domingo, 18 de julho de 2021

O GDia é o único informativo de Foz do Iguaçu!

 

O GDia é o único informativo de Foz do Iguaçu!

 

O artigo do GDia de Foz do Iguaçu de 14072021, "Três grandes eventos marcam retomada de turismo em Foz", define muito bem o MODELO DE ECONOMIA, das classes corporativas, no meio político e empresarial.

- Agora, definir o "meio político e, o meio empresarial" define outra coisa ..., define um aglomerado de interesses, no mínimo, mesquinhos e que, de forma alguma, busca ALAVANCAR, ações econômicas de renda, produção e lucro, à maioria da população que ainda vive agregada ao "Mundo do salário", quando tem sorte. Ora, eles pousam de governo, ou estou enganado?

- A mesquinhez dessa gente, “lá no fundo”, se revela quando admitem o "salário universal", como fez Suplicy, quando admitiu que Lazaro o psicopata assassino, não existiria se houvesse o salário universal ... E Adélio, os advogados, os mandantes existiriam? Os mandantes do crime de Celso Daniel em Santo André existiriam? se houvesse o "salário universal"? bem, ficam aí, as perguntas.

A mesquinhez ela se apresenta de várias formas ..., regra geral, ninguém desse meio aceita ou admite a condição de ser empregado do mundo do salário e ao mesmo tempo, eles só existem na forma como existem (bonachões, arrogantes e fanfarrões com os impostos), graças ao “mundo do salário”, que acreditam; tanto eles, os “iluminados”, quanto as pessoas do “mundo do salário”, que UM DEPENDE DO OUTRO ... e isso é totalmente falso.

- De fato, “eles” JOGAM, como se joga em cassino e as pessoas do mundo do salário, não imaginam, sequer, que são objeto de uso para aumentar ou, conseguir recursos que chegam às corporações. Ora, o dinheiro que repassam aos partidos em vias de eleições: de dois em dois anos é um exemplo perfeito, do que “move” esses ilustres, mercenários do dinheiro fácil, não todos é claro, mas o meio os define, os obriga ao ritmo.

Note, na foto do jornal, não sei se posso ou, se vou reproduzi-la ..., note, que há um certo desfile [...] de gente enfastiada e cheia de razões ... bem, são as corporações, são os sindicatos, são as “representações”, são os empresários bobys, que nunca devem satisfações a ninguém ... se eles dizem que haverá retomada do turismo, haverá!

.... nem que seja à força de reuniões das corporações para traçarem novos e manterem os velhos ESQUEMAS e MODELOS de resolverem as suas economias e poderem ESPARRAMAR alguma MIGALHA ao "povo"; como o caminhão de soja, que deixa vestígios de soja por todo o asfalto, onde passa com frequência. E lógico, sempre se usando de recursos de impostos pagos na luz, na água, no combustível, no gás, no IPTU, no IPVA, no ISSQN etc.

- Com relação ao Jornal, ele retrata com fidelidade o que deve ser retratado, segundo o ponto de vista das corporações ou, “juntadas”, como em um processo, de representantes [...], que buscam “o bem e a felicidade geral das corporações”. Afinal, se o jornal não retratar essa fidelidade amorosa, aos mantenedores do jornal, quem o fará?

- Uma coisa curiosa nesses ambientes é que, nunca se encontram os “fichas sujas”, como acontece na política em período eleitoral. Mas, são eles quem indicam os políticos fichas sujas ou não? E eles próprios o que são? já que, referendam a política e a economia regional?

- Vamos colocar isso no chão batido ... Essa mesma gente, é aquela da 2ª. ponte, da Perimetral Leste, do Aeroporto, dos ... viadutos, do Mercado Municipal e, mais recentemente da “cidade inteligente”, que significa investir em câmeras e centrais de dados sobre as pessoas “alvo”, mas principalmente, gerar empregos aos amigos que odeiam o mundo do salário e não existiriam sem ele, mesmo que esse mundo do salário seja transformado em “mundo do auxílio universal”, como pregam os partidos que eles representam ... transformando-os, em dependentes do Estado, como eles próprios, mas, em um nível sujeito à intempéries e crises do próprio Estado, como é o caso de Venezuela, Cuba ou China, antes da industrialização, para as capitais.

- Veja que, todas as AÇÕES ECONÔMICAS, de fato não são econômicas, são ações que, EM NOME DA ECONOMIA, com essas ações produzidas com dinheiro de impostos: seja de Itaipu, seja do BNDES, seja do Banco do Brasil, Caixa é, dinheiro de impostos ..., buscam melhorar os NEGÓCIOS de idas e vindas de mercadorias [...] e POSTOS DE CONTROLE, mais empregos especiais. E chamam a isso de infraestrutura ou, obras estruturantes, e outros nomes ...

- E isso tem um grande vulto e acontece em todo o país.

(O que me faz lembrar que Lula, Sarney e uma (?) multinacional queriam dividir um estado, creio, do Pará e pegar essa metade, para Si! Isso não é piada! Sarney é dono do Maranhão. Assim como a família Castro é dona de Cuba!)

- Lembro que, antes de LUNA, quem passou por assumir a USINA, foi um ilustre lobista da 2ª. Ponte. Origem do sujeito: Brasília! Mas, a coisa foi tão flagrante que enfiaram LUNA na presidência e qual não foi o seu primeiro ato, se não, DESATIVAR (parte) dos ESCRITÓRIOS DE CURITIBA da Usina ... das corporações.

- Cá entre nós ... Creio que os escritórios de Curitiba, estavam tão presos à política (de Requião, Lula, partilha do Estado etc.), que a própria corporação, por princípio oportunista ..., se sentiu prejudicada com a nova divisão de poder. Afinal, era em Curitiba, aonde as coisas aconteciam ...

.... na Assembleia Legislativa, aliás, a Assembleia legislativa do Paraná é de onde SAI quase tudo em termos de controle e administração, partilha de espólios, das cidades e pouco ou quase nada se comenta a respeito, tudo acontece na forma de SIGILO ... como é sigilosa a conta de Cuba com a Construção do Porto e do Aeroporto para com o Brasil. O sigilo só poderá ser quebrado em 2027! Coisas do Foro de s. Paulo.

- Bem, não há conclusão alguma. Apenas ressalto, que as propostas das corporações, elas nunca FOCAM, alguma possibilidade de trabalho e renda às pessoas, como se elas, em cada cidade não precisassem de infraestrutura para a produção e essa infraestrutura, basicamente é ESPAÇO, SEGURANÇA e, TRANSPORTE ou, Correio SÉRIO, sem interferência das corporações. Ora, porque insistem no transporte rodoviário ao invés de trens e barcos para longas distâncias? Isso não é uma ação corporativa?

- E não estou admitindo a possiblidade do ilícito, considerando que uma sociedade honesta e justa, ao contrário de uma sociedade de “salário universal”, possa ser aberta à inteligência e acordos justos com o que há de relevante e digno no conceito de Estado Municipal.

- De outra forma, como se pode honrar um pai, como se pode honrar uma cidade, um bairro, cujas pessoas se odeiam por princípio da ilicitude tornada ... meio de vida? Veja o caráter das apreensões de mercadorias! A invasão tecnológica no mundo infantil. A decisiva decadência na educação. O mundo da medicina, após os médicos e agentes cubanos Et Cetera.

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