quarta-feira, 21 de julho de 2021

Foz carece de governo!

 

Foz carece de governo!

 

Bubas F. do I.

Ninguém gosta da verdade, também não gosto! Entretanto, quando ela começa a APARECER e ficar evidente é quase impossível não falar dela. Me refiro ao Estado do Paraná, não do Brasil e nem do Mundo! O Paraná só teve seus momentos de glória, quando da quebra do parque industrial em São Paulo, no Governo de FHC e seu cupincha no Paraná, Lerner, depois com a esquerda mais radical do Foro de s. Paulo, na figura de Requião & Cia as coisas tomaram a forma que têm hoje. O Paraná toma um “aspecto” de civilização, pelo paradoxo da desgraça da “grande São Paulo, quando os “sobreviventes” da desgraça dessas cidades, vieram para este Estado.

- A nível de Estado vangloriaram a agricultura, dos “donos das terras nas cidades”, agora, se preocupam com o desgaste da terra. Pois que, usaram a terra de forma indevida, com o objetivo de arrancar tudo que pudesse sem dar nada em troca.

- É mais ou menos como os pequenos rios nas cidades, que o escondem e deixam apodrecer enquanto fingem que tratam do esgoto e “meio ambiente” etc. Faz parte da índole criminosa de só tirar sem dar nada em troca.

Toda cidade do Paraná, que possui alguma relevância por qualquer motivo ela atrai o pior do Estado (político) e estado, em termos de economia. O melhor do pior é justamente aquele que consegue criar grandes projetos de arrecadação de dinheiro para o Estado e os seus afiliados no setor privado, seja por <obras>, seja por pontos de arrecadação. Como seria a “Estrada Parque” do deputado Vermelho.  .... Um setor privado suspeito de não ser tão privado assim! e ter a participação de AGENTES do Estado e vice versa. Isso explica roubos frequentes em empresas e instituições ... que não são cuidadas pela GM, quando deveriam ser!

- Aqui, neste ponto é interessante falar sobre o caráter desse MODELO DE CAPITALISMO, impregnado de SOCIALISMO e as hordas socialistas, tanto das massas, quanto das elites econômicas. Que se usam do que é uma necessidade para a vida das massas, para fazerem política econômica, por exemplo, os PLANOS DE HABITAÇÃO.

- Os planos de habitação não consideram a colocação do indivíduo na sociedade, ao contrário, ele é colocado na sociedade como DEPENDENTE da sociedade, o que cria um vínculo, uma linha, de proteção ao Estado, quando o Estado, manipula, verbas, terrenos, negociatas de construção e controla e administra a existência das pessoas dependentes e por extensão, ao resto da sociedade não dependente, se imprime restrições no MODELO DE PRODUÇÃO de mercadorias e dá TOLERÂNCIA AO COMÉRCIO na medida mesma em que cria outras modalidade mais poderosas, como os GRANDES MERCADOS de internet.

- Neste curso de franca decadência, sobressaem os alugueis (grande quantidade) e o setor imobiliário para um tipo de “LAVAGEM DE DINHEIRO” de uma classe privilegiada no contexto de um CAPITALISMO DEFORMADO e socializado entre os poderosos e políticos desde dentro do país e de fora!

Diria que o sujeito mais a Direita de Foz do Iguaçu é um socialista na forma de ver a economia e não saberia viver ‘de fora do Estado. Ora, quem são as pessoas que se manifestam publicamente [...] acaso não são uma espécie de funcionários públicos bem remunerados! Ou então, se não forem qualquer espécie de funcionário, inclusive de autarquias, não são eles AGENTES poderosos da economia local? E acaso a economia local não está entrelaçada aos negócios do Estado? E isso propriamente, em Foz do Iguaçu, não ficou bastante claro no Governo de Lula, Dilma e a Itaipu? Itaipu ... que buscou organizar a política socialista em mais de 53 municípios?

- E efetivamente, em qualquer tempo, desde FHC, aqui em F. do I., resolveram alguma coisa que se pudesse dizer, que se fez o que tinha que fazer como governo e sem ver a quem? ou, sem ver a que classe social? Si, do mundo do salário, ou do mundo do Estado ...? Bem, algo foi feito que favoreceu os grandes negócios de terra e construção.

- É inadmissível é desumano pensar, que terrenos que seriam para venderem ao povo do salário, tenham sido tomados, pelos próprios DEFENSORES dos FRACOS (da sigla PT e PC) a título de melhorar a economia de uma classe social [...]. O projeto de habitação popular ou, CELAS, rendeu fortunas na compra e venda de terrenos pelo Estado Federal, de comum acordo. E fez sumir os terrenos populares da cidade, substituindo-os, à necessidade real, por assentamentos e coisas do gênero.  

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