Cultura do Cão Chupando
Manga ...
Segundo o amigo Tonelli, o Estado do Rio de Janeiro,
ou cidade do Rio de Janeiro (?) ‘é o verdadeiro reflexo da cultura brasileira. (Nada bom).
Bem, a única referência que tenho de cultura é a
cultura da formação do povo americano (do norte). Chamados de ‘pais da cultura, ‘grandes pais. Eram pessoas religiosas que se uniam e formavam
vilas. Quando, um líder religioso se conflitava com outro, um deles saia da
vila e formava uma nova vila. Nas vilas todos conheciam todos ... Não existiam ‘carros nem
celulares, mas todos tinham o seu espaço e trabalho.
A Bahia, Salvador, foi a capital do Brasil até a
década de 60 do século 18. Depois ‘a
capital, mudou para o sudeste e hoje se encontra no Centro Oeste: Mato
Grosso (antigo) e Goiás, o Goiás dos cantores de moda sertaneja.
Estou fazendo isso, dando essas voltas com ‘a capital,
para tentar encontrar o sentido de cultura dentre regiões tão distantes e
aparentemente conflitantes em termos de interesses econômicos para cada região.
Chegando ao ponto, de se DIVIDIR estados entre grupos políticos.
O Estado do Rio tem 43.700
km², população 16.055.174, densidade demográfica no Estado, 366,97 hab./km². A
cidade do Rio de Janeiro tem 1.200 km² população 6.211.223, Densidade
Demográfica na cidade do Rio de Janeiro é de 5.175 hab./km²
Comparação: O Estado de
s. Paulo tem 248.210 km² - 166 hab./km². A cidade de São Paulo tem, 1.521 km²,
sua densidade demográfica é de 7.803 hab./km².
A Bahia tem uma área
aproximada de 564.760 km², densidade demográfica 25 hab./km². Salvador tem uma
área territorial de 693 km², reúne 10 municípios em uma área de 4.354 km². A
densidade demográfica (de 4.354 km²) é de 1.278 hab./km².
Em minha cidade no Estado do Paraná, com 480 hab./km²,
as criaturas que ocupam cargos públicos, buscam discutir cultura o tempo todo,
entretanto, a coisa parece não fluir para a população, se não houver algum tipo
de associação e renda. Se v. for definir cada modalidade de cultura, deste ‘a melhorzinha,
até a pirosinha, v. só vai chegar em um lugar que é, os modos de
vida, por exemplo, de quem tem privilégios temporários cedidos por corporações,
de quem não tem privilégios das corporações e depende do setor privado, que se
obriga [...] a se aliar ao Estado para manter algum nível de ocupação, ou permissão
para existir, logo, sujeito às corporações do Estado e, aqueles que não tem nem
uma coisa e nem outra e dependem dos auxílios, bolsas e, das campanhas das ‘empresas de
concessão do Estado para pedir
coisas ao povo para serem distribuídas a quem está excluído dos modos de ganhar
a vida. É uma cultura do cão, não é?
Veja de outra forma, ao invés de os ‘agentes
públicos e ou autarquias, criarem soluções legais aos
potenciais produtores de bens e serviços, o que fazem? Apreendem mercadorias de
forma descarada, multam, intimidam, aterrorizam etc. E eles mesmos ‘os gentis
senhores que se consideram a lei ... em suas variadas matizes de
cores, efeitos e penalidades não deixam ver que suas leis de origem legislativa
contém falhas enormes, diria melhor, são um tremendo ‘buraco negro, sem solução.
Pegue um caso, por exemplo, do IPTU que é pago pelo
inquilino! Isso é obviamente ilegal em termos morais, pois que, o inquilino já
paga o aluguel mensal e não tem nenhum retorno tributário de nada é um
dinheiro, como gostam de dizer os jornalistas ... e um dinheiro ‘literalmente, perdido!
Pois bem, se ‘o
governo, resolver intervir nisso e obrigar o locador a pagar o ‘seu imposto, o locador, vai ‘repassar isso ao inquilino no valor do aluguel, logo é uma equação
sem solução. O que prova que a lei é falha! Como disse, esse é um exemplo!
Agora, v. leitor, acha que é possível uma sociedade
razoável, sem se eliminar a cultura deformada e, de privilégios e preferências,
para uns, enquanto outros vivem de esperança? Várias vezes se disse um termo
interessante: ‘a
cultura do achaque! Eu mesmo,
mandei uma carta ao ex presidente Fernando H. Cardoso a respeito disso. Na
época via FHC com via a Folha de São Paulo, como a ‘alta cultura. Quando na
verdade, naquele momento o Brasil vivia um momento de ‘guerra fiscal e as vítimas das guerras eram os pequenos e
médios negócios. Negócios que haviam sido abertos, em parte, pelas indenizações
das indústrias que seguiam rumo a China. Daí a ficção econômica das ‘micro e médias
empresas ... daí, o Sebrae para regulamentar a própria origem natural da
necessidade de ocupação e renda ... daí também, os urubus que comem a carniça e
reclamam da falta de carne ... coisa própria de parasitas.
O tema é longo e não ganho nada com isso, exceto
animosidades políticas, mas como são insuficientes para si mesmos e vivem de
plagiar o mesmo engano de sempre, pouco importa.
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