Indícios
de Estelionato nos meios de comunicação de massa.
Estelionato é
capitulado segundo o código penal brasileiro como crime contra o
patrimônio, sendo definido como "obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita,
em prejuízo alheio,
induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante
artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento."
O evento é o “roubo” de fios de cobre e, Cabos
Telefônicos/internet. O cobre tem valor de mercado desde os tempos antigos,
quando se faziam “estatuas” de Buda, em China e também era usado como MOEDA
oficial do Império chinês. Aquela moeda com um buraco quadrado no meio. Já os
cabos de telefonia, fibra ótica, o seu valor é insignificante em termos de
matérias primas. Logo, pode ser caracterizado com “vandalismo” e, não se
enquadraria em roubo. A caracterização de “vandalismo” se dá, primeiro em
função do valor da “matéria prima”, segundo, em função de que muitos metros de
fios e cabos que são encontrados “no chão”, próximos aos postes, por exemplo,
na Rep. Argentina, próximo ao Muffato há uma quantidade significativa de cabos
... “no chão”, em frente a nova academia de ginástica, onde era,
originariamente, uma suposta sede do Banco do Brasil.
O fato que indica indícios de Estelionato é que
pequenas empresas de reciclagem de lixo ... que acolhem o material dos
coletores, ou catadores, estão sendo vasculhadas pela “polícia”, pela pressão
feita nos meios de comunicação. Logo, todas elas entram no LIVRO NEGRO da
suspeição. E porque, o mesmo não acontece nos grandes pátios e os depósitos públicos? E
dos dois depósitos populares que já foram visitados, um no Jardim São Paulo e
outro, que não sei onde, nada foi encontrado, segundo a vistoria policial.
Aos poucos, os “Ferros Velhos”, foram substituídos
pelos DESMANCHES de carro, cuja MATÉRIA PRIMA, em tese, são os veículos
apreendidos, ou abalroados. No passado, houve uma investigação nestes locais e
encontraram o queriam encontrar, mas nada tão substancial e muita coisa
“velha”. O Ferro Velho sempre foi o objeto mais importante aos pequenos
produtores e por que não, inventores.
A questão é, aqueles grupos que desejam
intervir na questão das SUCATAS, FERROS VELHOS, DESMANCHES e, o NEGÓCIO DO
ROUBO DE FIOS e não FIOS ... deveriam também se preocupar com relação ao LIXO
RICO das instituições que deveriam retornar ao povo do FERRO VELHO, ou
COLETORES DE LIXO, uma questão TRIBUTÁRIA, para movimentar a economia e inibir
roubos por total falta de perspectiva e o SUMIÇO de MATÉRIAS PRIMAS DA CIDADE.
Pois não é só o Cobre, que vem sendo “perseguido e tomado”, mas muitas outras
matérias primas são absolutamente ignoradas e sequer chegaram no PATAMAR de
propaganda, daqueles suspeitos e invisíveis compradores.
Por fim, o negócio de fio de cobre, mora ao lado,
é gente grande e com muito capital, o que descarta os pequenos depósitos que
lutam pela sobrevivência em uma terra onde tudo já foi tomado e dividido! E
ainda se pousam de capitalistas ... e justos.
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