quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

ENGANOS

Enganos


Ora, façam o que sabem fazer ... ninguém quer ouvir ninguém que ousa saber! Mas, ouvem Clauss! Da ONU!

- Do ponto de vista de quem sempre trabalhou no setor privado como empresário e sofreu TODAS as interferências do Estado e suas MANIPULAÇÕES fiscais oficiais e extra-oficiais ... Também do ponto de vista de quem, foi empregado sob a tutela de uma Lei trabalhista controlada por comunistas PAGOS “com imposto obrigatório” que faziam USO da lei trabalhista para fins políticos criando atritos entre empregados e empresários ... e nunca, fazer o que seria o certo! Para alguém assim, E ESTÁ ENGANDO, Funcionário público deveria ser EMPREGADO do povo e não <MISS> preocupado com "a paz mundial". Mormente, funcionários públicos, são os únicos políticos em atividade nas cidades! Afinal, ser político também é um trabalho subjetivo.
- A palavra chave de qualquer funcionário público "muito bem remunerado", não há quem não seja, de uma forma ou, de outra, a palavra chave é: "PROGRAMA SOCIAL". Em resposta à miséria, venha de onde vier! Ou seja, o trabalho ABSTRATO, SUBJETIVO. Buscando, REMENDOS, no RASGO DO TECIDO SOCIAL, provocados pela própria ação estatal ou, INCOMPETÊNCIA Estatal. Evidentemente, incompetência “sob ordens superiores”. (No caso de Foz, imediatamente, observe a questão do Transporte de Massas, onde a intervenção Estatal e o “programa social”, fez por rebaixar a qualidade do que poderia ser, nunca foi e jamais será, um transporte seguro, justo, digno e limpo).
- O Estado, mancomunado com grandes corporações e bancos, a pretexto de PRODUÇÃO DE ALIMENTOS "para o mundo", sob os olhares atentos de outro fenômeno chamado ONU (entre outros nomes, são legiões) querem e controlam tudo e o "setor privado", o "capitalismo", a "livre iniciativa privada", é pressionado pelo Estado. Exemplo imediato de dissonância do progresso e não progresso, de desenvolvimento e não desenvolvimento, mais uma vez em Foz do Iguaçu, são os aluguéis na sua forma ESPECULATIVA e o abandono oportuno de prédios, galpões, também a título de ESPECULAÇÃO e negociatas especulativas. Enquanto o setor da pequena produção precisa de espaços e segurança para o seu trabalho de “gerar riquezas” ou, “dar pérolas a porcos”.
- A miséria, a escassez, a “proibição” de produção (artesanal em geral), tendo como elemento ativo o “meio ambiente”, que serviria somente às grandes corporações [...], o afunilamento da riqueza nas mãos de poucos a tomada dos terrenos nas cidades etc. São exemplos vivos disso!
- Não ver, que bancos aliados a imobiliárias e Estado, (todos um só) mandam e desmandam e acumulam riquezas, na questão imobiliária de cada cidade, deixando ainda, um imposto (IPTU) para agradar ao Estado [...] e ENCOBRIR os DÉBITOS e não pagamento do IPTU dos grandes proprietários ... quem não vê isso é um cego por um cruel oportunidade – de se ver subsidiado por estes mesmos, vilões!
- No tempo da escravidão, próxima à lei Áurea que libertou os escravos, os senhores "do Estado", tiveram tempo útil para venderem seus escravos a bom preço. Os compradores foram idiotas úteis de fora do Estado. Oligarquias que se consideravam um Estado à parte!
- De fato, a escravidão nos dias de hoje tem vários nomes: socialismo, globalismo, nova ordem mundial e por aí vai, mudou a forma mas o sentido de manipulação e poder sobre quem não é do Estado [...], continua a mesma, até que se consuma a Nova Ordem Mundial. Depois ... e se for consumado, o que talvez não seja, então saberemos o sentido real do que chamam de “programa social”, desde FHC, o Bolsa Família, as ONGs. Et Cetera.
- “Programa Social” é a forma artificial, subjetiva, de CONFIRMAR e CUMPLICITAR A VÍTIMA com relação à perda de direitos naturais (moradia, produção, por exemplo) e a vocação do Estado político em “colocar panos quentes”, na malversação de um modelo FEITO cruel de “socialismo e capitalismo”. Mas, isso é outra história.


Artigo de 9 DE DEZEMBRO DE 2020 ...

Falam da Usina, QUE A a Usina (até então da “turma” do Samek, Gleisi e, a atual esposa de Lula) é maravilhosa... dá churrasqueira para os velhinhos, doa camisetas, bonés, passeios! É um atrativo turístico! cheio de luzes ...
- E até hoje, não vi nada de ÚTIL ao povo, NA LINHA DE INFRAESTRUTURA para o trabalho autônomo e coletivo na conjuntura de grandes monopólios de produção!
- O Hospital Costa é dos primórdios da Usina para atender possíveis acidentes de trabalho na construção da Usina.
- Por isso, vai uma sugestão ...
- Talvez ... o termo “SEGURANÇA” [...], NÃO SEJA, somente, uma resposta ao crime. Creio que segurança seja um ordenamento, uma organização social, uma normalização digna da vida em sociedade!
- Há um fato irreversível na atual conjuntura que significa MUDANÇA! E é a causadora de toda a insegurança, do que nunca foi seguro, mas imposto.
- Creio que o Diretor da Usina, um senhor general e, o “Conselho da Usina”, creio que eles poderiam criar INFRAESTRUTURA DE PRODUÇÃO e salvar muitas cidades da miséria ou, do Bolsa Família!
O termo é <SEGURANÇA>. Qual o verdadeiro EXÉRCITO de uma cidade? Não é seu povo? Armado! Da mesma forma, qual o verdadeiro objetivo da economia, não é equilibrar a riqueza e os recursos de cada cidade na divisão de trabalho possível e desejável? entre os cidadãos ...
Até agora, um coisa ficou bem evidente, eles, só se movimentam e fazem coisas inúteis, com os recursos públicos. Usam o dinheiro público para alucinações econômicas, mormente, artificiais e que sempre lhes favorece de alguma forma.
- Logo, importa e MUITO à sociedade, o que fazem com o dinheiro ‘público.
- Inventaram um termo, que é a CIDADE INTELIGENTE isso é hipotético e não quer dizer nada ao povo.
- Digamos que SEJA uma espécie de cidade virtual, do mundo eletrônico [...] e isso não tem substância.
- Por exemplo, meu celular está louco, recebo propostas de todo tipo e todas, são falsas, para dizer pouco.
- Pois bem, depois que trocarem todo o ‘conselho de Itaipu que até hoje foi um desastre, depois disso e com um Conselho que realmente tenha senso de cidadania e que não seja ‘movido pela ONU [...], seria bastante útil se pensar em mudar as características do comércio nas cidades (os pequenos e médios comerciantes e iniciantes).
- Bem, já que é para se usar o dinheiro público, que o use para o público! Parece óbvio, assim sendo [...], um caso é o seguinte: na Rep. da Argentina (avenida) existem uma porção de lojas espalhadas que recolhem um aluguel alto – e, existe um grande galpão – em tese – abandonado que daria para ser feito um ‘Shopping de Negócios!
- E, só os poderosos, da “linha do Estado”, poderiam interagir com isso. Absolutamente não se trata de invasão à Moda Boulos! Não se trata de ocupação ilegal. Mas, se trata de ACORDOS NECESSÁRIOS, com uma nova modalidade de uso de propriedades que não são usadas e são em grande número. E que demonstra um DESATINO do tipo: ‘não faço e não deixo fazer!
E se for exatamente isso, e aí que é necessária a intervenção dos poderes. É um longo tema, mas é um tema que honraria de fato, a estatura do que acredita-se que seja a Usina.
- Ora, quanto aos locadores, vendam seus imóveis e abram NEGÓCIOS INTELIGENTES. Seu tempo econômico e especulativo, acabou! Por força das circunstâncias da conjuntura internacional.

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