo da proposta, cada um vai
para um lado, por exemplo, muitos deles querem a guarda nacional, pelo poder
destrambelhado à moda boliviana e isso é um apelo que confirma o que foi dito
até agora. Outros querem manter o mesmo modelo e aceitam um "comandante
civil", bolivariano ... discretamente. Agora, moralizar economicamente o
que acontece nos municípios, diariamente! as merdas que o Estado Municipal faz
diariamente na economia municipal! a mando, ou sob o controle ou não, do
governo Estadual! isso nem pensar! E é aqui, no município que realmente a “cobra
fuma” e não no federalismo abstrato e abjeto.
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